Tempos de pandemia, e agora, tempos de guerras, ainda que localizada.
E assim, como mais que presumível, a economia mergulhando na bagunça e no caos.
Um péssimo ótimo exemplo do caos em que estamos mergulhando foi a decisão recente da Ford, americana, já que não há mais nada a fazer: de entregar certos modelos faltando peças não essenciais, e que depois serão colocadas nos carros, quando o fornecimento se normalizar.
Durante anos, ou décadas, ou sempre, acreditava-se que um automóvel jamais poderia ou deveria ser produzido ou rodar sem todas as peças previstas no projeto.
De novo, mais ou menos, quando a crise engrossa, e dentro de certos limites, pode sim! Em matéria da CNN, NYC, meses atrás, vem a informação que a montadora alertou todos os seus revendedores para que esclareçam os compradores de seu modelo SUV Explorer que, eram capazes de rodar, mesmo inacabados! Assim começou a fabricar o modelo sem os controles dos bancos traseiros para ar-condicionado e aquecimento.
É isso, amigos.
Tem muita coisa que em hipótese alguma pode, ou, de outra forma, tem muita coisa que definitivamente não pode. Mas, dependendo do tamanho da crise, dá-se um jeitinho.
Nada é absoluto e muito menos definitivo.
Tá certo?