Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 22/06/2022

AZUL, AVERMELHANDO… Mais que na hora da AZUL cuidar de suas competências e parar de desviar a atenção da imprensa, de acionistas e opinião pública. A crise é, monumental. Da AZUL e de todas as demais empresas aéreas em todo o mundo.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 21/06/2022

O FIM DOS EMPREGOS – e ainda, parcela expressiva dos profissionais, com uma dificuldade infinita de entender e reconhecer que os empregos chegaram ao fim. E que, a partir de agora, ganharão a vida e o sustento como profissionais empreendedores, como prestadores de serviços, e, jamais, como empregados.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 18, 19 e 20/06/2022

O CAAS, começou no Brasil em 2016, com o CARRO FÁCIL da PORTO. E cresce, em novas adesões, a cada novo dia. Comprar carro, assim como outros produtos, despedindo-se…
Novo Brasil

Vídeo 15

Cenas de um velho Brasil que nos estimula a desistir e jogar a toalha. O que e definitivamente não faremos. Todos mais que juntos e entusiasmados na construção de um NOVO E MODERNO BRASIL.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 16 e 17/06/2022

NÃO SE TRATA APENAS DO HO – HOME OFFICE. TRATA-SE, PRINCIPALMENTE, DO AO – ANYWHERE OFFICE. OU, URUGUAI 7 X BRASIL 0.
Negócio

Languishing

Languishing é a denominação que o psicólogo Adam Grant deu ao que muitos de nós estamos sentindo, ou começando a sentir. Adam Grant, psicólogo organizacional, durante sete anos o professor mais bem avaliado da Wharton University, com diversos livros de sucesso, e traduzido em 35 línguas. Segundo Adam, caminhamos em direção à languidez, ao abatimento, e, definhando. Claro, em decorrência da pandemia, e de tudo o que vem causando. Em artigo publicado no dia 19 de abril, e atualizado no dia 22 no The New York Times, Adam descreve como chegou à conclusão do Languishing, e que todos estamos começando a definhar… Diz, “No início, não reconheci os sintomas que eram cada vez mais comuns nas pessoas de meu relacionamento. Amigos repetiam sobre as dificuldades crescentes em se concentrarem. Mesmo e diante da perspectiva da vacina muitos se revelavam pessimistas em relação a 2021. Um parente meu permanecia acordado assistindo de forma recorrente ao filme A Lenda do Tesouro Perdido… E eu que pulava da cama antes das 6h passei a permanecer deitado até as 7h trocando posts com amigos… Não se tratava de esgotamento. Apenas sentíamos falta de energia. Também não era depressão e nem impotência…”. Apenas ausência de alegria e de objetivos. “Nos descobrimos Languishing… Definhando… Perda gradativa, recorrente e crescente de energia… Um híbrido de estagnação e vazio. A sensação de um arrastar-se pelos dias, e vendo sua vida passar através de uma janela embaçada. Assim, dizia ele naquele momento, acredito que o Languish, o definhar, poderá ser a emoção predominante no ano de 2021…”. E explicava, “Na medida em que a pandemia arrastou-se, o estado agudo de angústia deu lugar a uma espécie de abatimento crônico. Na psicologia tratamos os diferentes estágios em termos de saúde mental, como algum ponto entre a depressão e o florescimento. O florescimento é o apogeu do bem-estar – temos um forte sentimento de significado, domínio, e importância para os outros. Já a depressão é o vale do mal-estar: sentimo-nos pesados, esgotados, inúteis… Assim o definhamento é um ponto intermediário. Uma espécie de vazio entre a depressão e o florescimento…”. E qual a solução diante do languishing, do definhamento? Segundo Grant, e outros psicólogos, e uma vez concluído o diagnóstico, a solução é uma palavrinha de quatro letras: Flux! Diz Grant o que é o Flux, o Fluxo. “Fluxo é deixar-se absorver por um desafio importante e fluir; uma ligação ainda que momentânea por uma causa ou propósito… Pessoas que mergulham mais a fundo em seus projetos conseguem prevenir-se do definhamento e preservam, na maior parte, a felicidade pré-pandemia. Ingressar, mergulhar e permanecer no fluxo. É isso, amigos. Não sabemos de verdade e em termos de saúde o que nos aguarda, mas sabemos que o importante é não parar, seguir, e não nos deixarmos cair na languidez, no fraquejar, amolecer, afrouxar… E Adam Grant, conclui seu diagnóstico, e com o qual nós consultores da Madia concordamos integralmente e é o que temos feito todos os dias dos últimos meses, que: “O languishing, o definhamento, não se encontra apenas em nossas cabeças, mas também se faz presente nos ambientes que frequentamos e vivemos, em nossas circunstâncias”. E conclui, “Você é incapaz de curar uma cultura doente com ataduras pessoais”. Ou seja, e sempre, e enquanto o ambiente ao seu redor não evolui, recupera-se, e em algum momento volta a ser menos tóxico, permaneça Flux, concentrando-se em seus desafios pessoais e específicos… É o que todos devemos e deveremos fazer pelos próximos meses, quem sabe, pelos próximos dois ou três anos.
Negócio

A volta das marmitas

Quando o Madia chegou à cidade de São Paulo, sozinho, com 13 anos de idade, em fevereiro de 1956, vindo de Bauru, pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro, e desembarcando na Estação da Luz, foi morar durante meses, e enquanto aguardava pela chegada do restante da família, na pensão da tia Maria. Mais que querida tia, guerreira de muitos filhos e afazeres, que o acolheu na chegada a cidade. A pensão da tia Maria era na Avenida Angélica, onde dormia-se ao som dos bondes 14, 35 e 36; e três meses depois, Madia foi morar com o pais e irmãos, na rua São Vicente de Paula. Mesmo assim, e durante meses, e enquanto dona Julieta, mãe dele, ia se organizando, a família comia de marmita. Marmita que a adorada tia Maria preparava todos os dias, e ele ia buscar no almoço e no jantar. Agora, mais de 60 anos depois, as marmitas estão de volta. Com novas denominações claro, mas como produto compulsório que se impôs e valorizou, em decorrência da pandemia. Hoje, e também, e mais conhecidas como quentinhas. E os grandes restaurantes, sem outra alternativa, aderiram às quentinhas, e permaneciam no aguardo dos pedidos. Usando seus motoboys próprios, ou os serviços dos aplicativos. Agora, alguns restaurantes decidiram dar um passo adiante, e oferecer seus best-sellers não mais “quentinhos”, e sim, “congeladinhos”. E como via de regra têm em seu comando pessoas de extremo bom gosto, e conscientes do quanto custou construírem suas marcas, esmeram-se nos caprichos. O exemplo, o de Carla Pernambuco, jornalista que virou Chef consagrada, e que agora passa a oferecer a sua grande clientela, os principais pratos de seu consagrado cardápio devidamente congelados para serem estocados e servidos de acordo com a conveniência de seus clientes. Mais que óbvio, tudo no maior capricho. Embalagens encomendadas a designer que tem consciência e maturidade das diferentes missões das embalagens, claro, além de terem de encantar num primeiro bater de olhos. E como é de sua personalidade, característica e competência, Carla criou toda uma narrativa. Tipo, conforme declarou à coluna Direto da Fonte do Estadão, “Entregamos minhas receitas congeladas até o Polo Norte”, ou, “Agora também estou no negócio de comfort foods”. As velhas e queridas quentinhas ou marmitas agora na versão ou releitura comfort foods… E o positioning statement da Carla comfort foods, é, “Quebre o gelo, alimente seu urso interior…”. A pandemia, mais cedo ou mais tarde passa, algumas de suas decorrências, institucionalizam-se. Fornecer marmita, a partir de agora, também faz parte das competências de muitos dos consagrados restaurantes. Quem diria. Mas jamais, nem o mais fantástico dos restaurantes, chegará aos pés da marmita da pensão da mais que saudosa e querida tia do Madia, a tia Maria.
Negócio

Cortaram as pernas do Johnnie Walker. Ficou difícil Walk…

Aconteceu no ano passado. Em meio a pandemia. Uma vez definida e assimilada a personalidade de uma marca, qualquer tentativa de provar que pau que bate em Chico bate também em Francisco, é, para dizer o mínimo, tolice da grossa. As marcas deveriam conformar-se com o posicionamento adotado, que acabou por consagrá-las, e torná-las absolutamente impossíveis de qualquer acomodação ou ajeitamento, sucumbindo ou rendendo-se ao revisionismo que caracteriza os tempos que vivemos. Poucas marcas foram construídas com incomum qualidade e competência nos últimos 200 anos. E dentre essas, se fossemos eleger as 10 mais, a do uísque Johnnie Walker brigaria pelas primeiras posições. Sua narrativa começa com um menino chamado John, que perde o pai quando tinha 14 anos. Escócia, 1819. E a partir daí o John, Johnnie Walker começa a walk, a caminhar. E nunca mais parou… Vende a fazenda que herdou, compra uma mercearia, e coloca na porta seu nome, e muito rapidamente, e ao invés de John, era chamado de Johnnie. Mais adiante compra uma destilaria, um de seus filhos Alexander dá sequência à obra do pai, e à medida que seu uísque vai ganhando qualidade contrata capitães de navios para levar a bebida para todo o mundo. Faz da garrafa quadrada importante diferencial, não só pelo aspecto do design, como foi projetada para diminuir o número de quebras durante as viagens, e assim segue a narrativa da marca. No ano de 1980 evolui para Striding Man, uma espécie de andarilho apressado, que caminha com passos amplos e firmes, é incorporado à marca, e, mais adiante, no final do século passado, 1999, veio o bordão, mais que bordão, a ordem, referindo-se na Nike, no “Just do it”, e adotando o keep walking. Curto e grosso, salvo raríssimas exceções, absolutamente irrelevantes, não se tem notícia de qualquer relação da marca com as mulheres. Definitivamente, uma marca masculina, mesmo porque, e de longe, o grande bebedor de uísque segue sendo o homem. Assim, a Diageo, empresa que nasceu no dia 27 de outubro de 1997, em decorrência da fusão da Guinness e da Gran Metropolitan, e que tem em seu enorme portfolio de bebidas, dezenas de alternativas que falam mais fundo e merecem a preferência das mulheres, não precisava fazer uma gambiarra, forçar a mão, e tentar dizer que sua mais que masculina bebida, o Johnnie Walker, deveria ser consumida com a mesma emoção e intensidade pelas mulheres. Ou, pergunto, pretende a partir de agora colocar ao lado de seu Striding Man uma Striding Woman…? O mesmo erro crasso, patético, medíocre, inaceitável, e ao contrário, cometido pela Unilever, que jogou no lixo 50 anos de construção de marca excepcional, quando decidiu de forma medíocre oferecer a melhor marca feminina das últimas décadas, também para homens. A absurda coleção de produtos Dove para homem. Neste momento gritamos socorro, chamando a polícia para trancafiar “brandkillers” de preferência em masmorras. Mais que fazem por merecer. Assim, e nessa maluquice e descontrole, Johnnie Walker publicou um anúncio nos jornais no ano passado, credibilidade zero, mas com poder de arranhar perigosamente a marca, tentando conseguir a simpatia e adesão das mulheres. Num texto “forçação de barra” pura, diz, um copo meio cheio é feito de duas doses… A feminina e a masculina. Só assim podemos caminhar juntos… Vamos urrar novamente, socorro! É Johnnie e Não Joana. Para as Joanas, Marias, Terezinhas, Elisabeth e todas as demais mulheres e em seu portfólio tem Vodka Smirnoff, Gin Tanqueray, Licores – Grand Marnier, Balleys, tem a mais emblemática dentre todas as cervejas, Guinness… E muito mais. Assim, fortaleça e não debilite o posicionamento de seu uísque vencedor, de sua marca espetacular, Johnnie Walker. Diageo, keep walking. Johnnie, faz de conta que você não viu essa tentativa lamentável de acabarem com sua narrativa… De cortarem suas pernas… As duas!
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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 15/06/2022

De repente, um documentário, a força do streaming, e uma marca que jamais perdeu o brilho volta a brilhar como em seus melhores tempos: RALPH LAUREN.
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Diário de um Consultor de Empresas – 14/06/2022

SMARTPHONES, mais conhecidos no popular como “CELULAR”, convertendo-se em garantia de empréstimo. Não vai dar certo. Os inadimplentes irão à loucura…