BUT PRESS 28

NOV/DEZ2023

Como de hábito separamos 10 temas da maior importância, e que se traduzem em lições e aprendizados para todos nós.

E no final e sempre, a lição do mês de nosso adorado mestre e mentor PETER DRUCKER.

O PRIMEIRO ASSUNTO DE HOJE, É,

1 – A FALÊNCIA DOS CONSELHOS

Mais de 50% dos conselhos das empresas em todo o mundo, e muito especialmente no Brasil, são tóxicos e deletérios.

Claro, óbvio, ninguém fez e faz por mal.

Mas o mundo velho segue acabando, o mundo novo ganhando formas mais definidas no horizonte, e a maioria dos conselheiros das empresas TEM CABEÇA VELHA.

Vivem e sobrevivem de suas realizações, experiências e conhecimentos de um mundo que vai ficando cada vez mais distante no horizonte.

Todas as empresas deveriam adotar infinitos pentes e filtros na escolha de seus conselheiros.

E tudo o que afirmamos até aqui tem a ver com o momento que vivemos.

Da disrupção, da abertura de um grande buraco daqui para frente, e de um mundo novo e que tem pouco a ver com o que se despede.

E a experiência de quase 70% dos conselheiros de empresas no Brasil refere-se ao passado. Profissionais e empresários da melhor qualidade que, sem se darem conta, empurram cada vez mais as empresas para trás.

O que dá para aproveitar da experiência dos 50/60 e mais anos de hoje?

O que sabem dentro da especialização que têm, e muito especialmente a sensibilidade desenvolvida depois de no mínimo 30 anos de práticas, estudos, experimentos, mão na massa, e poder de filtro.

Abastecer-se quase que exclusivamente da essência do aprendizado, de moléculas, de princípios ativos.

E ter a coragem e determinação de jogar fora todo o ferramental, ainda que muitos tenham sido anexados ou adotados há menos de 10 anos.

E as leituras equivocadas vão se sucedendo, e supostas renovações de conselho adotam uma visão absolutamente equivocada.

Por exemplo, lemos no jornal VALOR de um final de semana que o GRUPO ULTRA decidiu renovar mais de 50% do Conselho.

Segundo a matéria, “com um perfil mais financeiro e mais alinhado ao propósito da ULTRAPAR de atuar como holding e foco em retorno de capital…”.

Não vai dar certo, ULTRAPAR e dezenas de outras empresas estão buscando respostas para a pergunta errada.

E se tudo der certo – ou melhor ERRADO – vão encontrar a resposta.

E nada pior do que se encontrar a resposta certa para a pergunta errada.

Neste específico momento, de 2020 a 2050, a pergunta certa é exclusivamente única: De que cabeças e conhecimentos nossa empresa precisa para fazer a travessia do mundo velho para o mundo novo? E só depois cair no detalhamento.

Isso posto, e parafraseando o que certa feita disse o genial THEODORE LEVITT, “você pode chamar o coveiro da denominação que quiser. A única coisa que muda é que o enterro vai custar mais caro…”.

As empresas, o que precisam de verdade hoje, é de cabeças que tenham uma visão – a melhor, mais clara, iluminada e consistente possível – sobre o mundo novo em processo de construção intermitente e em decorrência do tsunami tecnológico.

E ainda, e além dessa virtude e preparo, alma de prático de portos, de cão guia, radar, biruta, gps, fundamentais para uma travessia de qualidade.

Assistiremos nos próximos 32 anos, e à medida que as empresas acordarem, a maior troca de conselheiros de todos os tempos.

2 – FALAM, PROMETEM, E NÃO RESOLVEM

Nos países mais modernos e avançados do mundo, e em até 10 anos, o ESTADO consumirá no máximo e exagerando 10% do PIB desses países.

Infelizmente, no Brasil, esse percentual gravita em torno dos 40%.

Quando conseguirmos, finalmente, revolucionar nosso país – reformar é insuficiente – nos aproximaremos desses mesmos índices e sobrarão 30% ou mais do PIB para investimentos na economia.

Em sua totalidade, o chamado ESTADO BRASILEIRO – governos federal, estaduais e municipais, possuem dezenas de milhares de imóveis ociosos e abandonados.

Abandonados na utilização mas, e ainda, gerando despesas. Assim, o Brasil joga no lixo todos os anos centenas de milhões de reais para a manutenção de inutilidades absolutas e definitivas.

E pela carga de formalismo e burocracia, tentando prevenir ou evitar a corrupção, qualquer movimento de desovar essas inutilidades passa por uma série de formalismos e burocracia da grossa.

Numa das edições do ESTADÃO da semana do Carnaval deste ano um exemplo clássico dessa patologia.

Diz a notícia, “A EBC – EMPRESA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO – vai vender 16 imóveis que consomem R$238 mil por ano aos cofres públicos nas despesas de manutenção, impostos e condomínio… alguns sem uso há mais de 10 anos…”.

É isso, amigos.

Precisamos proceder a uma revolução em nosso país.

A mais radical e abrangente possível.

Precisamos rever, reposicionar e replanejar o BRASIL.

O próximo BRASIL, MODERNO, TECNOLÓGICO, e SOCIALMENTE MAIS JUSTO.

3 – PAGAMENTOS POR APROXIMAÇÃO: ESTRANHA SENSAÇÃO. COM O TEMPO ACOSTUMA

A primeira vez que um portador de cartão descobre que realiza pagamentos sem precisar digitar a senha, muitas vezes, causa pânico.

Pra variar, os bancos seguem com uma comunicação precária, e a maior parte dos portadores de cartões de crédito quando isso aconteceu se assustou.

Foram atrás, entenderam, e muitos decidiram optar pela novidade, mesmo e ainda com a possibilidade de inserirem o cartão e digitarem a senha.

Hoje o número de transações por aproximação é mais que consistente e não para de crescer.

Em 2022 o volume de transações por aproximação totalizou R$572 bi, quase três vezes mais que em 2021. E segue crescendo. Vai se convertendo em líder de movimentações para transações de até R$200.

Mesmo a FEBRABAN garantindo que a possibilidade de fraude é menor do que o digitar da senha, a sensação das pessoas não é a mesma.

A cultura da senha condicionou as pessoas a se sentirem, hipoteticamente mais segura, quando digitam a senha.

E muitas vezes, é no digitar da senha que mora o perigo. Mas faltou comunicação.

Por enquanto, as denúncias de golpe, mínimas, sinalizam na maior segurança da alternativa pela aproximação.

Mas a cultura de décadas segue inibindo uma adesão maior a nova possibilidade.

Uma vez mais, e repetindo, faltou comunicação de qualidade no lançamento da alternativa.

Se comunicação não é tudo, é quase tudo.

4 – FOTO IRRETOCÁVEL DO ESTADO BRASILEIRO

Como temos reiterado em nossos comentários, mais que reformar, o ESTADO BRASILEIRO precisa de uma revolução, ser revolucionado, ser reinventado.

Matéria de excepcional qualidade de O GLOBO, e assinada por FELIPE GRINBERG, traz uma amostra mais que significativa do sorvedor e gastador de dinheiro em que se converteu o ESTADO em nosso país.

O exemplo vem do RIO DE JANEIRO, e de uma iniciativa da POLÍCIA MILITAR, que decidiu considerar a possibilidade de deixar de produzir a alimentação de seus policiais internamente, e terceirizar.

Na situação atual, produção interna, nos diferentes “ranchos” da polícia militar trabalha quase um exército.

20 oficiais, 242 segundos-sargentos, 148 primeiros-sargentos, 98 subtenentes, 84 terceiros-sargentos, 120 cabos e 20 soldados.

Que deveriam estar alocados exclusivamente nas funções da polícia, e não cozinhando, lavando arroz, escolhendo feijão, e lavando pratos…

Pra não alongar mais esse tema constrangedor, e somando todos os demais custos de matéria-prima, preparação, limpeza, etc, chega-se a um valor mensal de R$11,3 milhões.

Devidamente terceirizado, o custo seria num primeiro momento com tendência a cair mais com o correr do tempo, de R$8 milhões. O que significaria uma economia de R$40 milhões por ano, e mais ainda a liberação de quase 800 militares para cuidarem daquilo para que ingressaram na carreira, e que, definitivamente, não é cozinhar.

Em maiores ou menores proporções isso acontece em todo o ESTADO BRASILEIRO, tanto em âmbito federal, como estadual e municipal.

Se agregarmos todas as possibilidades decorrentes do tsunami tecnológico e construirmos, finalmente, um novo e moderno Brasil, os atuais mais de 40% do PIB que esse ESTADO custa, cairia para 10%. Ou seja, 30% seriam destinados para ganhos extraordinários de crescimento, prosperidade, e, principalmente inclusão e justiça social.

O que estamos esperando para, mais que reformar, revolucionar o Brasil?

5 – SAM´S CLUB, O CONCEITO RESISTE?

O ano era de 1983. SAM WALTON, na cidade de BENTONVILLE, USA, decide criar o SAM´S CLUB. Um híbrido de varejo e atacado – uma espécie de atacarejo – com todos os produtos do dia a dia das pessoas, mais produtos exclusivos e marca própria, mas alguns serviços adicionais, e principalmente, e por pagar uma anuidade como se fosse um club, a teórica sensação que as pessoas se sentem associadas.

A vida do SAM’S CLUB no Brasil não tem sido fácil, em decorrência do fracasso monumental do WALMART por aqui.

Assim, em 2018 o WALMART jogou a toalha diante da impossibilidade de competir com os grupos franceses CARREFOUR e CASINO, vendeu toda a operação para o fundo ADVENT INTERNATIONAL.

Em 2018 é criado o GRUPO BIG que assume toda a operação, e no dia 24 de março de 2021 o GRUPO BIG é comprado pelo CARREFOUR.

Ou seja, hoje o SAM’S CLUB, assim como o ATACADÃO, e o próprio CARREFOUR, são tentáculos do maior grupo de varejo do Brasil.

Para se ter uma ideia do domínio do CARREFOUR no varejo do país, seu faturamento do ano passado foi da ordem de R$81,1 bi, seguido de longe pelo ASSAÍ com quase a metade, R$45,6 bi; Depois LUIZA com R$42,9 bi; VIA VAREJO 36,3 bi; AMERICANAS 32,2 bi e só então aparece o PÃO DE AÇÚCAR com R$29 bi.

Isso posto, e retornando ao SAM´S CLUB, o CARREFOUR segue acreditando no modelo, não obstante a disputa com outro de seus braços, o ATACADÃO.

Mas, e segundo a velha regra, melhor perder para dentro do que para fora, do que perder para um concorrente.

Assim tem como planos para o SAM´S mais 40 novas unidades do CLUB nos próximos 5 anos.

E tudo começa internamente, com a conversão de 6 unidades do antigo BIG, já escolhidas, e que se converterão em novas unidades do SAM´S CLUB.

Isso posto, e durante os próximos anos, ainda que fustigado por concorrentes, a briga do CARREFOUR é fraterna, entre dois irmãos. SAM´S e ATACADÃO.

A virtude de se preservar forte nas duas alternativas é o quanto mais conseguir tangibilizar o posicionamento, conceito e entendimento.

Claro, a partir do FOCO.

Mesmo voltado para mesmas pessoas e famílias, o SAM´S destina-se a todos aqueles que gostam de se sentir integrantes de uma comunidade, ainda que de compras, e ser recompensado por isso.

Já o ATACADÃO é aberto, para outras pessoas que preferem não pertencer a clubes, mas buscam melhores preços ainda que abrindo mão de alguns serviços.

No longo prazo, em termos de essência, a do SAM´S tem potencial maior de longevidade.

Mas as duas alternativas ainda têm um monumental desafio e que é o advento dos marketplaces, que atropelam essas eventuais vantagens, oferecendo praticidade, rapidez e conforto das compras a distância.

Isso posto, segue o jogo…

6 – DOS DEVERES DA LIDERANÇA

Quando se chega a liderança de um determinado território – mesmo que um novo território – compete aos verdadeiros líderes rapidamente assumirem o comando de iniciativas que tenham por objetivo valorizar todos os players desse território, assim como aperfeiçoar toda a cadeia de valor.

Nos chamados novos territórios, o dos serviços de entrega de refeições, a grande referência e liderança com todas as razões e motivos é o iFOOD.

Como sempre deveriam proceder os verdadeiros líderes, a estratégia principal do iFOOD hoje é, exatamente, e na condição de líder dos serviços que presta, como aprimorar toda a cadeia de valor.

Assim, e neste momento, toma uma iniciativa rigorosamente dentro desse entendimento.

Em seus cadastros, o iFOOD registra hoje 225 mil pequenos e médios restaurantes.

E decidiu criar um grupo de trabalho formado pelo conjunto desses pequenos e médios empresários, na busca por melhorias em toda a cadeia de valor…

Hoje, no universo iFOOD, os pequenos e médios respondem por 75% de todos os estabelecimentos.

Segue, portanto, e como vem procedendo desde o início, consciente que a melhor forma de preservar a liderança merecidamente conquistada, é tornar-se cada vez mais relevante para todos os que integram sua base de clientes.

7 – COLAPSO E RECUPERAÇÃO

Cumprindo o seu papel de alertar e tentar prevenir a tempo, o BANCO MUNDIAL produziu um estudo denominado COLAPSO E RECUPERAÇÃO, onde estima alguns dos maiores danos da COVID 19 na população do Globo.

Segundo o relatório, “A pandemia causou um colapso, muito especialmente no capital humano dos jovens em momentos críticos do ciclo de vida”.

Estava se referindo muito especialmente aos jovens na fase de estudo e formação, e que, segundo o BANCO MUNDIAL, “poderão perder até 10% dos ganhos futuros por causa dos choques na educação… e que se agrava nas crianças, onde a queda pode ser de até 25%…”.

E enfatiza que nos países menos desenvolvidos, isso resulta em “salários mais baixos, mais pobreza, mais desigualdade e menos crescimento… uma mistura, segundo o Banco, EXPLOSIVA…”.

Segundo o BANCO MUNDIAL, “o grande impacto e reflexo do que aconteceu entre 2020 e 2022 será sentido em 2050, quando esses jovens de hoje representarão mais de 90% da força de trabalho…”.

O BANCO MUNDIAL cumpriu sua missão de alertar, agora compete aos países, cada um considerando sua realidade e possibilidades, cuidar para que esse impacto seja atenuado o máximo possível.

Quem se sair melhor nesse desafio, poderá ter em sua GERAÇÃO PANDEMIA, o diferencial positivo, em futuro próximo.

Ou, os demais, o diferencial negativo…

8 – COCO BAMBU UM SUCESSO EM MEIO A UM QUASE CAOS GENERALIZADO

Depois de definir um padrão médio de qualidade, a preços acessíveis – ou justos na cabeça dos consumidores – a COCO BAMBU, e também depois de um fracasso em suas incursões internacionais – voltou a concentrar sua atenção no Brasil, e sob uma mesma e inadequada marca, mas que caiu no gosto da classe média baixa, passou a fazer de tudo.

Desde de pratos à base de frutos do mar – sua origem – e agora atacando no território das pizzas, café, e com um pequeno derivativo para uma segunda marca, VASTO, no território do café.

Hoje, e depois de voltar a concentrar sua atenção no país, a COCO BAMBU tem 73 casas pelo Brasil, e usando em muito o pensamento e modelo do OUTBACK, com sócios em cada uma das casas. Em todas as novas casas, brinquedoteca em espaços para eventos.

Apenas lembrando, a COCO BAMBU nasceu no ano de 2001, a partir de uma pastelaria na cidade de Fortaleza, com uma fritadeira, uma masseira, uma máquina de chope e dez mesas com quatro cadeiras. A DOM PASTEL.

Obra de monumental sucesso do casal AFRÂNIO e DANIELA BARREIRA, ele engenheiro, ela administradora de empresas, e que intuíram faltar numa das paixões dos brasileiros, os FRUTOS DO MAR, uma alternativa BBB Boa, Bonita e Barata. E decolaram…

Como é do conhecimento de todos, e nesses mais de 20 anos de sucessos, um percalço. A tentativa mais que fracassada na Flórida. Diz AFRÂNIO, “Abrimos em 2017 e fechamos em 2018. Vimos que aquele investimento não valia a pena e que eu teria que me endividar se quisesse crescer por lá. Preferi concentrar no Brasil…”.

É isso, amigos, não obstante as dificuldades e equívocos em sua política de marca, na utilização exagerada e descabida de COCO BAMBU para quase tudo, inclusive para vinho, o desempenho de AFRÂNIO e DANIELA é espetacular.

E um exemplo magnífico de definir um foco, e tornar-se relevante e encantador para esse foco. Classe média baixa. 10!

9 – GUERRA DECLARADA

Resistiram enquanto foi possível.

Não conseguindo mais suportar o preço de uma concorrência, no entender deles, desleal, diferentes entidades representando o varejo pressionam o governo para encostar os marketplaces gringos, muito especialmente o SHEIN, SHOPEE e ALIEXPRESS na parede. Segundo os grandes do varejo brasileiro, os gringos sonegam impostos, e não respeitam as normas de segurança e antipirataria do Brasil.

Segundo os varejistas brasileiros, a sonegação fiscal dos três e outros mais é superior a R$14 bi.

Pelo lado deles, dos 3, seus representantes não entram no mérito das acusações. Apenas rebatem dizendo que seguem rigorosamente as leis e regulamentos do país.

Ouvidas as duas partes, conclui-se que os varejistas brasileiros estão certos, mas seguirão tendo uma enorme dificuldade em bloquear a atuação dos internacionais.

Pelas características do comércio eletrônico, pelo quanto já avançaram em nosso país, e que, em muito pouco tempo, o chamado varejo virtual caminha para se converter na nova realidade, e o analógico na velha e decadente realidade.

Curto e grosso, o futuro remete aos globais, e aumenta os desafios nos nacionais e de cultura e índole analógica, mesmo que também sejam marketplaces.

10 – METAVERSO ‒ ALIMENTANDO INTERROGAÇÕES

Em visita ao Brasil, NICOLA MENDELSOHN, VP GLOBAL de NEGÓCIOS da META, realizou alguns encontros e concedeu entrevistas.

Numa das melhores matérias, dada a AMANDA SCHNAIDER de MEIO & MENSAGEM, muitas respostas e poucos esclarecimentos.

Ou seja, e a partir das declarações de AMANDA, ainda remanescem muitas dúvidas nos caminhos que levarão a uma MIGRAÇÃO SEGURA, GRADATIVA E CONSISTENTE de todas as propriedades de MARK ZUCKERBERG, em direção a uma espécie de TERRA PROMETIDA, o METAVERSO.

Como de hábito, e nas entrevistas dos diretores da META, números exuberantes, como os revelados pela AMANDA, “No conjunto das plataformas, 3,7 bilhões de pessoas acessando todos os meses… dois bilhões de pessoas por dia no “FEICE”, o WHATSAPP não fica atrás com também mais de 2 bilhões de usuários, e desculpou-se, ou, tentou explicar as demissões, repetindo as explicações de MARK ZUCKERBERG…

“No início do ano MARK disse que 2023 era o ano da eficiência. Crescemos muito rápido e quando você cresce assim, há uma oportunidade para as empresas ficarem mais lentas. Assim, estamos trabalhando num processo de como podemos ser mais eficientes, ágeis e enxutos…”.

MARK, isso não é ser eficiente, é ser EFICAZ.

Faltou a MARK explicar melhor a seus diretores os movimentos que está fazendo.

E especificamente em relação ao METAVERSO foi clara e precisa: “A versão completa do METAVERSO ainda está a uma distância entre 5 a 10 anos a partir de hoje…

Se o “FEICE” continuar demorando, muito provavelmente algum player saltará a sua frente…

Podem escrever!

E agora, a lição de nosso adorado mestre e mentor PETER DRUCKER desta edição dupla de NOV/DEZ 2023, desejando a todos um FELIZ NATAL e um ÓTIMO 2024.

A falta de compromisso com os prazos definidos, era um dos comportamentos que mais incomodava nosso adorado mestre.

Profissionais que construíam e se comprometiam nos processos de planejamento, com a conclusão de certas missões em prazos específicos.

E depois, num comportamento inaceitável, e sem nenhuma justificativa minimamente consistente, não cumpriam com o combinado.

Nesse momento, e sempre, DRUCKER repetia a mesma lição, dizendo, “Quem não é capaz de administrar o seu tempo não é capaz de administrar nada”

E é isso mesmo.

Tudo tem prazo a ser respeitado e cumprido, salvo evento de força maior.

Não faz o menor sentido comprometer-se, e, depois, pular fora.

FELIZ ANO NOVO! CUMPRINDO TODOS OS PRAZOS EM 2024 E SEMPRE!

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