Dentre as chamadas novas doenças reconhecidas pela OMS, Organização Mundial De Saúde, no ano de 2018, a GD – Gaming Disorder passou a integrar o CID – Classificação Internacional de Doenças, e a partir de 2022 ocorreu sua formalização. Ou seja, uma doença real a ser cuidada.

A GD, Gaming Disorder, é relativamente comum em pessoas do sexo masculino, de classe média, e o interesse pelos games começa no final da infância e no início da adolescência. A incidência ainda é maior em pessoas com manifestações depressivas, e baixa autoestima.

Da mesma maneira como acontece com os dependentes de álcool, que procuram orientação, conforto e cura em mecanismos de ação social como o AA – Alcoólicos Anônimos, em muitos lugares do mundo existem as CGAA – Computer Gaming Addicts Anonymous.

Grupos de dependentes de games que se apoiam e ajudam, na tentativa de gradativamente se livrarem do vício, doença.

Dentre os sintomas clássicos da manifestação dos GAs – Gamers Addicts, cinco são os principais: refeições durante os jogos; falta de controle de tempo; cancelamento de compromissos; negligência nos hábitos de higiene e, sono interrompido.

Todos controlando e orientando suas crianças.

Deixar pra depois, pode ser tarde demais.

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