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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 21/01/2022

ESMOLA, TROCO, BACIA DAS ALMAS, CALA BOCA… Simplesmente patético e pífio o valor pago pelo FACEBOOK para aquietar as principais plataformas de comunicação impressa do país. Quase dinheiro de pinga.
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Diário de um Consultor de Empresas – 18/01/2022

O SPIN-OFF DAS BIG TECHS COMEÇOU PELA CHINA. E até meados desta década em todas as BIG TECHS do ocidente.
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Diário de um Consultor de Empresas – 14/01/2022

MICROSOFT, dentre as BIG TECHS, a mais resiliente à regulamentação que todas terão que enfrentar.
Negócio

Big Techs no paredão. (Não têm do que reclamar!)

Nada era proibido! Pela simples razão que nada existia. E assim, as Big Techs deitaram, rolaram e escalaram. Mas, recusaram-se a assumir qualquer responsabilidade. Agora, e finalmente, trilonárias, irão comer o pão que o diabo amassou. A orgia, finalmente, chegou ao fim. Até que durou muito… A cada novo dia, de todos os lugares, torpedos são disparados em direção às Big Techs. Em especial, Google e Facebook. Mas às demais, também. A todas as demais. Muitos hoje se perguntam qual a razão das Big Techs conquistarem o poder absurdo e quase absoluto que têm hoje. As principais razões são: A – Como o que fazem não existia, e assim não estava regulado, pisaram o pé no acelerador e não pretendiam tirar até começar o presente movimento de contestação, muito especialmente dos dados que dispõem de todos nós, e sobre o que fazem com esses dados. B – Como o lado bom dos serviços que prestam era e continua sendo irresistível – nos tornar mais próximos das pessoas e coisas que gostamos –, é mais viciante que drogas, literalmente, e para usar uma linguagem chula, entregamos nossas próprias calças, com total felicidade e maior prazer! Mas como não tiveram o menor critério na utilização de nossos dados, como não se responsabilizavam pelo que passava por suas plataformas, foram produzindo uma sucessão de desconfortos e agora, com o mundo acordando, chegou a hora de uma espécie de ajuste de contas. Acaba de ser lançado na Europa o livro da professora do Instituto de Ética e Inteligência Artificial da Universidade de Oxford, Reino Unido, Carissa Véliz, e que tem por título “Privacy is Power” – “Privacidade é Poder”. Carissa vem concedendo uma série de entrevistas, revelando uma fotografia que explica o exato momento que estamos vivendo, e que chegou a hora das Big Techs assumirem suas responsabilidades. Normalmente em suas entrevistas Carissa começa explicando o valor dos dados pessoais. “Na era digital, quem tiver dados tem poder. Se entregamos nossos dados a empresas de tecnologia, os poderosos comprarão e terão acessos a esses dados e ficarão mais poderosos ainda. Se entregamos aos governos, corremos o risco do prevalecimento de tendências autoritárias. Assim, a única maneira da democracia fortalecer-se é os dados pertencerem aos cidadãos e continuarem sob seu controle…”. Mais adiante lembra a todos que um dia Mark Zuckerberg, Face/WhatsApp/Instagram afirmou que agora tínhamos evoluído em nosso entendimento e conduta sobre a privacidade o que é um absurdo. Uma mentira tosca, pornográfica. Disse, Carissa, “Como se alguém furtasse seu diário e você percebe rapidamente, e começa a imaginar o que poderão fazer com seus dados e informações. Quando isso acontece online você demora para descobrir, e como esses roubos não deixam rastros, você não tem nenhuma ideia de como recuperar e o que fazer…”. Quando as pessoas falam que a tal da privacidade no digital é uma bobagem e que jamais será conseguida, responde, “Mais ou menos o mesmo que falavam com acabar com o trabalho infantil, chegar-se ao direito universal, turnos de oito horas de trabalho, semanas de cinco dias, licenças maternidade e paternidade… A história da evolução dos direitos humanos é o adensamento da percepção que os seres humanos não são recursos a serem explorados por quem quer que seja… Assim dados pessoais em hipótese alguma deveriam ser tratados como se fossem mercadorias, comprados e vendidos…”. E, normalmente, Carissa termina suas entrevistas quase sempre com uma mesma frase, e que é, “Não podemos permitir que as Big Techs ditem a agenda da sociedade…”. É isso, amigos. E hoje ditam. E como ditam… Todas as armas, e, finalmente, apontadas em direção às Big Techs. Ou nos converteremos num mundo de meia dúzia de reis e tiranos, e 10 bilhões de escravos…
Negócio

O “baile da ilha fiscal” das big techs, ou, os dias de “Wine and Roses” chegaram ao fim…

No dia 9 de novembro de 1889, um sábado, decidiu-se prestar uma homenagem aos oficiais do navio chileno Almirante Cochrane. Decidiu-se por um grande baile na Ilha Fiscal. Mal sabiam os homenageados, e todos os demais que participaram que aquele seria o Último Baile da Monarquia. Dias depois, 15 de novembro, sexta-feira seguinte, veio a Proclamação da República Brasileira. De certa forma 2020, o ano da pandemia, foi uma espécie de Baile da Ilha Fiscal das Big techs. Pode ser até que ainda demore mais de um ano, mas, dois, três… Em hipótese alguma. Assim, e como era de se esperar, as big techs, mais abençoadas ainda pela pandemia, racharam de ganhar dinheiro em 2020. Google, Amazon e “Feice”, para ficarmos apenas em três, juntas, fizeram um lucro em 2020, de mais de US$ 200 bilhões. Apenas a título de ilustração o desempenho de algumas das big techs. A Amazon ganhou – lucro líquido – US$ 21,33 bi, o equivalente a 84% a mais que no ano anterior. Uma Netflix, ainda uma das menores big techs, mas representativa do território que não para de crescer e que é o streaming, alcançou um lucro de US$ 2,76 bi, contra US$ 1,87 bi do ano anterior, 2019. E até a mais emblemática e mais recente das big techs, a empresa de Elon Musk, a Tesla, que em 2019, ainda nadava num vermelho vivo, com um prejuízo de US$ 862 milhões, saiu do vermelho e encaminha-se para um lindo azul: um lucro de US$ 690 milhões. O Google bateu num lucro de US$ 40,51 bi, 25% a mais que o lucro de 2019. E o “Feice” chegou nos US$ 29,15 bi, um crescimento de 18%. A Microsoft, a vovó das big techs, pelo espetacular desempenho de suas nuvens, alcançou um lucro de US$ 44,28 bi, 13% a mais que em 2019. E fechamos com aquela que ainda e com total merecimento, por sua beleza, é a mais cortejada dentre todas, a Apple, com um lucro de US$ 57,4 bi, 20% a mais que em 2019. É isso, amigos, a farra de crescer e prosperar num território de pouca ou nenhuma regulamentação, e dar mordidas generosas e substanciais em cadeias de valores tradicionais, possibilitou às big techs uma década de fartura e riquezas. Muito provavelmente seguirão ganhando um bom dinheiro nesta nova década. Mas jamais como nos dias, como dizia a música, de Wine and Roses, de alegrias, felicidade, prosperidade e sucesso. Lembram, “The days of wine and roses Laugh and run away Like a child at play Through the meadowland toward a closing door A door marked “Nevermore” That wasn’t there before…”. “Dias de vinhos e rosas, de felicidades e alegrias, como de crianças a brincar… Agora uma porta fechando, Com uma placa escrita nunca mais… E que não estava ali antes…”. Ou como respondia o Corvo na poesia monumental de Edgard Allan Poe… Quando as big techs voltarão a rachar de ganhar dinheiro…? E o corvo responde, nevermore… Acabou. Ou melhor, está acabando…
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 17/08/2021

MELHOR MIKE E “FEICE” PERMANECEREM CALADOS. Às vésperas da prestação de contas e assumirem suas irresponsabilidades, as BIG TECHS seguem recorrendo às explicações mais esdrúxulas…
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 03/08/2021

MARK ZUCKERBERG, durante anos uma referência para a família americana, admirado pelo mundo, vê sua imagem em processo de irreversível queda, quase decadência total…
Negócio

Os novos, múltiplos e infinitos normais…

Num final da semana, e depois de uma série de pesquisas em busca de uma luz, acabamos, nós consultores da Madia, por encontrar numa pequena fresta no digital, no portal de O Globo, a manifestação sensível e natural de uma colunista que adoramos, Martha Medeiros. E aí, decidimos transformar a luz da Martha num post, que publicamos no Facebook e Linkedin, e que agora compartilhamos com vocês, de forma mais detalhada, porque refere-se à matéria-prima única e exclusiva de e para todas as nossas empresas. As pessoas – como somos desde algumas e muitas décadas. E por uma questão de vícios e tentativas tolas de nos enquadrarmos a um padrão que ficou no passado, ainda convivemos e temos enorme dificuldade em aceitar. E, em não aceitando, caminhamos para a esquizofrenia. E transferindo isso para nossas empresas e negócios. A dificuldade de compreender e aceitar que já estamos vivendo num mundo absoluta e radicalmente novo, e querendo que as pessoas – as próximas, as distantes, todas – permaneçam as mesmas, e se comportem, Incluindo nós, como éramos anos atrás. Impossibilidade absoluta! Sempre ouvimos falar na tal da multiplicidade, decorrente da individualidade. Só que morríamos cedo, antes de comprovar, e não dispúnhamos de mecanismos que exponenciassem essa multiplicidade. E hoje, com as medicinas preventiva e corretiva, caminhamos para passar dos 100 anos de idade, e mais adiante, talvez, morrer seja opcional. Meses atrás o mecenas e bilionário brasileiro Ricardo Brennand partiu. E além de deixar um legado nas artes simplesmente espetacular, teve o privilégio de conhecer uma tataraneta. Era tataravô. Mesmo tendo chegado e apenas aos 92 anos de idade… Mas, voltando, e agora, com o digital, tudo está disponível e acessível, claro, desde que consigamos romper com nossas barreiras culturais. Isso posto, e diante da importância do tema, compartilhamos agora com vocês o post que fizemos, sob a luz inspiradora da Martha Medeiros. Vamos lá. O tsunami tecnológico e seu impacto no comportamento das pessoas. Não é fácil conviver com uma nova realidade. Onde o novo padrão não só não é único, como, e além de novo, múltiplo. Décadas atrás existia o tal do certinho. E as vontades e desejos que ficassem sublimados. Tudo direitinho. Nas cidades dos interiores do Brasil e do mundo, quem era diferente ou que se trancasse, ou se mudasse para os grandes centros. Para esconder-se, e, se desse, procurar parecidos, iguais ou semelhantes. E aí veio o tsunami tecnológico. E as pessoas, muitas, continuam acreditando terem a capacidade de mudar pessoas, e tentar fazer com que todas caibam na velha moldura. Numa madrugada desta semana, às 04:08, uma luz. No portal de O Globo, e assinada pela Martha Medeiros. Se você ainda alimenta esperança de “ajustar” eventuais “desajustados” – lembre-se, os padrões, a propósito, o padrão, era outro. Assim, relaxe e ouça o que pensa a Martha. “Os padrões”, e Martha diz: ‘Ela tem 26 anos, é formada em Direito e trabalha num importante escritório. Namora um engenheiro de 28, os pais de ambos são amigos e a festa de casamento já está sendo planejada pelas duas famílias. Deram entrada num apartamento e dentro de dois anos ela quer engravidar’. Enfim, é uma garota fora do padrão, pois, hoje, quem está na casa dos 20 e 30 se encontra mais perdido que cebola em salada de frutas. Entrou numa faculdade e desistiu, tentou montar uma confecção e não deu certo, namorou cinco anos e não se envolveu, namorou três semanas e foi morar junto, separou e foi viver fora, voltou e continua sem planos, mas tudo bem é uma criança, recém fez 40. Seria este o novo padrão? Mas tem aqueles que não se sentem perdidos, apenas não têm como meta juntar dinheiro, preferem realizar um trabalho que faça diferença na sociedade. Não pretendem se sacrificar para comprar um teto próprio. Não sonham em ter carro. Não planejam formar família, ainda que, um dia, possa acontecer. Pra já, querem apenas estabelecer conexões, viajar, ter experiências. Talvez seja este o novo padrão: jovens atuantes, mas que não almejam chegar lá, pois ‘lá’ é uma abstração. Diferente dos paralisados. Estes também sonham em produzir alguma coisa, só não sabem por onde começar. Grudam o rosto no celular, só se relacionam de forma virtual, deixaram os amigos de infância pelo caminho e andam no máximo com um ou dois apáticos que também não sabem onde fica a saída de emergência dessa bolha. Precisam de um empurrão imediato. Parece uma sorte termos superado esta fase, não? Crescemos. Hoje temos uma vida estruturada e resolvida. Relação estável, endereço fixo, salário digno. Fazemos terapia, praticamos esportes e postamos maravilhas nas redes sociais: somos o protótipo da pessoa ajustada. Tão ajustada quanto a arquiteta que se divorciou do marido e hoje se relaciona com uma parceira do mesmo sexo. Tão ajustada quanto o jornalista que abandonou a profissão para se aventurar na política. Tão ajustada quanto o avô que fuma baseado, o padre que corre maratona escutando rock, a filósofa que dá cursos de sexo tântrico. A maturidade também não tem uma única face. O padrão único era cômodo. Jovens e adultos habitando um mundo previsível e imutável, testado e aprovado, que duraria para sempre, não tivessem sido atropelados pelo alcance ilimitado da informação, pela instantaneidade do tempo, pela diversidade dos costumes. Adeus, padrão. Não existe mais padrão. Agora cada um vive a seu modo, cada um inventa seu próprio destino. É um universo mais difícil, nem testado, nem aprovado, onde tudo pode ser realizado e não há garantia de final feliz, mas o durante tem sido inspirador. Não sei por que acho isso bom, mas acho.” Foi essa preciosidade que postou a Martha. É isso, amigos. Não existe e jamais existirá o tal do “novo normal”. O novo, ou novos normais, não são normais no sentido de uma uniformidade de pensamento e ação, de comportamento. São múltiplos e infinitos. E as tais pequenas turmas, grupos, crescem e multiplicam-se a perder de vista. Até anos, semanas, dias atrás, falávamos em multiplicidade considerando exclusivamente sinais aparentes e manifestos das pessoas, no tocante aos traços que se via, comportamentos e manifestações clássicas. Raça, sexo, preferências, times, partidos, e outras componentes. Hoje, sob o viés do comportamento, somos múltiplos e infinitos. E, mais adiante, e com o suporte da tecnologia, da inteligência artificial, finalmente constataremos na prática e na vida, o que sempre dizíamos mais como frase de efeito do que como crença. Somos únicos. Talvez esse seja o maior desafio que aguarda por todas as próximas gerações. Calma, a partir da nossa… Vamos enfrentar com galhardia, respeito, e acima de tudo, com sensibilidade. Nossas empresas e negócios dependem desse nosso – esse sim – novo entendimento, compreensão, e práticas decorrentes.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 17, 18 e 19/07/2021

PREPAREM-SE, brevemente FEICE, ZAP, INSTA e demais redes sociais na versão paga. Ou nossas vidas devassadas e expostas ao mundo e aos bandidos de todo o gênero… Um mergulho sem volta a DEEP WEB… Lembram, não existe “free lunch…”
Negócio

“Eleitores confiam mais no jornalismo profissional”

No ano passado, a TV Globo e a Folha encomendaram ao Datafolha uma pesquisa patética. Cujos resultados não serviriam para absolutamente nada porque a premissa não existe. TV Globo e Folha queriam saber se os eleitores confiavam mais no jornalismo profissional do que nas redes sociais. Adivinhem o resultado? Claro, quase todos disseram confiar mais no jornalismo profissional. Rigorosamente pior do que perguntar para os macacos se gostam mais de jacas do que de bananas, para as pessoas se querem ter saúde ou ficar doentes, ir para o céu ou para o inferno… Na cidade de São Paulo, 41% dos eleitores confiam nos jornais impressos, 41% nos programas jornalísticos da TV, 29% em sites de notícias, 41% em programas jornalísticos de rádio. E apenas 6% confiam no Whatsapp, e 7% no Facebook. Na cidade do Rio de Janeiro, os números são próximos, semelhantes. Viram só! Os eleitores não confiam no “Feice” e no Whatsapp. E foram dormir, TV Globo e Folha, tranquilos. Mas não conseguiram fechar os olhos um único momento. Mesmo não confiando, os eleitores passam a maior parte do tempo no Whatsapp e no “Feice” do que na TV Globo, e raramente leem a Folha. Na hora da verdade e do que é relevante, do ponto de vista prático e da verdade factual e que é a que conta, o importante não é o que as pessoas dizem ou acham, é como se comportam… Numa das perguntas da pesquisa, que claro não mereceu nenhum destaque das empresas que a encomendaram, 55% dos eleitores no Rio e 47% dos eleitores em São Paulo leem notícias sobre as eleições nas duas redes sociais, e, 20% deles disseram repassar ou compartilhar as notícias… Isso posto, e ao publicarem o resultado da pesquisa, no caso O Globo, cometeu, e no mínimo, fake news. Mentiu grosseiramente ao afirmar que “Datafolha confirma, eleitores confiam mais no jornalismo profissional.” Faltou dizer que sim, confiam, mas a grande maioria informa-se nas redes sociais sobre as eleições e compartilha o que vê com seus amigos e parentes… O que é que eu acho? Eu acho lamentável que esse seja o comportamento da grande maioria dos eleitores. Adoraria que não só dissessem confiar mais no jornalismo profissional, em fontes em tese íntegras e fidedignas, mas o que eu adoraria é irrelevante diante de uma trágica realidade. As pessoas, em sua grande maioria, continuam muito mais interessadas em se informar pelo “Feice”, Whatsapp, Instagram, Twitter, do que por Folha, Globo, Estadão, Valor, Veja, Exame. Isso posto, não será distorcendo a verdade, jornal O Globo, e dispondo-se a fazer e assinar uma pesquisa enviesada em sua essência, instituto de pesquisa Datafolha, que conseguiremos mudar a realidade. Como nos ensinou talvez o mais importante empresário da moda, Leslie Wesler, “devo meu sucesso a sempre ouvir com atenção e carinho o que as pessoas dizem, mas tomo todas as minhas decisões pela forma como as pessoas se comportam. Até hoje não cometi nenhum erro…”.
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