Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 07 e 08/09/2022

Para surpresa de quase todos, Brasil em sensível desvantagem em relação a 6 outros países da região no tocante a “digitalização” de seus “cabelos brancos”.
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Diário de um Consultor de Empresas – 06/09/2022

QUEM SABE, UM DIA, SE FAÇA JUSTIÇA AO “POSTO IPIRANGA” . Quem sabe consagre-se como o melhor ministro da economia de nosso país de todos os tempos. Competente, eficaz, resiliente. Finalmente alguém que teve a dignidade de não jogar a toalha.
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Diário de um Consultor de Empresas – 03, 04 e 05/09/2022

ELE, O CELULAR, que em 20 anos eliminou de nossas vidas centenas, ou milhares de coisas que fazíamos nas 5 horas e meia que hoje passamos olhando para sua telinha…
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Diário de um Consultor de Empresas – 02/09/2022

A ciência e a arte de como introduzir-se uma nova rede, uma nova marca, em plena pandemia. A ciência e a arte de “atalhar” do BLOOMIN´’´BRANDS.
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Diário de um Consultor de Empresas – 01/09/2022

Depois de um balanço irretocável, e com declarações consistentes sobre sua estratégia, a NATURA & CO revela, nos primeiros seis meses de 2022, grave, mas, mais que previsível, choque de cultura entre suas 4 marcas.
Negócio

Marc Bernays Randolph

Nasceu no dia 29 de abril de 1958, em Chappaqua, Estado de Nova York, USA, onde um dia aconteceu um trágico acidente de automóvel com um dos Kennedys. Marc fundou com Reed Hastings e foi o primeiro CEO da Netflix. Deixou a empresa poucos anos depois de sua fundação em 2004. Investiu em muitos outros negócios, fundou a Locker Data Sciences vendida em 2019 para o Google por US$ 2,6 bi. Autor do best seller, “Isso Nunca Vai Funcionar”, com edição lançada em Portugal com a tradução de “Isso Nunca Vai Resultar…”. Concedeu entrevista à revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios, e dessa entrevista procuramos selecionar e compartilhar com vocês as dicas, referências, reflexões e ensinamentos que consideramos mais importantes, muito especialmente agora em que muitas interrogações apontam em direção a Netflix… Por que saiu da Netflix logo nos primeiros anos… “Não me arrependo de ter deixado essa empresa espetacular. Posso dizer que sou uma pessoa de sorte. Porque descobri muito cedo o que gosto de fazer, e o que faço bem. E, as duas, são a mesma coisa. Adoro startups. Muito especialmente na fase inicial. Adoro me sentar com os fundadores e orientá-los na solução de problemas. E nisso sou ótimo. Foi o que fiz no início da Netflix. Em 2003 já havíamos feito o IPO, contratado pessoas incríveis e a empresa estava consolidada. Não tinha mais prazer em trabalhar lá. Voltei a trabalhar com startups em processo de construção e decolagem. E é isso que me faz feliz.”Principal aprendizado “Não existem boas ideias, todas as ideias são ruins… O que a vida me ensinou é que nenhuma startup chega ao sucesso com a ideia original. Lembram, “dois caras estavam sem dinheiro, colocaram um quarto para alugar e, boom, nasceu o Airbnb… Ou, alguém não conseguia um táxi em Paris debaixo da neve véspera de Natal e nasceu o Uber… ou, um jovem decidiu não pagar multa nunca mais pelos atrasos nos vídeos e nasceu a Netflix… Todas essas são histórias incríveis e igualmente falsas. A ideia é única e exclusivamente o ponto de partida. Depois de sucessivas tentativas de colocar a ideia em pé é que você conseguirá proceder a todas as adequações e adaptações da ideia original e chegar aos finalmente…”.A vergonha do ridículo… “É da natureza humana. Ninguém gosta de parecer ridículo. Ninguém gosta de ficar testando hipóteses que não funcionam. Mais ou menos o que acontece quando se aprende uma segunda língua. Ninguém gosta de ver os outros rindo diante dos erros que cometemos. E assim, e em seu negócio, você vai cometer erros…O melhor momento para começar… Marc responde de imediato: “Agora! Não me levem a mal, não quero parecer insensível, pandemia, tanta gente morrendo, mas a resposta é essa mesmo, Agora! Se o que você quer é começar um negócio não permita que ninguém nem nada o impeça. Muito especialmente neste momento em que existem enormes oportunidades decorrentes das circunstâncias. As grandes empresas encontram-se em situação de corner, encurraladas, e a hora para disrupção é agora. Nunca foi tão vantajoso ser pequeno” … E nós, consultores da Madia, incluiríamos, ser pequeno e não ter nenhum passado para resolver…Os maiores desafios de um startupeiro “De longe, conciliar a vida pessoal com os negócios. Outro dia recebi a ligação de um empreendedor que está construindo um grande parque de esportes radicais. Disse, “tenho três filhos com menos de 10 anos, e uma startup que me toma todo o tempo sete dias por semana. Como manter meu relacionamento com a mulher e filhos? Durante dois anos trabalhei para uma empresa com escritórios em todo o continente. Viajava quase todos os dias e estava sempre atrasado para os voos. Sempre que alguém me via estava correndo pelos aeroportos. Tudo o que aprendi é que em boa parte das vezes quando eu chegava no embarque o avião já decolara. Na outra parte das vezes, chegava antes e o avião estava atrasado e eu ficava esperando. Percebi que, de verdade mesmo, minha corrida só deu certo em 1% das vezes…”. Esse o sócio de Hastings, no início da Netflix, definitivamente um empresário com ótimos conselhos para dar e que adora nascimentos. Pelo jeito, está fazendo muita falta na Netflix… que, mais que urgente, precisa renascer…
Negócio

Osklen, o criador e a narrativa numa mesma pessoa

Como deveria ser sempre! A narrativa de qualquer marca de qualidade, minimamente de qualidade, começa pelo manifesto que seu criador um dia, ao acordar, endemoniado, ou empoderado, diz, inicialmente para si mesmo, e na sequência para todos ao redor, e mais adiante para sua cidade, país, mundo. Oskar Metsavaht é um desses que acordou endemoniado ou possuído e empoderado. Colocou para fora com sensibilidade e competência os sagrados delírios que povoavam seus pensamentos, e construiu uma das mais emblemáticas e legendárias marcas brasileiras: Osklen. Numa das edições de 2021 da revista dominical Ela, de O Globo, Oskar conta um pouco de como tudo aconteceu. Oskar começa sua narrativa, e que de certa forma é a nascente da narrativa de sua marca, pelo seu sobrenome, Metsavaht, que em estoniano significa Guardião da Floresta… E assim é, e declara-se, um guardião da floresta e da natureza, de uma forma sensível e verdadeira. Diz, “Ser 100% sustentável de uma hora para outra não é viável… Comece aos poucos… Foi o que e como fiz, em 1998, quando lancei as primeiras T-Shirts de algodão orgânico no Brasil…”. Onde se está errando na sustentabilidade… Segundo ele… “Não estamos errando. O que falta é compreensão do conceito de Desenvolvimento Sustentável Social e Ambiental. Não podemos nos esquecer que foi a relação do ser humano com a natureza a responsável pela evolução civilizatória e suas conquistas e consequências. Podemos utilizar os recursos naturais para o desenvolvimento econômico, desde que deixemos tudo igual ou melhor do que encontramos para as futuras gerações. Minha recomendação é ASAP2 – 1 – As Sustainable as Possible, e, 2 – As Soon as Possible”. Ser sustentável de uma hora para outra não é sustentável…O avô de Oskar… “Meu avô era estoniano ligado ao meio ambiente. Veio para o sul do Brasil garoto e nos contava histórias da natureza. Fomos algumas vezes à cidade de Torres e à casa do José Antonio Lutzenberger, um dos primeiros ecologistas brasileiros. No final dos anos 2000 convidaram meu pai para ser Cônsul Honorário da Estônia e me disseram, “Você tem que se orgulhar de seu nome. Graças aos Metsavahts, a Estônia é o país da Europa que tem a maior área de florestas milenares… Só fui entender a dimensão e importância desse orgulho quando comecei a viajar à Amazônia…”. A influência da Amazônia em sua obra… “Em 1994 fui com amigos biólogos. Quem chega a Amazônia se emociona com a riqueza da biodiversidade e das culturas indígenas. É impossível ficar indiferente a destruição, ao garimpo, desmatamentos. A gente sai de lá ativista. Encontrei na moda minha maneira de exercer isso. No ano de 2002 criei o movimento e-brigade, para sensibilizar a todos sobre o assunto. Lançamos uma linha de camisetas com referência a Convenção da Biodiversidade, a Agenda 21, e ao Protocolo de Kyoto. Sabem por que o protocolo de Kyoto é genial? Porque foi escrito por economista com espírito de sustentabilidade. Sintetizando, hoje, no planeta, existem empresas que estão em débito com a Humanidade, e outras que têm crédito. E ainda existem as neutras. E a moeda de troca é o “crédito de carbono”. Só fui entender isso numa viagem à Amazônia e depois que tomei Ayahuasca… No ano de 2016… Não me interesso por drogas, mas pelo ritual de expansão metafísica e espiritual…”. Quase no final de sua entrevista Oskar foi perguntado sobre sua suposta arrogância… “Começa pelo meu tamanho. Estou sempre olhando as pessoas de cima para baixo, não porque sou arrogante, apenas porque tenho 1,88 m de altura. E depois e ainda, pelo sotaque gaúcho que passa uma sensação de ‘brabo’ … E finalizou explicando porque sustentabilidade é tão caro… “Não é tão caro apenas no Brasil, é em todo o mundo. Sustentabilidade é inovação. Inovação custa caro. Os custos só baixam em larga escala…”. Ele, Oskar Osklen. A marca de sua própria marca. Parece óbvio. Mas, é uma raridade.
Negócio

Os orgânicos

De forma alguma, qualquer comentário nosso no sentido de criticar todos os que procuram, dentro de suas possibilidades econômicas, e facilidades de encontrar, contar com, em suas alimentações, e de suas famílias, com alimentos orgânicos. Nossa posição alinha-se à inovação, progresso e desenvolvimento, sempre. Em nosso entendimento, consultores da Madia, mais de bilhão de pessoas em todo o mundo sobreviveram à fome pelas conquistas alcançadas pelas empresas no processo de preparação, industrialização, manutenção, transporte e distribuição de alimentos. De qualquer maneira, e repetindo uma vez mais, todo o nosso apoio aos que optaram pelos orgânicos, e conseguem ter acesso físico e econômico aos mesmos. Mas essa decisão ainda esbarra em muitas dificuldades. Tanto assim que, e segundo estudo divulgado pela Euromonitor, empresa de pesquisa, apenas 1% das vendas de alimentos “in natura” nos supermercados é de orgânicos, sem agrotóxicos. Nos dois territórios onde os orgânicos alcançam maior penetração, é ainda assim muito pequena – 1,2% e 1,3% – frutas e vegetais. Em todos os demais os percentuais são inferiores a 1%. Assim, e de certa forma e à margem da grande cadeia de distribuição, os produtores orgânicos vão se organizando recorrendo a soluções alternativas e próprias. Um exemplo emblemático é o da paulista Raízs, que se posiciona como uma Foodtech. No mínimo, uma associação inusitada, tecnologia e orgânicos no “naming”! A Raízs acaba de completar cinco anos, e todos os anos vem triplicando de tamanho. Hoje tem aproximadamente 30 mil clientes e se insere no território das assinaturas. Do OaaS – Organics As A Service. Mais que clientes, assinantes, que recebem regularmente uma cesta com orgânicos. Outra parte dos clientes compra direto no site da empresa. É isso, amigos. Ainda muito a percorrer para a evolução de forma mais representativa dos orgânicos. Talvez com o crescimento da agricultura e da pecuária urbana, a partir da segunda metade desta década, os orgânicos passem a ter uma representação maior. Com este comentário procuramos trazer para vocês e apenas, a real dimensão do negócio de orgânicos em nosso país. Menos de 2%… Mas, e por outro lado, como sempre nascem os negócios gigantescos e prevalecentes do amanhã: pequenos!
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Diário de um Consultor de Empresas – 31/08/2022

AS MULHERES NASCIDAS A PARTIR DE 1990 SÃO MAIS “BANIS” QUE OS HOMENS. B, BRITTLE, A, ANXIOUS, N, NONLINEAR, e, I, INCOMPREHENSIBLE. Concorda?
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Diário de um Consultor de Empresas – 30/08/2022

ETNA – Nascimento, Vida e… De uma empresa que jamais revelou consistência…