Tirar a bunda da cadeira, e, sempre. Era o que recomendava nosso adorado mestre e mentor Peter Ferdinand Drucker.
Não ficar trancado em ambientes fechados, rodeado de puxa-sacos e bajuladores, acreditando que o futuro se revelará como que por milagre.
Isso, segundo nosso mestre, era uma completa e total insanidade.
Em diferentes momentos de seus livros e vida, dizia:
“A melhor forma de um executivo obter informações relevantes, genuínas e significativas sobre o negócio é indo, lá fora, buscar. Não importa se os relatórios estão bons e nem o quanto é aceitável a teoria econômica ou financeira que os dão sustentação. Nada supera nem substitui a observação direta e pessoal”.
Quando Drucker formulou e expressou essa reflexão “ir lá fora” era literalmente “ir lá fora”.
Hoje continua sendo muito importante o “ir lá fora”, mesmo considerando-se que ainda a vida acontece muito mais no ambiente analógico do que no digital.
Mas hoje também é recomendável valer-se de todos os recursos que a Inteligência Artificial oferece para fazer uma dobradinha perfeita.
Checar nas redes sociais e na manifestação das pessoas, se as hipóteses formuladas a partir de seus comportamentos no ambiente real se confirmam.
Quando assim se procede, a possibilidade de erros aproxima-se muito rapidamente de zero.