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Tad, Bad, “Take Care…” IYBS – It´s Your Brand, Stupid! Ou, de como construir, manter, ou, se possível, melhorar sua marca – uma marca chamada você ‒ a distância

Sem a menor dúvida, e por maior que seja o retorno ao pré-Covid-19, o trabalho a distância é uma nova realidade. Não necessariamente para tudo, e como muitas pessoas inocentemente vêm imaginando. Em poucas empresas, e excepcionalmente, uma nova realidade para praticamente tudo. Em boa parte das empresas um sistema híbrido que crescerá ou diminuirá de intensidade dependendo da característica do negócio. E em muitas empresas, ainda e também, nada a distância, tudo continuará presencial. De qualquer maneira, todos nós, empresários e profissionais não podemos nos esquecer dos fundamentos do trabalho à distância. Do básico, o essencial, para preservar a nossa Marca, que construímos no correr de anos e décadas, através do trabalho presencial. Assim, vamos ao básico… 1 – Escolha do local. Por menor que seja sua casa ou apartamento, dentre todos os lugares possíveis, existe um que é melhor que os outros. Esse é o lugar. Escolhido esse lugar, melhore todas as condições de iluminação, e na medida do possível, de acústica também prevenindo interrupções e barulhos. Mais que recomendável assim que possível comprar uma câmera para seu notebook ou computador com um som de qualidade – 99% dos notebooks têm uma câmera básica e meia boca ‒, e também comprar um ou dois pequenos spots para melhorar a iluminação. Faça isso antes de começar a reunião, e faça testes recorrentemente. Atenção, todo o cuidado com o fundo da imagem, com a parede atrás. Quanto mais neutra, melhor. E atenção total em relação a como você se coloca diante da câmera, como você se enquadra, especialmente em relação a sua voz. Talvez você precise melhorar o seu tom de voz, a velocidade com que fala, e a forma como diz as palavras. Mais adiante, teremos treinamentos e cursos específicos para isso, lembra, como eram no passado as escolas de caligrafia, datilografia, serão as escolas de rosto ou expressão/voz, escolas de videografia. 2 – Não é conectar-se no aplicativo, abrir a câmera e mandando ver, do jeito que você se encontra. Vista-se ou prepare-se para a reunião com muitos ou apenas com seus chefes com respeito e profissionalismo. Lembre-se que a quase totalidade da atenção vai estar concentrada em seu rosto. Portanto, cabelos mais que penteados, e alguma maquiagem. 3 – 5 minutos antes de começar a reunião a distância, avise seus filhos, pais, vizinhos, cachorro e papagaio que você não pode em hipótese alguma ser interrompido. Não importa o que aconteça. E que em hipótese alguma – inadmissível – que pessoas passem por trás de você durante as reuniões. 4 – Todo o começo de reunião é como se você estivesse se reencontrando com seus companheiros de trabalho. Nos primeiros 5 minutos, sorrir, dar bom dia, perguntar sobre como andam as coisas e a vida, e contribuir para que se estabeleça um clima profissional, mas de muita cordialidade e simpatia. A grosso modo, a reunião começa de verdade lá pelo terceiro ou quarto minuto. Gravíssimo! Atrasar-se é pecado capital. Se você ainda tinha alguma desculpa do trânsito ou da condução, fim! Já ouvi meia dúzia de histórias em que as pessoas acostumadas que estavam a dar a mesma desculpa os velhos tempos, iniciavam atrasada a reunião a distância atribuindo a culpa ao trânsito… Talvez, do banheiro para a sala… Ou o banheiro estava congestionado… 5 – Reuniões a distância são reuniões com tempo marcado. Para iniciar e para encerrar, mesmo que isso não esteja definido na convocação. Mais de 90% das reuniões a distância não ultrapassam 1 hora. E reuniões de duas horas ou mais são insuportáveis e improdutivas. Assim, não existe espaço para enrolação e “embromation”. Direto ao ponto. Opiniões claras, precisas, objetivas. Idem em relação a propostas. 6 – Assim como nas reuniões presenciais, fazer uma síntese no final de tudo o que foi decidido, repassar quem faz o que, agendar a próxima reunião, e um dos participantes, como sempre aconteceu ou deveria ter acontecido no presencial, fazendo um pró-memória ou ata da reunião. É isso, amigos, regras básicas sobre como preservar, e, se possível melhorar uma Marca Chamada Você, isso mesmo, a marca que você é e todos somos, agora em que não contamos mais, e na maioria das situações, com nosso corpo, movimentos, e aparência inteira, para nos ajudar. Para desespero dos bonitões e topetudos, e para a tristeza das decotadas… BAD – Branding A Distância e sem o chamado calor humano – calor de verdade – é um desafio a ser superado, um conhecimento a ser desenvolvido. Por isso, BAD… Por último e não em último lugar, e sem contar com a ajuda de colônias ou perfumes, ou cheiros para deixarmos um rastro de nossa presença, uma despedida cordial, simpática, amiga, e que sempre termina com um gostoso, amplo e verdadeiro sorriso. Completo! Com a boca, com os olhos, e todo o rosto. É o mínimo que se espera, nas situações e negócios em que o TAD – Trabalho a distância, e o BAD – Branding a distância, converterem-se numa nova e desafiadora realidade.
Negócio

Valor, 20 anos depois

Em meio a maior crise das últimas décadas, a maior depois da 2ª Grande Guerra, a do Covid-19, o jornal Valor comemorou seus primeiros 20 anos de existência. E, para tanto, imprimiu toda sua edição de sábado/domingo e segunda-feira, dias 2,3, e 4 de maio, em papel couché fosco de dupla gramatura. Mas, sem muitas comemorações. Como dizia a música de Ivan Lins por outras razões e motivos, “os tempos eram assim…”. Mais que merecia, mas, os desafios da “CoronaCrise”, mais que atrapalharam a mais que merecida comemoração. Mais, mais, mais… Menos. Quando chegou, o principal dos jornais desse território, a Gazeta Mercantil encontrava-se agonizante. E assim seguiu durante esses 20 anos… E depois do fim da Gazeta Mercantil, sem nenhum concorrente específico. Mas com muitos concorrentes genéricos, na medida em que os principais jornais do país, todos, passaram a ter cadernos de economia e negócios. Todos, sem exceção. Na edição comemorativa, Valor não retornou ao início, apresentou um gráfico sobre a evolução da circulação. Restringindo-se aos últimos 5 anos. Em 2015, Valor registrou uma circulação média no impresso de 41.431 exemplares, e no digital, de 18.291. O digital, como de certa forma vem acontecendo com todas as demais plataformas de comunicação, cresceu em todos esses 5 anos. Saltando dos 18 mil de 2015, para 24 mil em 2016, 26 mil em 2017, 57 mil em 2018, 70 mil em 2019, e neste momento, 2020, uma circulação de 81 mil exemplares… Já no papel, no analógico, vem caindo. Dos 41 mil e 2015, para 36 mil 2016; 31 mil 2017; 30 mil 2018; 27 mil 2019; e, 25 mil neste ano de 2020. Originalmente Valor era uma parceria entre o Grupo Globo e o Grupo Folha. No dia 13 de janeiro de 2016, os dois grupos sócios em Valor anunciam a venda da participação da Folha para O Globo. E agora, meses atrás, em plena pandemia, e comemorando seu 20º aniversário, a diretoria de redação do jornal assim se posicionou, “Registramos com os jornalistas isolados em suas residências e com a mesma incredulidade das pessoas em todo o mundo, essa avassaladora pandemia e suas consequências. Contamos, consternados, as mortes, as dificuldades de nosso sistema de saúde, a queda abrupta da renda das pessoas, as crises em muitas empresas cujas histórias de expansão acompanhamos, a brutal destruição de riquezas e as muitas manifestações de solidariedade. Nunca as histórias que contamos foram tão tristes em seu conjunto, mas nunca, nesses vinte anos, nosso trabalho deixou de levar informações aos leitores das mais relevantes”. Assim, e em nosso nome, consultores da Madia, e de todos os empresários, profissionais e estudantes empreendedores do Brasil, Parabéns, Valor, pelo Valor inestimável que tem agregado às nossas vidas, empresas, conhecimento. Ainda que não possamos neste momento, nem ajudá-lo a apagar as 20 velas, nem cortar o bolo, e nem mesmo brindarmos com uma taça de champanhe. Independente dos desafios do momento, Mais que Valeu, Valor!
Negócio

COVID 19: consumo de internet fixa aumenta e causa lentidão

Após início da quarentena provocada pela pandemia do coronavírus no país, operadoras de telefonia registraram um aumento médio de 40% no tráfego de internet banda larga fixa de sua rede. Vivo, Claro, TIM e Oi passaram a atender mais clientes em casa ao logo do dia e verificaram picos de consumo até 15% maiores. Os picos, normalmente, só ocorrem pela manhã, quando as pessoas estão saindo de casa, e à noite, quando retornam. A preocupação é que atinjam pico entre 150% e 200%, o que provocaria a falência da rede. Para tentar conter problemas que podem ocorrer por conta desses picos, governadores de pelo menos cinco estados (SP, RJ, BA, AM e GO) e do Distrito Federal solicitaram às operadoras conexões mais potentes e exclusivas para que a rede pública e privada de ensino possa restabelecer o ritmo de aulas por meio de videoconferências. Para tentar conter problemas que podem ocorrer por conta desses picos, governadores de pelo menos cinco estados (SP, RJ, BA, AM e GO) e do Distrito Federal solicitaram às operadoras conexões mais potentes e exclusivas para que a rede pública e privada de ensino possa restabelecer o ritmo de aulas por meio de videoconferências. Mais detalhes acesse nosso portal de conteúdo >