Ficção; não, realidade, ou, para que utilizaremos nossa monumental extensão de terras?

Agricultura e Pecuária urbanas deixaram de ser ficção.

Se a Pecuária termina as últimas pesquisas para a produção de carne em laboratório e nas cidades, a agricultura já é uma realidade em grandes cidades em todo o mundo.

Em São Paulo, por exemplo.

Semanas atrás O Globo, e assinada por João Sorima Neto, publicou uma matéria tratando do que chamou de Lavoura Urbana.

Vamos transcrever o principal trecho da matéria, e onde João fala sobre uma experiência de sucesso e consagrada dentro da cidade de São Paulo, a Pink Farms.

João, diz, “Fundada em 2017 a Pink Farms, uma das primeiras fazendas verticais da América Latina, produz hortaliças na Vila Leopoldina. Tornou-se produtiva a partir de 2019 e já recebeu R$8,8 milhões de aportes de investidores. Neste momento segue numa segunda rodada de captação objetivando alcançar R$15 milhões e multiplicar por 10 sua produção.

Oito funcionários são responsáveis pela produção de três toneladas de hortaliças a cada mês, cultivadas numa área de 100 metros quadrados. Uma produtividade de 17 vezes maior que numa plantação tradicional. E, ainda, livre de agrotóxicos e utilizando 95% a menos de água…

Nos próximos anos a Pink Farms multiplicará suas fazendas verticais e urbanas pelas principais cidades do Brasil… Uma outra fazenda, também dentro da cidade de São Paulo, com 30 metros quadrados de horta…”.

Paro por aqui.

E coloco, uma vez mais, e quando além da agricultura a pecuária também for urbana recorrendo e utilizando todas as conquistas da genética, o que faremos com nosso monumental capital de terras?

Mais que na hora de abrir essa discussão…

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