De certa forma, esse parece ser o recado das novas gerações à indústria de bebidas. Beber menos e melhor…
Independente da pandemia, jovens entre 18 e 24 anos, que tradicionalmente e ainda saindo da adolescência protagonizavam porres homéricos anos atrás, hoje revelam-se bem mais comedidos do que as gerações que os antecederam.
- Bebem menos por uma questão de economia, mesmo;
- Por terem uma consciência melhor sobre os problemas que a bebida causa à saúde;
- Por terem uma consciência ainda maior e mais preocupada com os danos específicos na mente que o álcool provoca;
- Por uma questão de maior responsabilidade;
- Por detestarem ficar de ressaca;
- Porque pega mal nas redes sociais;
- Porque não é bacana;
- Porque é babaca encher a cara;
- E até mesmo e porque uma quantidade maior de encontros com amigos acontece no ambiente digital.
Ou seja, a indústria da bebida tem um enorme desafio pela frente, e em relação as novas gerações que chegam ao mercado.
Sintetizando, e até mesmo na média da opinião dos especialistas, daqui para frente, e para preservar sua lucratividade, a indústria terá que qualificar seus produtos e praticar melhores margens, na medida em que, e definitivamente, continuará vendo o volume de vendas despencar.
Ou se reinventam, ou inovam de forma competente e capaz de fazer com que os jovens se motivem e reconsiderem suas resistências ‒ muitas – em relação à bebida, ou adequam suas estruturas à nova e definitiva realidade.
2 thoughts
Talvez fazendo campanhas de marketing espetaculosa sensacionalistas colocando medo na cabeça dos jovens exatamente como fez a Indústria Farmacêutica na pandemia
E as bebidas tipo “energetico” essas deram um bum nos ultimos anos.