Em meio a um forte ciberataque, a CVC apresentou, no ano de 2021, seu novo modelo de terminal – pontos de vendas, loja. A nova loja CVC.

A empresa que mudou de uma forma radical, definitiva e mais que positiva, a maneira do brasileiro planejar-se e organizar-se para viajar, para aproveitar as belezas naturais do Brasil, conhecer o Brasil, e se aventurar por outros países. A empresa que mudou a história e a dimensão do turismo em nosso país. Uma obra monumental do integrante da ABRAMARK – Academia Brasileira de Marketing, o acadêmico Guilherme Paulus.

Desde então vem apresentando o novo formato de suas lojas, as novas lojas CVC, formato que gradativamente serão convertidas todas as mais de 1,2 mil lojas da empresa – as dos franqueados, e as próprias.

A primeira das novas lojas CVC foi a do Shopping Cidade de São Paulo. E seu grande diferencial, além dos agregados no design e serviços, é que passou a ser um terminal mais integrado ainda a toda a cadeia de valor CVC.

Permitindo, por exemplo, levar uma oferta de oportunidade de um final de tarde, para todos os seus clientes em suas lojas e passando em frente as vitrines e olhando em seus painéis de informação.

Ou seja, uma nova CVC, com lojas e vendas em tempo real e de verdade.

Ao anunciar a novidade, o presidente da CVC naquele momento, Leonel Andrade Neto – hoje o comando é de Fabio Godinho – disse que com essas novas lojas CVC, a experiência digital de seus clientes seria sensivelmente aprimorada, mediante maior conexão desses terminais com todos os sistemas da empresa, e que se comprovou nas vitrines eletrônicas dessas novas lojas, controladas remotamente, e passando a oferecer promoções em tempo real, e levando em consideração a característica de cada região.

Ou seja, e uma vez mais, a CVC saltou na frente de todos os seus demais concorrentes. A propósito, semanas depois a CVC divulgou seus resultados, e referentes ao ano de 2021, que seguiam fortemente impactados pela pandemia. Diminuiu o prejuízo. No primeiro ano de pandemia, 2020, perdeu R$1,1 bi. Em 2021, reduziu as perdas para R$477 milhões. E no ano passado reduziu mais ainda, para R$ 96 milhões. Para este ano a expectativa é de reencontrar-se com o lucro…

Assim, e se não fulminou, a Covid deixou milhões de empresas feridas, ou sangrando perigosamente, e em todo o mundo. As do turismo, lazer, diversão, foram as mais afetadas.

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