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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 16, 17 e 18/07/2022

HACKERS, piratas do digital, não tiram sangue mas são piores e mais covardes que o maior dos facínoras.
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Diário de um Consultor de Empresas – 22/06/2022

AZUL, AVERMELHANDO… Mais que na hora da AZUL cuidar de suas competências e parar de desviar a atenção da imprensa, de acionistas e opinião pública. A crise é, monumental. Da AZUL e de todas as demais empresas aéreas em todo o mundo.
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Diário de um Consultor de Empresas – 01/06/2022

Finalmente, AMERICANAS mais que preparada para ter a mesma importância e destaque que teve na velha, também na NOVA ECONOMIA.
Negócio

Finalmente, a Riachuelo

De todos os grandes varejos do País, um dos que andavam mais quietinhos era a Riachuelo. Mas, e agora, seu líder Flávio Rocha decidiu falar, e apresentar a visão estratégica de sua empresa. Vamos procurar sintetizar o posicionamento da Riachuelo daqui para frente, e que, em nosso entendimento, consultores da Madia, é de grande relevância e maior consistência. A Riachuelo caminha na direção de converter-se em poderoso marketplace tematizado, ou, especializado. No território da moda, complementos e derivativos. Ao contrário de muitos dos players do varejo que se posicionam como um marketplace genérico, como é o caso de uma Luiza e que se posiciona frontalmente combatendo a Amazon, Mercado Livre, e Americanas, dentre outros. Assim traduzido nas palavras de Flávio Rocha em entrevista à Mônica Scaramuzzo do Jornal Valor, “A pandemia precipitou a consolidação do setor e do novo papel do varejo. Mas a gente acredita num ecossistema temático, não generalista… E o setor de moda é Figital, uma combinação entre o analógico/físico, e o digital…”. Preparando-se para eventuais fusões e aquisições – comenta-se muito no mercado do interesse da Riachuelo pela C&A – à venda há três anos – e também pela Marisa. Nesse sentido, a Riachuelo acaba de criar uma área de fusões e aquisições… Mas Flávio diz que algumas providências precedem em importância: “Queremos neste momento concentrar nossa expansão em logística e distribuição para poder avançar no digital e crescer como marketplace tematizado. Até o final de 2021, a Riachuelo marketplace já contava com mais de 200 ‘sellers’. Segundo Flávio, “Mais adiante o cliente não vai ter 300 aplicativos no celular… terá no máximo um ou dois e é esse espaço que pretendemos dominar… Temos uma área de TI com 700 colaboradores e o nosso marketplace está sendo desenvolvido internamente…”. No ano de 2020, o ano onde começou a pandemia, a Riachuelo encerrou com uma receita de R$ 6,2 bi, uma queda de 20% sobre 2019, e um prejuízo de R$ 27 milhões… Ou seja, amigos, e diferente de outros players que querem conquistar o mundo, vendendo de roupas a sapatos, e passando por chuchu, goiaba, berinjela e tomate, e ainda móveis, computadores e automóveis, o marketplace da Riachuelo quer concentrar-se em moda e tudo o que gravita ao redor desse tema. Portanto, a estratégia da Riachuelo é converter-se no melhor, quem sabe maior, marketplace de moda do País. E salvo melhor juízo, é a melhor e mais sabia decisão, salvo prova em contrário.
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Diário de um Consultor de Empresas – 08/04/2022

JOÃO APPOLINÁRIO, POLISHOP, e as transformações radicais e de forma acelerada no comércio brasileiro em decorrência da pandemia.
Negócio

E o submarino… Submergiu

Dentre as empresas que mais vêm se destacando no processo de ocupar espaços, e integrando seu comércio eletrônico com sua gigantesca rede de lojas no ambiente analógico, destaca-se a quase centenária Americanas. Parte da B2W. A parte que também é analógica, e se faz presente, fisicamente, em centenas de cidades e ruas do Brasil. Sempre vale a pena lembrar que a Lojas Americanas foi fundada no ano de 1929, por John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger, americanos, e um único austríaco, Max Landesmann. Começou pelo estado do Rio de Janeiro, com uma primeira loja na cidade de Niterói. Ainda e até no final de seu primeiro ano já contava com quatro lojas. Hoje, quase 100 anos depois, é controlada por Jorge Paulo Lemann, Marcel Hermann Telles e Carlos Alberto Sicupira, através da 3G Capital, e integra a B2W. Desde que o 3G assumiu o comando, partiu para uma estratégia bem mais agressiva. Para aumentar o número de lojas comprou do Unibanco a operação da videolocadora Blockbuster, no ano de 2007, e desde então acelerou no processo de abertura de lojas físicas, além de uma presença parruda e consistente no ambiente digital. Hoje, 13 anos depois da aquisição da Blockbuster, é uma rede com 1700 lojas e quase 20 mil colaboradores. Uma espécie de grande braço do B2W nas ruas, no analógico, vendendo e também entregando o que foi vendido no digital. E agora, e na medida em que a pandemia, com a vacinação, ingressa num período de sensível diminuição, a Americanas revê sua estratégia, a partir do aprendizado de quase 2 anos de pandemia. Em entrevista ao Propmark, Leonardo Rocha, responsável pelo marketing da plataforma digital Americanas, comenta sobre o aprendizado, e as mudanças decorrentes: “A pandemia determinou uma mudança de comportamento radical em nossos clientes. De uma hora para outra, as pessoas passaram a buscar de tudo na internet”. Mas, e dentre muitos aprendizados e insights, destaco três, diz o Leonardo, que continua: “O primeiro, é a constatação que o e-commerce ingressou num novo estágio no Brasil. A partir da pandemia as pessoas passaram a procurar de tudo no digital. Diante desse novo comportamento, corremos atrás e passamos a vender de tudo. Hoje, na Americanas, a pessoa compra carne, limão, ovos, enfim, coisas que não eram comuns de serem compradas pela internet. Assim e hoje, atendemos as demandas que as pessoas fazem em supermercados, também”. “O segundo, a consciência de que precisávamos acelerar na entrega. E o fato de possuirmos 1.700 lojas em todo o Brasil é decisivo. Com isso integramos todos esses pontos e passamos a fazer entregas muito mais rápidas em todos os lugares do Brasil. Para reforçar e aprimorar a logística, procuramos sempre ter as mercadorias o mais próximo possível das lojas, abrindo diversos CDs pelo Brasil”.E o terceiro, o live. Vendas ao vivo. Um modelo que explodiu na China de dois anos para cá, e, já contávamos com a experiência desse tipo de venda, no B2W, com o canal Shoptime. Assim, e antes do final do quarto mês da pandemia já tínhamos estreado o Americanas ao Vivo. No início era uma vez por semana, e hoje, todos os dias dentro do aplicativo…”. É isso, amigos. Dentre os mais competentes players do varejo brasileiro a quase centenária Americanas vai fortalecendo e aperfeiçoando sua operação. E é muito provável que mais adiante, lá pelo ano de 2025, quando todas as estratégias de todos os players já revelarem um grau de maturação maior, a Americanas figure numa das três principais posições do ranking. Em tempo, meses atrás, a B2W fundiu-se com a Americanas, passando a prevalecer a denominação Americanas Inc. E por Americanas, a denominação preferida, e não Submarino. Porque Submarino tem o grave inconveniente de submergir, quando hoje as pessoas relacionam o digital com as nuvens. Aquela – Submarino – que parecia ser uma denominação fantástica, foi perdendo a razão de ser com o avanço da Digisfera…
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Diário de um Consultor de Empresas – 04/03/2022

10 ANOS EM 2. Premido pelas circunstâncias, leia-se, pandemia, o comércio eletrônico muito especialmente as GRANDES ORGANIZAÇÕES DO VAREJO tiveram que se reinventar para sobreviver. E assim, o COMÉRCIO ELETRÔNICO abreviou e em muito, seu tempo de maturação.
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Diário de um Consultor de Empresas – 15/02/2022

MERCADO LIVRE, A UM OCEANO DE DISTÂNCIA NA LIDERANÇA DA AMÉRICA LATINA. E todos os demais, muito especialmente a AMAZON, correndo na tentativa de diminuir a diferença.
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Diário de um Consultor de Empresas – 13/01/2022

ALGUMAS MÁGICAS JAMAIS DARÃO CERTO. Por mais “JUSTO” que seja a intenção. É melhor ter JUÍZO, como fez a AMERICANAS, do que tentar e querer ser “JUSTO”.
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Diário de um Consultor de Empresas – 06/01/2022

O PÃO DE AÇÚCAR, BRASIL, em decorrência da crise de seu controlador na FRANÇA, CASINO, virou um caos. Literalmente jogou no lixo o melhor plano de relacionamento e loyalty jamais construído por uma empresa em nosso país. E agora quer concorrer com o MERCADO LIVRE, AMERICANAS, LUIZA… SOCORRO!