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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 24/08/2023

ABILIO DINIZ. Primeira entrevista, meses atrás, após o passamento de seu filho João Paulo.
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Diário de um Consultor de Empresas – 03/08/2023

Por enquanto, e no digital, quem espera quase nunca alcança.
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Diário de um Consultor de Empresas – 02/08/2023

Os números e estatísticas do instituto da ARBITRAGEM em nosso país 25 anos depois.
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Diário de um Consultor de Empresas – 20/07/2023

A VERDADE DOS NÚMEROS, ou, brasileiros malucos para abrir contas em banco…
Negócio

Quando seremos um país sério?

E aí decidiu-se criar um fundo para o financiamento do ensino superior. E o Ministério da Educação criou em 1999 o FIES – Fundo de Financiamento do Ensino Superior. Diante dessa possibilidade, o mercado para as faculdades privadas viu seu tamanho mais que dobrar, e o negócio do ensino no Brasil ganhou uma dimensão espetacular. Corta para 2021, setembro. Nos jornais, “Mais de 1 milhão de formandos estão há mais de 3 meses sem pagar o financiamento do governo federal…”. A taxa de inadimplência do FIES voltou a subir no Brasil. Em junho de 2020, de 1.996.082 contratos já na fase de pagamento da dívida, 1.040.484 (52,1%) tinham atraso de mais de 90 dias… Enquanto isso, e no correr dos anos, grandes grupos de ensino ostentavam uma exuberância economia excepcional, alavancada pelo FIES. E um novo corte, dezembro de 2021, e com a perspectiva das eleições, e vendo suas possibilidades de reeleição diminuírem de forma significativa, o governo preparou uma anistia de até 92% aos devedores do FIES… Assim, e como é da história do país, de tantos refinanciamentos, de tantos perdões de dívida, e de tantos programas de anistia, parcela expressiva dos brasileiros que se endividam tem certeza que em algum momento receberão benefícios semelhantes, e que empréstimos e financiamentos, não necessariamente precisam ser pagos… E enquanto não mudarmos essa mentalidade, o Brasil seguirá condenado a ser um país de segunda classe, onde tudo que é e existe, a qualquer momento pode ser revisto e mudar. O “veja bem” e o “não é bem assim” continuam prevalecendo…
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Diário de um Consultor de Empresas – 13/07/2023

A IMPORTÂNCIA das referências em todos os processos de análise. O famoso “COMPARADO AO QUE E A QUEM”.
Negócio

Façam o que eu digo, não façam o que eu faço

Está lá, na Bíblia Sagrada, Mateus 23, Jesus, diz: “Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam”. Essa a melhor tradução e retrato dos dias em que vivemos, e em especial da patética COP 26. Enfiam o dedo na cara do Brasil, cobram-nos pela devastação da floresta, e pela emissão de carbono. São ótimos, cínicos, canalhas para cobrar. Mas fazer, não só não fazem como ignoram e tripudiam. A emissão de gás carbônico não para de crescer. E o culpado, definitivamente, não é o Brasil. O maior poluidor do mundo é a China, com 28% do total das emissões globais. Em segundo lugar, os Estados Unidos, que ocuparam a primeira posição durante 160 anos, e hoje perdem para a China. Os Estados Unidos respondem por 15% das emissões. E depois e na sequência vem Índia, Rússia, Japão, Irã, Alemanha, Indonésia, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Canadá, África do Sul, e o Brasil aparece na 13ª posição. Mas, pelo destaque que a maior parte da imprensa nacional garante e dá, de uma forma burra e patética, ficamos com a sensação de sermos os maiores poluidores do mundo. Até quando vamos conviver com essa injúria, calúnia, difamação? Para que se tenha uma ideia do absurdo que é vendido pela imprensa brasileira aos brasileiros, os três maiores poluidores do mundo, Estados Unidos, China e Índia, recusam-se a conversar sobre qualquer tentativa de reduzir-se a emissão de carbono. Mas, para os idiotas do Brasil, somos os culpados. Brasil, um dos poucos países que preservou mais, ou destruiu menos, suas florestas. Como lembrou outro dia, com incomum propriedade, o jornalista José Roberto Guzzo, que escreveu, “A conferência mundial do clima não é apenas um fracasso, mas uma exibição incomparável de hipocrisia, vigarice e arrogância de país rico. A realidade é que os grandes geradores de poluição se recusam a poluir menos, não abrindo mão de seus hábitos de consumo e bem-estar. Só o Brasil precisa ser parado. Porque produz carne demais, soja demais, comida demais, e isso vai acabar com o planeta…”. Lembrando, a China emite 10 bilhões de toneladas de gás carbônico/ano. Os Estados Unidos, 5,2 bilhões. A Índia 2,6 bilhões. A Rússia, 1,6 bilhão. O Japão 1,1 bi. E o Brasil, na 13ª posição, menos de 500 milhões. Mas, o Brasil é o culpado. E, pior, a imprensa brasileira sabe-se lá por quais razões enfia a carapuça e nos asfixia de culpa. Inacreditável! Chega de patifaria.
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Diário de um Consultor de Empresas – 11/07/2023

Mais BRASILEIROS seguem desistindo do BRASIL. E Você?
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Diário de um Consultor de Empresas – 09/05/2023

Nas crises, quando os produtos se tornam escassos, até mesmo os usados veem seus preços aumentarem. Como vem acontecendo com os automóveis no Brasil.
Negócio

O Brasil na rua, ou, o Brasil das ruas

De uma forma mais elegante decidiu-se chamar as pessoas que moram e vivem na rua de pessoas em situação de rua. Legal, já não é fácil e assim nada como um pequeno gesto de respeito. As pessoas de verdade, com raras exceções, não moram na rua porque querem. Moram porque não têm onde morar e assim não se trata de uma decisão, mas de uma decorrência. Portanto, melhor e mais verdadeiro, dizer-se dessas pessoas que se encontram em situação de rua, e alimentando a esperança que em algum momento voltarão a ter um teto para elas e para suas famílias. No ano passado foi divulgado um dado sobre os brasileiros em situação de rua. Brasileiros e alguns estrangeiros que fugiram ou refugiaram-se no Brasil. Os dados são de responsabilidade do Ministério da Cidadania. Em janeiro de 2020, 60 dias antes da eclosão da pandemia, 140.199 famílias encontravam-se em situação de rua. A partir de março os números foram crescendo. 144 mil em maio, 151 mil em outubro. Aí um respiro, algumas famílias encontraram abrigos, e em novembro o número caiu para 145 mil. Mas voltou a subir. E alcançou em meados de abril de 2022 – 154.794 famílias. E há 4 meses, dezembro de 2022, o número saltou para 281.472. Objetivamente, e por alguns meses, a pandemia intensificou as dores das pessoas em situação de rua, mas, as razões da permanência desse tipo de comportamento e alternativa de vida, são de outra ordem e mais profundas que a pandemia, e demandariam um conjunto de medidas de médio e longo prazo. E o desafio não é exclusivamente nosso, Brasil. Em todas as grandes cidades do mundo pessoas em situação de rua, em maior ou menor intensidade é uma realidade. E a principal razão é de ordem econômica, embora outras razões persistam. Pessoas preferem “morar” próximas do lugar onde conseguem fazer algum dinheiro, como ambulantes; ou, conseguir alguma comida, encontrar uma forma de tomar banho e resolver outras necessidades, do que ir e vir todos os dias passando parte do tempo espremidas em conduções lamentáveis… Salvo exceções, pessoas preferem viver, ainda que precariamente, onde a vida acontece. Apenas isso.