Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 26/07/2022

Hoje vamos falar sobre uma jovem mãe e bilionária, brasileira de Ribeirão Preto, CRISTINA JUNQUEIRA.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 23, 24 e 25/07/2022

Comendo por fora, atalhando pelo digital, e adotando o RELATIONSHIP MARKETING desde o início, a tartaruga PETZ superou a COBASI.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 21 e 22/07/2022

E aí inventaram que os donos de bancas do mercadão vinham praticando golpes… Num mundo de lacrações e imbecilidades, oferecer de forma cordial e gentil amostras, passou a ser golpe…
Negócio

Falta total e absoluta de profissionalismo

Meses atrás uma notícia varreu o mundo. Supostamente um gesto de Cristiano Ronaldo – simplesmente patético e ridículo – teria provocado uma desvalorização nas ações da Coca-Cola, causando um prejuízo de US$ 4 bi. Lembram, em entrevista coletiva, tirou as embalagens de Coca da frente, empresa que patrocina a ele e milhares de esportistas em todo o mundo. Impressionante as principais plataformas de comunicação de todo o mundo escancararem seus espaços para a disseminação desse absurdo de dimensões monumentais. Promoverem o não cumprimento de contratos. Aos fatos. Durante coletiva de imprensa ao final de um dos jogos da Eurocopa – Portugal e Hungria – numa atitude irresponsável absolutamente distante do mínimo que se espera de um profissional, Cristiano Ronaldo empurrou para longe de si duas embalagens de Coca-Cola que se encontravam sobre a mesa. Coca-Cola, uma das principais patrocinadoras da UEFA, entidade responsável pelo torneio, e quase todas as suas iniciativas. Fato 1 – É dos patrocínios que vêm parte substancial do dinheiro para premiar os clubes e que, por sua vez, reverte-se nos salários dos jogadores, como, Cristiano Ronaldo, um dos jogadores mais bem pagos de todo o mundo. Mas, e principalmente da maioria dos jogadores que não ganham o que ele ganha, os chamados jogadores coadjuvantes, mas que, e sem eles, não existe jogo, e muito menos atores principais. Fato 2 – A tal da desvalorização das ações da Coca, coincidiu com o momento do gesto, mas absolutamente dentro das oscilações naturais que ocorrem todos os dias com todas as ações. Fato 3 – A desvalorização de 1,6%, repito, de rotina e normal nas bolsas, e que se traduz num cálculo burro num potencial prejuízo momentâneo de US$ 4 bi, jamais poderia ser considerada um prejuízo de verdade. Apenas uma oscilação que ocorre todos os dias com todas as ações em todo o mundo. E que dias depois recuperam – como aconteceu – e valorizam-se ou não, independente de gestos lamentáveis e de total e absoluta falta de profissionalismo de Cristiano Ronaldo. Assim, apenas e simplesmente, bobagem, exagero news, ou fake news da grossa. E a atitude de Ronaldo, apenas e tão somente mentirosa e sob todos os ângulos de análise, desprezível. Uma atitude pueril e lamentável de um moleque mimado. Ou, bilionário mimado.
Negócio

Marketplaces especializados

Finalmente começa a cair a ficha, e algumas empresas descobrem que o desafio de ser um marketplace pleno – vender de tudo e de todos para todos é uma missão quase que impossível para a maioria. E talvez, e exclusivamente, para meia dúzia de players. E, assim, penitenciam-se pelas tentações, e decidem mergulhar agora no território dos marketplaces, mas, por especialização. O exemplo mais consistente que acaba de ser anunciado passa a ser, talvez, a parte mais importante do planejamento estratégico do Boticário para os próximos anos. A partir dessa definição mãos a obra. Neste momento o Boticário segue nas compras de empresas do território da beleza e bem-estar, e à busca de profissionais de tecnologia. Em entrevista ao Valor, à jornalista Luciana Marinelli, Fernando Modé, CEO do Grupo Boticário, diz: “No mercado brasileiro tem gente muito competente se posicionando como marketplaces generalistas, onde a briga é grande e a escala elevada. Nós acreditamos na existência de espaços para trabalhar marketplaces especialistas…”. O primeiro passo foi dado no ano de 2019, quando o Boticário comprou o site belezanaweb, e “hoje, diz Fernando, a nossa presença no e-commerce é a maior do mercado brasileiro no recorte de produtos de perfumaria e cosméticos”. Segundo Fernando, neste momento o Grupo Boticário trabalha sobre três agendas. Duas por escolha, uma por necessidade. Por necessidade, enfrentar a pandemia. Por escolha, transformação digital, e mudança organizacional. E toda mudança organizacional para que não subsista a menor dúvida, começa pela cabeça. Assim, o primeiro movimento foi ele assumir o comando no lugar de Artur Grynbaum, que migrou para o conselho e hoje cuida mais do planejamento estratégico do grupo. É isso, amigos. Existem organizações com muitos anos de vida, e organizações experientes e sensíveis. Todas as decisões do Boticário revelam uma empresa madura, consciente de cada um dos passos que dá, e seguindo em sua trajetória de grande sucesso, e total segurança. Um benchmark essencial para a maioria das empresas que, na pressa, decidiram seguir a boiada dos grandes touros e tentaram converter-se, também e inutilmente, em marketplace de tudo para todos.
Negócio

Manés Fogueteiros

Sabe-se lá por quais razões, mas, três das personagens do ambiente empresarial mais interessantes e inovadoras que conhecemos têm um quê de Manés Fogueteiros. Jeff Bezos, Elon Musk, e Richard Branson. No ano de 1934, o compositor brasileiro João de Barro, mais conhecido como Braguinha, compôs o samba–canção Mané Fogueteiro. E o privilégio da primeira gravação coube a Patativa do Norte, e, depois, regravada por dezenas de cantores. Segundo os críticos, a melhor de todas, relativamente recente, a de Maria Bethânia. Os versos iniciais da música dizem: “Mané Fogueteiro era o deus das crianças Da vila distante de Três Corações Nos dias de festas, fazia rodinhas Soltava foguetes, soltava balões”. Bezos e Musk, dois dos fogueteiros da atualidade, são bilionários de mais de US$ 100 bi. Já Branson, pobrezinho, com uma pequena fortuna de US$ 10 bi. Mas os três, inovadores e criativos, não tiram os olhos dos céus. E assim, e cada um deles a seu modo, montou seu brinquedinho. Jeff Bezos a Blue Origin, Musk a Space X, e Branson a Virgin Galactic. E, além da pandemia agora em declínio, o assunto ganhou relevância diante da manifestação de Bezos, que no dia 20 de julho de 2021, e pessoalmente, se fez presente no primeiro voo tripulado de sua empresa. Tudo bem, um voo curtinho, de não mais que 10 minutos, mas com horas de preparos para o antes, e para o depois. Nos 10 minutos – só quatro na denominada Linha Kármán –, a fronteira entre a atmosfera terrestre e o espaço… É isso, amigos, os novos Mané Fogueteiros. Cada um com seus sonhos mais que escancarados. Bezos diz querer retomar viagens à Lua com seu projeto Lua Azul – Blue Moon – daqui a três anos, uma espécie de rota regular para o espaço. Musk quer colonizar Marte. Mas, no meio do caminho foi contratado pela Nasa para viagens à Lua. E Branson, apenas e como é do seu feitio e espírito, quer apenas divertir-se. E levar alguns “parças” junto. Um de nós, por exemplo. Quer apenas oferecer voos turísticos suborbitários para curiosos e todos os demais interessados no espaço. Lunáticos, Fogueteiros, quem sabe. Sem eles, a vida seria bem menos engraçada… Próximo!
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 20/07/2022

Hotéis, mergulhando de cabeça, para completar o caixa, no DAY USE, da SAAS – SOCIETY AS A SERVICE…
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 19/07/2022

RODÍZIO DE BOLO… UM HORROR… ME LEMBRA DO GRUPO SERGIO…
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 16, 17 e 18/07/2022

HACKERS, piratas do digital, não tiram sangue mas são piores e mais covardes que o maior dos facínoras.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 15/07/2022

CARRO ELÉTRICO. Um dos principais temas desta e da próxima década. As luzes de Pablo Di Si (Volks).
1