Autor: Francisco Madia

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Diário de um Consultor de Empresas – 08/08/2024

A importância única e essencial dos TESTES A CEGA.
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Diário de um Consultor de Empresas – 07/08/2024

Segue a crise nas grandes lojas do Varejo. No Brasil, e, no mundo.
Negócio

“Eu não tenho nada com isso… Sou apenas a ponte…”

Não era exatamente essa, mas, na prática, sim, essa é a resposta por omissão que os principais marketplaces em atuação no Brasil davam. Vendiam produtos roubados ou contrabandeados e na hora do vamos ver saltavam fora… Semanas atrás, e uma vez mais, dois dos principais marketplaces foram notificados e advertidos pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça para pararem de servir, simulando inocência, de “mulas”. De possibilitarem, pelo anúncio, transporte e entrega, de produtos roubados ou contrabandeados. Amazon e Mercado Livre seguiam vendendo produtos em condições irregulares, e tiveram, e comprometeram-se a tirar do ar, parar de vender, todos os anúncios dos principais vendedores dos chamados “bagulhos”. O MEQ – Marketing de Excepcional Qualidade – repudia, condena e denuncia esse tipo de prática. Particularmente mais grave, porque cometidas por organizações gigantescas com todas as possibilidades tecnológicas capazes de evitar que essas práticas prosperassem. Segundo dados divulgados recentemente pela ABINEE – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – a venda de celulares contrabandeados não para de crescer. No ano passado, um crescimento de 77% totalizando o número de 6,2 milhões de aparelhos. Simplesmente lamentável e inaceitável que empresas gigantescas e prósperas fechem os olhos ao que se passa, de forma intensa e recorrente, por suas plataformas.
Negócio

Boticário, empresa ESG do ano, segundo Exame

Se ainda não chegou ao fim, a longa corrida entre uma tartaruga Boticário e um coelho Natura parece estar próxima de. Enquanto a Natura segue amargurando as consequências de sua ganância absurda e aquisições patéticas, e das quais se arrependerá para sempre, O Boticário, colocando um pé de cada vez e caminhando para frente com sensibilidade e segurança, foi tomando conta do market e do mind em seu território de atuação. Assim, e com total justiça e maior merecimento, O Boticário acaba de ser eleito como a Empresa do Ano, da premiação da revista Exame, “Melhores do ESG de 2024”. Ao justificar a escolha, Exame diz, “A consistência da estratégia de negócios que alia o crescimento à sustentabilidade fez do Grupo Boticário a empresa do ano em Melhores da ESG de 2024. É o reconhecimento a uma companhia que não trata sustentabilidade como perfumaria. Coloca as práticas ambientais, sociais e de governança no centro de uma estratégia de negócios das mais ambiciosas.” E os números mais que falam por si. De 2013 a 2023 o Grupo Boticário multiplicou seu faturamento por 4, fechando 2023 com receitas superiores a R$30 bilhões… Em seu agradecimento, os sócios Miguel Krigsner e Artur Grynbaum, disseram, “Nossa essência continua a mesma. Nascemos para fazer negócios do jeito certo. Reverenciamos o passado, mas temos um olhar para o futuro…”. A corrida ainda não chegou ao fim, e talvez até não faça tanto sentido estabelecer-se uma comparação. Mas o Brasil testemunhou com muita alegria e admiração as duas empresas nascerem num mesmo momento, crescerem, desenvolverem-se prosperarem, e, de certa forma, torcia para as duas. Até o dia em que a Natura decidiu atalhar, cortar caminho, e saltar na frente. E hoje, como todos sabem, deu no que deu. Patina sobre uma crise descomunal. Placar atualizado. Em 10 anos – 2013/2023, o Boticário multiplicou seu faturamento por 4, fechando o balanço do ano passado com uma receita superior a R$30 bi, um crescimento de 30,5% em relação a 2022. Enquanto a Natura, R$26,7 bi.
Negócio

Aviação: o desafio é externo, e não interno, às companhias

Chegou a ser comovente a matéria do VP de Finanças da Azul a Angelo Verotti da revista Dinheiro, meses após a pandemia. Conta de como vem contando tostões na tentativa de trazer a empresa sob controle em algum momento do futuro, mesmo porque o rombo provocado pela pandemia vai precisar de muitos anos, caso tudo der certo, para cicatrizar. Mas, essa possibilidade é, ainda assim, menor do que a de dar errado… Como conta Alexandre Malfitani, VP de Finanças da Azul, nenhum esforço tem sido preterido no desafio de recuperar a empresa. Dentre outras medidas, um grupo mais voltado para internalização dos serviços de manutenção, outro para a renovação da frota, e um terceiro para um aumento significativo na produtividade dos colaboradores. Possibilidade de dar certo mínima, diante dos tradicionais e seculares desafios externos que caracterizam a gestão das empresas aéreas, mas, não existem outras alternativas. No tocante a internalização da manutenção hoje a empresa possui uma equipe de 360 pessoas trabalhando direto num hangar em Campinas. Segundo ele, só o fato de não precisar levar o avião para manutenção no exterior, já significa uma grande economia, sem contar os dias parados. E os brasileiros do hangar ganham em reais, não em dólar. Outra medida da maior importância é a substituição na frota dos modelos E1 pelos E2 da Embraer. Segundo ele, essa troca significa uma economia no consumo de combustível de 20%, uma economia de R$800 milhões. Ao invés de 4,0 bi, 3,2 bi. Idem em investimentos no aprimoramento do sistema de gestão com mais outro tanto de economia e ganhos de produtividade. Assim, e se tudo der certo, e se as circunstâncias não conspirarem contra, a Azul, como todas as demais empresas aéreas do mundo, em maiores ou menores proporções, não consegue definir com precisão em que momento conseguirá tapar os descomunais prejuízos e furos decorrentes da pandemia. Não acreditamos no resgate de uma sustentabilidade mínima antes de 2025. E, total, se conseguirem, não antes de 2028…
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Diário de um Consultor de Empresas – 06/08/2024

CHOPP em latinha vai dar certo? Como fica o ritual?
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Diário de um Consultor de Empresas – 03, 04 e 05/08/2024

Brasil perdendo relevância no Cenário Global…
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Diário de um Consultor de Empresas – 02/08/2024

O definhar lento e gradual das que se celebrizaram e foram conhecidas como “grifes”.
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Diário de um Consultor de Empresas – 01/08/2024

A ótima notícia na Praça Ramos de Azevedo.
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Diário de um Consultor de Empresas – 31/07/2024

BTG resiste mantendo o PACTUAL no naming. Não deveria…