Agora, e em muitas empresas, o comando executivo está sendo entregue aos profissionais de tecnologia.

Se o critério, se a razão da escolha for exclusivamente esse, o arrependimento será total, e muitas vezes, devastador.

Em verdade, nenhum comando deve ser entregue a qualquer executivo pela singela e simplória razão de ser ele o que mais domina a suposta especialização da moda. Ou qualquer outra especialização.

Os critérios, os fundamentos, seguem, rigorosamente, os mesmos. O comando de toda a empresa dever ser entregue, mais que a um profissional e executivo, ao ser humano que revele maior capacidade de liderança. Que mereça o respeito, admiração e principalmente confiança de seus comandados.

Não aquele que todos aplaudem depois que terminam de falar.

Mas aquele que depois que termina de falar ninguém aplaude, mas todos seguem, como nos ensinou David Ogilvy.

Nos últimos 10 anos, 27 comandos de empresas de porte grande e gigantesco foram confiados a profissionais de tecnologia.

Apenas prevalecerão e darão certo as escolhas que, independentemente de ser de tecnologia, ou de produção como era até passado recente, de finanças como foi num determinado tempo, darão certo, prevalecerão e prosperarão as decisões que escolheram um… Líder de verdade.

Tudo mais não passa de chuvas de verão.

Que durarão pouco tempo, e submetendo as empresas a riscos desproporcionais e definitivos.

Muitas vezes, remetendo a situações de crises insuportáveis.

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