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Diário de um Consultor de Empresas – 09, 10 e 11/10/2021

CARROS VOADORES. Em, no máximo 3 anos, e segundo a AZUL, ligando SÃO PAULO, SANTOS, CAMPINAS, CAMPOS DO JORDÃO, LITORAL NORTE, RIO DE JANEIRO, BÚZIOS…
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Diário de um Consultor de Empresas – 02/09/2021

EMPRESAS AÉREAS. OS TRANSTORNOS DA VOLTA. Diante da possibilidade de retomarem seus passeios, os passageiros turistas excedem e agora, e mesmo e ainda vazios, os voos são tumultuados…
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Diário de um Consultor de Empresas – 28, 29 e 30/08/2021

O DESAFIO DAS EMPRESAS AÉREAS DOBRA DE DIMENSÃO. Com aviões com poucos passageiros, ainda recorrem a descontos substanciais nas classes executiva e primeira. Seguem muito distantes do ponto de equilíbrio. E carregam uma dívida monumental decorrente da pandemia com seus aviões parados durante meses.
Negócio

Cenas da pandemia, ou, brigando por migalhas

Na falta de passageiros, com aviões parados, e considerando que carga não usa máscara e nem precisa de distanciamento e álcool em gel, as empresas aéreas brasileiras tentaram ganhar algum tempo, enquanto não conseguiam vislumbrar nenhuma outra alternativa. E partiram para a dolorosa decisão de converter aviões magnificamente preparados para o transporte de passageiros, em… Cargueiros. Isso mesmo, aviões de carga! As três – Latam, Gol, Azul – recorreram a esse expediente não como única e derradeira alternativa para melhorar os ganhos, mas e apenas para… Tentar atenuar os prejuízos. A Latam encostou alguns de seus Airbus A321 com capacidade para 220 passageiros, e apenas duas toneladas de carga, e colocou para descansar, e, simultaneamente, reabilitou Boeings 767 com capacidade para até 238 passageiros, mais 20 toneladas de mercadoria. E ainda, transformou um avião maior, um Boeing 777 com capacidade para 379 passageiros, retirando todas as poltronas… Convertendo uma espécie de “joia”, exagerando, claro, numa carroça, ou, “galinheiro”. O mesmo procedimento adotou a Azul. De seus 40 A320, que utilizava para o transporte de passageiros, 12 viraram cargueiros… E a Gol, sem muita margem de manobra pela proibição de retomar os voos como os 737 MAX, procurou oferecer serviços complementares no transporte de animais, e na guarda de mercadorias. Mais ou menos assim. Ou, nem no mais terrível dos pesadelos poderiam imaginar que passariam por essa dor, por esse constrangimento. Sentaram-se numa mesa, choraram todas as lágrimas possíveis, e no momento seguinte entregaram além dos anéis, os dedos das mãos, os dos pés, um dos braços, uma orelha, e a ponta do nariz. Na tentativa lancinante de manterem o negócio vivo. Sem nenhuma perspectiva de verdade, de alguma recuperação consistente, pelos próximos três anos. Em tempos de pandemia, nem mesmo se sorri. Chora-se e lamenta-se. Com maior ou menor intensidade. Nunca, como hoje, expressões desgastadas e típicas de momentos de gravíssimas crises e desespero, tomam conta de toda a cena e são repetidas à exaustão como hoje… Expressões, como: “Derrota é uma bebida amarga apenas para os que se conformam em tomá-la”; Ou, “Mais vale acender uma vela do que amaldiçoar a escuridão”; Ou, “A coragem e a fé removem montanhas”; Ou, “Coragem é enfrentar, e não permanecer parado fingindo resistência quando o que se tem, mesmo, é medo”; Ou, “Prefiro fabricar e vender lenços a permanecer parado chorando”; Ou, ainda, “Deus ajuda quem cedo madruga”; Ou, “É no momento mais escuro da noite que o sol prepara-se para nascer…”. Cada um dos players das diferentes cadeias de valor e especializações escolheu a sua preferida. Era, ou foi tudo o que tínhamos para os primeiros meses de pandemia. O caos era de tal ordem que ninguém sabia exatamente por onde começar. Muitos acreditaram ter aberto a porta de saída, mas… Estavam mesmo mergulhando mais fundo ainda.
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Diário de um Consultor de Empresas – 01, 02 e 03/05/2021

Francisco Madia comenta sobre RELAÇÕES TENSAS…As relações entre clientes das empresas aéreas, nós, mais conhecidos como passageiros, com essas empresas, são sempre impregnadas de total e absoluta tensão. O medo sempre está presente…
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Diário de um Consultor de Empresas – 11/02/2021

Francisco Madia comenta sobre O QUE NÃO MATA, ALEIJA. Essa expressão popular, grosseira, tosca, vulgar, infelizmente traduz uma parcela substancial da realidade que começamos a viver agora, quando nos aproximamos de um ano do COVID 19. Milhares de empresas e negócios chegaram ao fim. Literalmente, morreram. E muitos outros milhares de negócios perderam um pedaço, uma parte considerável, em muitas situações quase tudo, e terão que se reinventar. Ou, melhor, renascer.