Tag: #Brasil

Negócio

Avenues

No anúncio da escola Avenues, um retrato irretocável da realidade brasileira e da absurda e inaceitável desigualdade social. O anúncio da Avenues é perfeito e faz todo o sentido. O problema é a realidade do País. Por uma série de razões, no correr de 523 anos, o Brasil é e continua sendo um país absurdamente injusto e desigual. Num anúncio de meses atrás, publicado no jornal Valor, um retrato tristemente irretocável dessas desigualdades. Atenção: de forma alguma estamos criticando quem assina o anúncio, a escola Avenues, hoje talvez uma das mais importantes referências de ensino em nosso país. A Avenues está rigorosamente certa, e apenas procura documentar aos pais que confiaram seus filhos a qualidade de seu ensino, que está cumprindo o que combinou e prometeu. Preparando seus filhos para ingressarem em muitas das melhores escolas do mundo. Mas, e por outro lado, não deixa de nos estimular a refletir a dimensão da desigualdade social em nosso país, na medida em que as mensalidades da Avenues são maiores que muitas das principais faculdades do Brasil. O anúncio diz, Parabéns aos Nossos Primeiros Formandos. E no texto, que no mês de junho de 2021, finalmente, uma primeira turma de formandos pela escola. E que todos os formandos foram recebidos pelas melhores instituições de ensino superior do Brasil, Estados Unidos, Canadá, Europa e México. E em 2/3 da página a relação das escolas. São 10 Universidades e Faculdades do Brasil, 6 do Canadá, 1 da China, 5 da Espanha, 90 dos Estados Unidos, 2 da França, 3 da Holanda, 2 do Japão, 1 do México, e 9 do Reino Unido. Mais que uma razão para mudarmos de vez a história de nosso país. Para melhor, para infinitamente melhor do que é hoje. Melhorando, radicalmente, a qualidade de todas as escolas brasileiras. Públicas e privadas. Para que um dia todas as crianças e adolescentes do país possam integrar e ser o conteúdo de anúncios semelhantes ao que a Avenues acaba de fazer.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 25, 26 e 27/03/2023

Mais que na hora de, terminadas as eleições, olharmos para frente e darmos início, ontem, a construção de um NOVO E MODERNO BRASIL. Nem para os lados, e muito menos, para trás.
2
Negócio

Estado Brasileiro, por asfixia, assassinando o Brasil

E, uma vez mais, volta-se a falar em reforma tributária. Claro, com o objetivo único de aumentar impostos. Um país que chegou ao nível de caos tributário em que vivemos, não precisa de uma reforma. Mais que carece de uma revolução tributária. De repensar-se do zero a política tributária do país, providenciar-se uma inadiável reorganização política do país, e, finalmente, partirmos para a criação de um Brasil Moderno aproveitando-nos da espetacular, excepcional e única oportunidade decorrente do tsunami tecnológico. Em nenhum outro momento da humanidade, o mundo reinventou-se tanto e radicalmente como agora. Não podemos perder essa oportunidade! Assim como os moradores dos condomínios não suportam mais as despesas, nós, brasileiros, sangrando, não suportamos mais o caos tributário, a incompetência e corrupção generalizada que prevalece nos escaninhos do poder. O novo governo conseguiu a proeza de falir, de revelar-se e demonstrar-se despreparado e absolutamente incompetente e caótico pela bateção de cabeça de suas principais lideranças, em menos de 60 dias. O novo governo, recém-empossado, acabou. Brasil, três anos e dez meses pela frente à deriva… Criamos um monstro – por indiferença, irresponsabilidade, e omissão – e que já comeu parcela expressiva de nossa carne e agora avança nos ossos. Se as taxas convencionais de administradoras de condomínios são de, no máximo, 10%, o mesmo deveria acontecer com os países. 10% do PIB para as despesas e investimentos comuns e necessários. No Brasil, hoje, é de 45,6%! 10% mais que possível e viável pós-tsunami tecnológico. É para onde estão caminhando os chamados países novos. Absolutamente tecnológicos. Na semana passada, matéria de excepcional qualidade de O Globo, e assinada por Felipe Grinberg, traz uma amostra mais que significativa do “sorvedor” e gastador de dinheiro em que se converteu o Estado em nosso país. O exemplo vem do Rio de Janeiro, e de uma iniciativa da Polícia Militar. Que decidiu considerar a possibilidade de deixar de produzir a alimentação de seus policiais internamente, e terceirizar. Na situação atual, produção interna, nos diferentes ”ranchos” da polícia militar trabalha quase um exército. 20 oficiais, 242 segundos-sargentos, 148 primeiros-sargentos, 98 subtenentes, 84 terceiros-sargentos, 120 cabos e 20 soldados. Que deveriam estar alocados exclusivamente nas funções da polícia, e não cozinhando, lavando arroz, escolhendo feijão, descascando cebola e lavando pratos… Pra não alongar mais esse tema constrangedor, e somando todos os demais custos de matéria- prima, preparação, limpeza, etc., chega-se a um valor mensal de R$11,3 milhões. Devidamente terceirizado, o custo seria num primeiro momento com tendência a cair mais com o correr do tempo, de R$8 milhões. O que significaria uma economia de R$40 milhões por ano, e mais ainda a liberação de quase 800 militares para cuidarem daquilo para que ingressaram na carreira, e que, definitivamente, não é cozinhar. Em maiores ou menores proporções isso acontece em todo o estado brasileiro, tanto em âmbito federal, como estadual e municipal. Assim, insuficiente reformar. Necessário e urgente revolucionar. A cultura de incompetência e corrupção instalou-se e nada acontecerá se insistirmos, apenas, em reformar. Repetimos e assinamos embaixo. Se agregarmos todas as possibilidades decorrentes do tsunami tecnológico e construirmos, finalmente, um novo e moderno Brasil, os atuais mais de 40% do PIB que esse estado custa, cairá para 10%. Ou seja, 30% seriam destinados para ganhos extraordinários de crescimento, prosperidade, e, principalmente inclusão e justiça social. O que estamos esperando para, mais que reformar, revolucionar o Brasil?
Negócio

Brasil, “o país de futuro duvidoso e passado incerto”

Um dia Pedro Malan disse a frase acima, consagrou-se como frasista e tudo ficaria assim mesmo se algumas pessoas não tivessem ouvido a mesma frase de autoria de Gustavo Loyola. Como essa dúvida persistirá para sempre, e em artigo na Folha, Sérgio Dávila repetiu essa história e concluiu, “No Brasil, até a autoria da frase de que o ‘Brasil é o país do futuro duvidoso e passado incerto’ é incerta…”. O Brasil, sobre todos os aspectos, sobre os piores, principalmente, surpreende. Conseguiu julgar um político mais que comprovadamente ladrão infinitas vezes e condenado em todas as instâncias, e mais, e mesmo assim, por obras de um supremo que é um ínfimo, um inseto desprezível e lamentável, acabou sendo absolvido e periga ainda ganhar muitas indenizações. Agora fato semelhante acaba de acontecer no território das fusões e aquisições. Depois de 20 anos, onde e finalmente tudo caminhava para uma decisão, a compra da Garoto pela Nestlé no ano de 2002 que se encontrava em final de julgamento no Cade — Conselho Administrativo de Defesa Econômica — tem tudo reaberto por decisão do presidente da instituição, Alexandre Barreto. Dentre os fatores que mais atrasam nosso país, que espantam investidores, que afugentam grandes corporações, e que só traz para cá os piores tipos de aventureiros, de longe, a insegurança jurídica é o maior de todos. O Brasil é o país do “veja bem”. E “veja bem”, o certo de ontem pode ser o incerto de anteontem, ou o certo de amanhã que se revelará incerto depois de amanhã, ou seja, como nos ensinou em sua música Caetano Veloso: “É preciso estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte… tudo é perigoso, tudo é divino maravilhoso, é preciso ter olhos firmes para este sol, para esta escuridão…”. Rapidinho, 2002 – Nestlé anuncia ter comprado a Garoto. 2004 – Cade barra o negócio e manda que seja desfeito. 2007 – Nestlé entra com recurso na Justiça e vence. 2009 – Em segunda instância decisão que beneficiava Nestlé é anulada. 2016 – Nestlé e Cade celebram um acordo e a empresa compromete-se a vender dez de suas marcas… 2018 – Nestlé recusa-se a cumprir algumas das exigências do Cade. 2021 – Justiça nega recursos da Nestlé contra a decisão de 2009 e que determinava um novo julgamento. 2021 – Cade não apresenta recursos e tudo volta ao começo… Brasil parece aquele joguinho de tabuleiro em que se joga os dados e a ordem é, voltar tudo para o início… Complementaria a frase, “Brasil, o país do futuro duvidoso, passado incerto e presente… ‘veja bem’…”. Assim, e definitivamente, não daremos certo. Permaneceremos sendo, para sempre, como a personagem de Scott Fitzgerald no The Great Gatsby, “Barcos contra a corrente, arrastados incessantemente para o passado…”.
2
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 31/05/2022

“NÔMADES DIGITAIS, ESCOLHAM O BRASIL!” E o Brasil decidiu atrair NÔMADES DIGITAIS de todo o mundo para escolherem nosso país para trabalharem… à distância… para empresas de todos os demais países.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 07/04/2022

QUANDO SEREMOS UM PAÍS SÉRIO? As dívidas monumentais do financiamento do ensino superior no Brasil. Do FIES. Ou, quando o negócio de ensino converteu-se num BIG BUSINESS.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 02, 03 e 04/04/2022

Se continuarmos submissos, nós, Brasil, mais que mereceremos as mentiras e desatinos que as grandes nações dizem a nosso respeito. Chegou a hora de apontar o dedo e denunciar os verdadeiros poluidores do mundo.
1
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 19, 20 e 21/03/2022

UMA NOVA CVC. Em meio a um forte ciberataque a CVC apresentou suas novas lojas. E nos resultados de 2021, ainda as consequências devastadoras da pandemia.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 26, 27, 28/02, 01 e 02/03/2022

TRAGÉDIA A VISTA. Ignorando a devastação nas empresas, empresários, profissionais, em decorrência da pandemia, políticos bandidos em ano de eleição propõe aumento para os funcionários públicos. Sabe quem vai pagar esse crime, essa irresponsabilidade? Nós! Até quando?
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 24/02/2022

O BRASIL, MAIS ESPECIFICAMENTE SÃO PAULO, DESCOBRE AS SCOOTERS Milhares de paulistanos superaram medos e receios e hoje movimentam-se pela cidade em suas SCOOTERS. Desistiram do sistema de transporte…