Personal Branding, ou, cuidado como você diz

No Estudo publicado pelo La Nacion (Argentina) na semana passada, contando com a ajuda da Inteligência artificial, recomenda a todas as pessoas evitar determinadas palavras nas conversas do dia a dia, e que caracterizam as pessoas de baixa ou nenhuma inteligência.

E essas palavras, são,

‒ Basicamente – diante da incapacidade de comunicar situações complexas, recorre-se ao basicamente…

– Como – não tendo a palavra certa para usar, recorre-se ao como…

‒ Óbvio – incapazes de se aprofundarem nas análises muitas pessoas encurtam o caminho recorrendo ao óbvio.

– Simplesmente – semelhante ao óbvio, palavra, por insuficiência de vocabulário, usada pra tapar buracos e encurtar caminhos…

‒ Legal – típico dos que simplificam e abreviam pela incapacidade de argumentar.

– Não consigo – típico e revelador de pessoas com falta de resiliência e habilidades.

E, na geração Z, é “tipo” pra cá, “tipo” pra lá” e na falta de qualquer outra palavra, “tipo” de novo…

Profissionais de RH naufragam quando usam a absurda e patética expressão reter talentos, e os de Marketing, quando atacam ou abordam clientes…

É isso. Se você se preocupa com sua imagem, mais que recomendo considerar a forma como você se comunica, e as palavras que escolhe…

O B a Bá do Branding… realidade, por mais que nos incomode. Assim somos nós.

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