Nos últimos 12 meses o que mais perguntaram aos consultores do MadiaMundoMarketing diz respeito a notícias sobre uma surpreendente exceção. Em plena crise monumental das mídias convencionais, um empresário que jamais passou pelo jornalismo decidiu investir muito dinheiro, e tornar-se o franqueado da CNN em nosso país. Criando e lançando, a CNN Brasil.

Poderia até parecer exagerado, mas, no momento onde 98% das plataformas clássicas de comunicação, jornais, revistas, rádios, emissoras de televisão, há 5 e mais anos, não fazem outra coisa que não seja reduzir, diminuir, cortar, eliminar, demitir, eu disse todas, inclusive a maior de todas, a Globo que quase todos os dias anuncia um novo corte, sem mencionar o naufrágio da Abril, a CNN Brasil converteu-se numa ilha de esperança – a única – que contrata, investe, equipa-se, treina, ensaia, e decola com toda pompa e circunstância, e carregada das melhores expectativas; e, claro, torcida da quase totalidade das pessoas, em especial dos profissionais dos veículos de comunicação – do editorial, do comercial, da produção.

A sede da CNN Brasil ocupa 4.000 metros quadrados na avenida Paulista, com mais duas sedes menores – menores em tamanho não em importância – no Rio e Brasília, e correspondentes nas principais capitais do país e do mundo. O prédio escolhido por Rubens Menin é o mesmo onde durante anos brilhou um outro empresário também de Minas, Aloysio Faria, com seu Banco Real, e que faleceu semanas atrás, agora devidamente retrofitado e modernizado. Dos 4.000 metros quadrados, 800 reservados aos estúdios. Num momento onde as notícias só falam de enxugamentos e despedidas, a CNN Brasil decolou com 450 funcionários e 160 jornalistas. E não para de contratar. No comando executivo da CNN Brasil, como sócio e CEO, o jornalista e empreendedor Douglas Tavolaro.

Em matéria exclusiva e reveladora, antecipando-se a todas as demais publicações, logo na decolagem e na revista Propaganda, Tavolaro posicionou a CNN Brasil.

  • O que levou – a ele – Tavolaro, a aceitar o Desafio
    “Como poderia não abraçar um projeto de implantar no Brasil a maior marca de jornalismo do mundo? Absolutamente impossível e irrecusável. Sou grato à TV Record por tudo que vivi lá e pelas amizades que fiz. A honra agora é ser parte de um canal que pretende fazer jornalismo com correção e qualidade para informar melhor.”
  • Posicionamento Editorial da CNN Brasil
    “Faremos jornalismo profissional: isento, transparente, rigoroso. O que nos move é o interesse da sociedade. Checaremos rigorosamente todas as informações e contemplaremos a pluralidade de opiniões, através de nossos analistas com isenção e equilíbrio.” Foi o que disse o Tavolaro sobre a CNN Brasil. Já na decolagem a CNN Brasil fez-se presente nas principais plataformas. Mediante aplicativo, site, newsletter, podcasts, assistente de voz, Facebook, YouTube, Instagram, Twitter, LinkedIn, e, claro, Pay TV e plataforma de streaming e OTT.

Se a sorte e Deus abençoam e protegem os alucinados, sob determinados aspectos, fazer-se neste momento da crise conjuntural brasileira, e crise estrutural global um movimento dessa dimensão, é de uma coragem única.

Mas, jamais podemos perder de vista o que a vida nos ensinou. Primeiro o que se disse durante décadas, a partir de um discurso de John F. Kennedy, que o ideograma Crise em chinês é composto por dois caracteres: um representa o perigo, e o outro, oportunidade. Ou seja, e se estamos em crise e estamos, certamente existem oportunidades pelo ar e talvez a CNN Brasil tenha engatado numa dessas oportunidades.

Por outro lado, mais que qualquer outro país, a própria China de hoje é quem mais dá sentido e tangibiliza o Ideograma. Caminha, inexoravelmente, para a liderança mundial. E por outro lado, ainda, todas as plataformas de comunicação de nosso país encontram-se, com raríssimas exceções, mergulhadas em profunda crise. Muito especialmente, aquela que liderou o jornalismo político e econômico do Brasil, a Rede Globo, que substituiu, décadas atrás, e ocupando o mesmo espaço do Repórter Esso, com seu Jornal Nacional. E de 30 anos para cá, fortalecendo sua liderança com a Globo News.

Neste exato momento o Jornal Nacional revela traços indisfarçáveis de que se aproxima do fim, mais que carente de um reposicionamento radical, e a Globonews vive uma crise monumental de identidade na medida em que concentra quase 100% de seu jornalismo a fuzilar Bolsonaro 24×24. Esquecendo-se de outras pautas e editoriais.

Por que não a CNN Brasil não ocupar o espaço? E como se costuma dizer, azar de goleiro, no caso o goleiro é a Globo, e sorte de atacante, no caso a CNN Brasil, decolou no exato momento em que eclodiu a primeira grande crise das últimas décadas: a do Coronavírus. O que faz que várias vezes, no correr de um mesmo dia, milhões de pessoas apertem em seus controles remotos o número 577, e deem uma conferida, e “degustem”, e muitos acabam permanecendo minutos, horas, na plataforma que mal completou seus primeiros meses de vida.

Sob esse aspecto, e pelas forças das circunstâncias, e mesmo sendo um pesadelo para todos nós e para toda a equipe de profissionais da própria empresa, a CNN decolou no momento certo. No olho da crise. E se crise é oportunidade, e é, não poderia existir melhor momento para sua decolagem. Não obstante todos os tropeços próprios – oscilações e balanços de toda a decolagem – as primeiras impressões da CNN Brasil são as melhores possíveis. CHEGOU NA HORA CERTA!

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