Autor: Francisco Madia

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Diário de um Consultor de Empresas – 11/06/2024

A pandemia mudou a alimentação dos brasileiros. Para pior…
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Diário de um Consultor de Empresas – 08, 09 e 10/06/2024

Gestão com quatro cabeças costuma não dar certo.
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Diário de um Consultor de Empresas – 07/06/2024

MARCAS definitivamente marcadas pelas atrocidades cometidas.
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Diário de um Consultor de Empresas – 06/06/2024

A mesma pergunta DE – QUASE – SEMPRE… “Dinheiro traz felicidade?”
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Diário de um Consultor de Empresas – 05/06/2024

“Não sabendo que era impossível foi lá e fez”. A lição de Jean Cocteau ganhando importante exemplo com ASPASIA D´AVILA, 95 anos.
Negócio

R$500 bi que jamais voltarão

Existem prejuízos definitivos e irreversíveis, além da morte? Sim existem, e é o que estamos constatando no final da pandemia. De alguns prejuízos, decorrentes da pandemia – apenas poucos – com o passar dos anos, recuperam parcela ou alguma parte do que foi perdido. Já prejuízos decorrentes de consumo recorrente, esse dinheiro está definitivamente perdido. Não há como recuperar e muito menos repor. Dentre as diferentes atividades, uma das que mais se enquadra nessa situação são os negócios relacionados a viagens e turismo. Do início da pandemia, março de 2020, a março de 2022, e segundo a Confederação Nacional de Bens de Serviços, Comércio e Turismo (CNC), o negócio de turismo em nosso país deixou de ter uma receita da ordem de R$508 bilhões. Esse dinheiro ficou na história. Totalmente perdido. Não volta, jamais. Milhões de empregos diretos e indiretos, e milhares de negócios foram, literalmente, triturados. Tombaram pelo caminho. Todos os sobreviventes, e que ainda encontram força e motivação ainda que mínimas, submetem-se a recomeçar praticamente do zero. Muitas vezes é o que acontece. Muitas vezes, e em alguns setores de atividade, a única alternativa é um doloroso e difícil recomeçar… O faturamento que se perdeu no tempo, que se deixou de realizar, jamais voltará.
Negócio

Jamais diga impossível; não subestime a força das circunstâncias

E aí veio a pandemia. E o que muitos afirmavam impossível, jamais, agora mais que possível, e, quem sabe, sempre. Por uma série de razões, em muitos territórios os plásticos eram imbatíveis. O papel sempre, economicamente, revelava-se inviável. E aí veio a pandemia e aconteceram algumas coisas que produziram uma revisão radical nesse entendimento. A primeira, a visual. Com a pandemia, milhões de famílias começaram a ver – isso mesmo – ver, a montanha de lixo plástico que produziam. Em recente matéria para o jornal O Globo, o diretor de negócios de papéis da Klabin, disse, “A pandemia foi uma virada de chave. O e-commerce impulsionou a procura por embalagens recicláveis e os consumidores puderam ver o volume de plástico acumulado em casa com o delivery…”. A consciência de um lado, e o aumento substancial na demanda de descartáveis – a segunda razão – viabilizou economicamente a adesão a novas tecnologias. A Klabin, por exemplo, e desde a chegada da pandemia, já lançou seis tecnologias diferentes em papel que emulam competências e qualidades que levavam a indústria a preferir o plástico. Na matéria, Deganutti explica uma das seis tecnologias, que se traduz na solução Klamulti. Diz, “A Klamulti é uma celulose microfibrilada – espécie de cabelo descabelado – que torna o papel-cartão 10% mais leve e já vem sendo utilizado em embalagens multipack de cerveja. Nos primeiros três meses essa solução em celulose já foi usada na produção de mil toneladas de papel cartão…”. A consciência que gradativamente o papel será o substituto do plástico determinou a decisão da Klabin de realizar o maior investimento de toda a sua história. O projeto Puma II que implica num investimento da ordem de R$12,9 bilhões com a criação de duas novas unidades fabris no Paraná. Não obstante e ainda todas as dificuldades, bom saber que a pandemia, além de toda a devastação e sequelas, acabou se convertendo no empurrão que faltava para seguirmos na substituição em maior velocidade do plástico pelo papel. Lembram do ideograma chinês com dupla leitura: Crise e Oportunidade. É por aí mesmo.
Negócio

O negócio dos parques naturais

Tradicional em outros países, só agora os chamados Parques Naturais do Brasil começam a ganhar a atenção de investidores. Dentre os que primeiro se movimentaram em direção a esse novo negócio, um fundo de investimentos, o Parquetur, que hoje já administra o Parque Caminhos do Mar, onde se insere a famosa Estrada Velha de Santos, e ainda faz a gestão da Chapada dos Veadeiros (GO). Nos últimos meses captou mais R$75 milhões para disputar o leilão de mais sete parques. Um dos sócios da empresa investidora, Pedro Cleto Carvalhaes, em entrevista à Cleide Silva do Estadão, disse, “Entendemos que hoje o Brasil não tem estrutura e cuidado com os parques, e assim, muitos encontram-se abandonados. Sem um mínimo de serviços, como receber o turista de forma adequada, ter um centro para visitantes organizados, com guias, e banheiros limpos, por exemplo…”. Pedro lembra que desde a virada do milênio passou a existir uma demanda maior pelos parques naturais. “No ano de 2010 os parques receberam 4 milhões de visitantes. Em 2019, 9 anos depois, quase quatro vezes mais, 15 milhões. Mesmo com esse crescimento, 15 milhões correspondem a apenas 6% da população do Brasil, contra uma procura pelos parques no Chile de 17% da população, e na Costa Rica de 21%. De 1999 a 2017 já foram realizados cinco leilões. E nos próximos quatro anos serão leiloados outros 50. Apenas lembrando, a valorização dos parques vem merecendo maior atenção desde que cientistas japoneses decidiram dar um sentido maior e mais consistente a práticas que vêm desde a idade média. Onde se recorria a propriedades das plantas para o tratamento de determinadas doenças, recorrendo-se aos terpenóides presentes na atmosfera das florestas. No ano de 1982 a Agência Florestal do Japão passou a adotar o chamado Banho de Floresta – Shinrin-Yoku, hoje conhecido nas américas como Forest Therapy. E aí, as pessoas descobriram os parques… Que bom, que ótimo, que redentor, que, e finalmente, nós, brasileiros, abençoados pela natureza, e finalmente, começamos a descobrir os Parques Naturais. Uma de nossas maiores riquezas…
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Diário de um Consultor de Empresas – 04/06/2024

Os desafios e responsabilidades da Terceirização.
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Diário de um Consultor de Empresas – 01, 02 e 03/06/2024

Cenas do Estado Brasileiro. Obra Contratada para a Copa do Mundo de 2014 ainda não foi concluída…