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Diário de um Consultor de Empresas – 23/09/2022

De semanas para cá, e em todos os próximos anos, como empresas e produtos eram AP e DP, Antes da Pandemia, e Depois da Pandemia.
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Diário de um Consultor de Empresas – 22/09/2022

Agora, e com a edição genética, e ainda e por enquanto muito dinheiro, é possível ter de volta PETS QUERIDOS, mediante réplicas perfeitas. Vale a pena?
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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 21/09/2022

GERAÇÃO PANDEMIA, 443 mil estudantes de 5º e 9º ano do ensino fundamental e do 3º. ano do ensino médio do estado de São Paulo que passaram meses estudando a distância… E todos os demais de todos os outros estados…
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Negócio

Saber parar

Uma das virtudes de todos e sempre – pessoas e empresas – é saber parar. Jamais ultrapassar o limite. Por apetite desmesurado e apostando que os ventos sempre soprariam a favor, o Grupo Casino saiu de forma açodada e inconsequente às compras nas últimas duas décadas. Totalmente diferente do procedimento adotado por seu vizinho Carrefour, também francês, que ajuizadamente deu um passo depois do outro. Comprava, consolidava, e só depois partia para uma nova aquisição. Hoje o Carrefour segue próspero e capitalizado, e o Casino cambaleante e endividado, mesmo tendo dentre suas propriedades algumas pedras preciosas, como, e, por exemplo, a rede Pão de Açúcar. Nos dois últimos anos o Casino vem sendo pressionado por investidores e gestores dos fundos que proceda a uma revisão radical em sua estratégia. Mas, e com a lentidão natural que vem revelando na última década – por exemplo, cansou de ter prejuízo com a Via Varejo e só mediante pressão insuportável desfez-se do que foi incapaz de gerir – as previsões para seu futuro próximo definitivamente não são boas. Hoje o Grupo Casino no Brasil, Pão de Açúcar, Assaí, Extra, é uma megacorporação do varejo, com mais de 10 mil lojas pelo mundo, e com um faturamento de € 34 bi no ano passado. Mas com uma dívida líquida em 2020 de € 4,6 bi, desproporcional a sua capacidade de geração de caixa. Isso posto, tudo é possível de acontecer nos próximos meses. Em meio à crise celebrou uma parceria com a Accenture e o Google Cloud para rastrear melhor sua clientela. O que causa perplexidade, considerando-se que desde 2019 vinha desenvolvendo uma parceria com o Itaú e RaiaDrogasil no desenvolvimento de um ambicioso programa de loyalty, o Stix. O Programa foi lançado, o Stix Fidelidade, pelo comunicado divulgado no momento do lançamento pertencendo 67% ao Pão de Açúcar e 33,7% a RaiaDrogasil, e, depois de um barulho inicial, não se ouve mais nada. Considerando-se que o Pão de Açúcar era detentor do melhor e mais cobiçado programa de fidelidade dentre todas as organizações de varejo do País, o Pão de Açúcar MAIS… Sintetizando, o Grupo Casino revela-se absolutamente perdido. Gerando insegurança na clientela de suas bandeiras e perplexidade em seus parceiros e fornecedores. Por enquanto, para ninguém, quem sabe nem mesmo para seu comando, existe uma ideia mínima do que o Casino pretende fazer. Ao anunciar a estranhíssima parceria com Accenture e Google Cloud, Jean-Charles Naouri, presidente do Casino naquele momento, disse, “Isso nos possibilitará melhorar duas prioridades: melhorar continuamente nosso atendimento ao cliente por meio de inovações tecnológicas e acelerar o crescimento e a criação de valor de nossas atividades tecnológicas em dados e software…”. Melhor seria não ter dito nada, do que derramado, como o fez, meia dúzia de platitudes.
Negócio

O que restará depois, o que permanecerá em pé?

A primeira bolha da internet literalmente explodiu na virada do milênio. Praticamente não sobrou pedra sobre pedra com raríssimas exceções. Investidores no mundo inteiro perderam centenas de bilhões de dólares. Já na primeira década deste século os novos negócios foram se organizando, decolando, e muitos eclodiram pra valer na década que acabou de terminar. Quase todos, durante os anos 2011 a 2020, saudados com pompa e circunstância, com poucas críticas e sensibilidade zero daqueles que viam nas novidades supostos sucessos consagrados. E aí veio a pandemia, impondo máscaras às pessoas, e tirando a máscara dos tais de novos negócios, escancarando, a realidade da maioria das novas empresas supostamente de grande sucesso. Os grandes nomes, que nos venderam como sucessos consagrados, um após o outro vão revelando a dura realidade, e que não tem absolutamente nada a ver com o que nos foi vendido, e comprado por críticos despreparados e incompetentes. E assim, e agora, começamos a tomar conhecimento da tal da “verdade verdadeira”. A grande maioria, das chamadas novas empresas de sucesso de público e de crítica, mas fracasso monumental econômico, agora começam a escancarar suas debilidades, insuficiências, e muitas não sobreviverão. A maioria tem consistência zero, e não conseguiu tornar-se e converter-se num negócio de verdade. Meses atrás, um dos mais conhecidos aplicativos de transportes, e que operava no Brasil e aqui chegou em meio a grande foguetório no ano de 2018, jogou a toalha. E é vítima de brincadeiras no digital. Trata-se do Cabify, e que hoje ouve e lê nas redes sociais, que, a Cabify, não FY, foi… Mas, e apenas a título de advertência e tentando manter viva a memória das pessoas. Vamos nos limitar a quem inventou esse negócio e converteu-se em referência, em designação genérica da categoria. O Uber, e que passou a designar tudo o que segue o mesmo caminho e modelo econômico, como, Uberização. Além dos transportes, a uberização disso, daquilo, e de outras coisas também. No mês de maio de 2021 divulgou os resultados de 2020, o ano da pandemia. Na sequência comentamos com vocês como foram esses resultados. Mas antes, recomendamos que você faça um teste. Digite alguma coisa como “resultados do Uber”, ou, “Uber divulga balanço” no Google, e em menos de 1 segundo terá em sua tela 115 mil informações. Vamos apenas ler a chamada de algumas delas, procurando não repetir o período a que se referem. Vamos lá, Folha – “07 de maio de 2020, “Prejuízo do Uber aumenta 190% no trimestre encerrado em março de 2020”. Infomoney – 05de novembro de 2019 – “Uber queima US$543 mil por hora, revela balanço…”. GazetaWeb, 08 de agosto de 2019, “Uber divulga prejuízo trimestral de US$5 bilhões…”. Agora, os resultados do ano do início da pandemia, 2020, o Uber voltou a bater recordes de prejuízos. Totalizou US$6,77 bilhões. Um pouco menor apenas do que perdeu em 2019, US$8,51 bilhões… Ou seja, amigos, a retirada agora do Cabify do Brasil é apenas o primeiro movimento de uma sequência que testemunharemos nos próximos meses e anos, de todas aquelas empresas que em chegando a hora da verdade não conseguem demonstrar suas viabilidades, e justificar suas existências. Assim, todos com os olhos e a mente abertos, e passando a analisar o que se divulga sobre as supostas minas de ouro do ambiente digital, com maior sensibilidade e inteligência. O tsunami tecnológico é uma realidade definitiva, e todos têm que tirar todo o proveito das infinitas oportunidades que trás. Mesmo porque se não o fizermos, novas empresas o farão e ocuparão o mercado e espaço de nossas empresas. Mas sem jamais nos esquecermos que os fundamentos da economia permanecem rigorosamente válidos e não foram e jamais serão disruptados. Empresa precisa dar lucro, parar em pé; caso contrário…
Negócio

Bit acelerado, o hit do momento

Lembram, o nome do conjunto era Metrô, e dizia coisas do tipo, “Minha mãe me falou que eu preciso casar pois eu já fiquei mocinha…” e vinha o refrão que dizia, “coração ligado, beat acelerado…” Brasil, 1984. Mal sabia o Metrô, e a encantadora Virginie Boutaud, franco-brasileira, que de verdade nos anos 1980 estavam pautando um dos comportamentos próximos do recorrente quase quatro décadas depois. O de acelerar, tudo. Uma espécie de pináculo da superficialidade. Precisamos saber de tudo ainda que não tenhamos conhecimento ou dominemos o que quer que seja. A versão 2021/2022 da tal da leitura dinâmica revela-se mais esfuziante do que nunca. Começou durante a pandemia com a garotada assistindo aula de casa, e acionando os mecanismos de aceleração de vídeos. Aulas normais e gostosas, velocidade normal. Aulas chatas, velocidade aumentada em 50%. Assim, aula de 1 hora em 40 minutos. E aulas insuportáveis, aceleração dupla, aulas de uma hora em 20 minutos. E aí entra o tal do Já que. Já que faziam isso com as aulas, começaram a fazer nas séries de streaming, reduzindo as séries de 10 capítulos em 5 horas, para os mesmos 10 capítulos em 2 horas e meia. Bit Acelerado! Hoje, e em plena primavera, pessoas no Netflix e demais redes de streaming, assim como no WhatsApp ouvindo tudo corridinho… E aí o Estadão decidiu testar… Sim é possível, concluiu o Estadão. Guilherme Guerra, repórter da coluna LINK, assistiu um episódio de uma série em velocidade dobrada. Segundo Guilherme, “O episódio fica perfeitamente claro de entender em alta velocidade. Dá para ler as legendas, entender diálogos, absorver imagens…”. Mas, Guilherme adverte, conteúdos mais complexos tornam-se difíceis de entender em alta velocidade… Em síntese, amigos. Cada um tem o direito, no particular, de enfiar os dois pés no acelerador pela vida. Ouvindo em meia hora conteúdos de uma hora, dançando Ave Maria em ritmo de frevo ou bate-estaca de danceteria, e assistir Morte em Veneza de Luchino Visconti, que tem mais de duas horas, em menos de 30 minutos. Porém, melhor e mais verdadeiro assistir as antigas comédias do tempo do cinema mudo… Onde tudo era corridinho de verdade. Em tempo. Tudo o que o mundo precisa e está correndo atrás é de maior velocidade de transmissão e maior capacidade de armazenamento. Quando as cortinas se abrem, as luzes se acendem, e começa o espetáculo, o ritmo da vida e dos conteúdos deveria ser respeitado. Apenas isso. Mas, para apressadinhos, superficiais e inconsequentes, consagram-se as rapidinhas de todos os gêneros.
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Diário de um Consultor de Empresas – 20/09/2022

Um dia, quem sabe, essas empresas com números robustos e exuberantes de crescimento e volume, quem sabe, darão lucro. Conseguirão, finalmente, responder a pergunta que um dia o Wendy´s fez para o Mc e o Burger, “WHERE IS THE BEEF?!”
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Diário de um Consultor de Empresas – 17, 18 e 19/09/2022

OS LIVROS, ACREDITO, TORÇO, REZO, NÃO VÃO MORRER. Mas, e cada vez mais, negócio de nicho, cauda longa, de milhares de pequenas e acolhedoras livrarias espalhadas pelos melhores cantos das cidades…
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Diário de um Consultor de Empresas – 16/09/2022

Brevemente, no Brasil, e para os que adorariam morar nos parques da Disney, os DTNs – DISNEY THEMED NEIGHBORHOOD.
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Diário de um Consultor de Empresas – 15/09/2022

O desafio que se impôs e se fez, publicamente, Alberto Griselli, presidente da TIM.