Tag: #Fleury

Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 21, 22 e 23/09/2024

O dia em que o FLEURY pisou na bola…
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Diário de um Consultor de Empresas – 06/09/2024

Novos tempos, novas realidades, novo FLEURY…
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Diário de um Consultor de Empresas – 18/07/2024

As movimentações e revisão de estratégias não param no negócio da Saúde.
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Diário de um Consultor de Empresas – 30/09, 01 e 02/10/2023

FLEURY, A EMPRESA DE VALOR DE 2022.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 12/04/2023

Todas as empresas que, de alguma forma, resolveram ressignificar-se, agora aceleram na busca de alcançar consistência e sustentabilidade. O FLEURY, por exemplo.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 05/01/2023

O mais que consagrado LABORATÓRIO FLEURY cai em tentação e mergulha na pandemia do “JÁ QUE”. Não vai dar certo…
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 28/10/2022

Dentre todos os setores de atividade, o da SAÚDE é o que se converteu no maior canteiro de obras do país. Reinvenção total!
Negócio

Bandidos sanguinários, que matam em massa, silenciosamente, na escuridão da dark web

É rara a semana em que não ocorra um cyberattack. Tendo no seu comando e operação profissionais altamente qualificados e do mal. Isso mesmo, bandidos. A primeira sensação e reação da sociedade é que se trata de ladrões oportunistas. Exagerando, “ladrões de galinha” de ontem, mais preparados e competentes, que dão golpes, machucam as finanças das empresas e das pessoas, e fica por isso mesmo. Não fica, são assassinos sanguinários e desprezíveis. Não dirigem sua sanha criminosa a uma ou outra pessoa, atacam e devastam centenas, milhares, de pessoas, de uma única vez. Não pescam com singelas varas de pescar. Pescam com redes monumentais… Meses atrás o banco de dados atacado por esses bandidos foi o do Grupo Fleury. Tiraram o Fleury do ar, roubaram dados de milhares de clientes, criptografaram a quase totalidade, e passaram a exigir criptomoedas para liberarem esses dados e informações. Enquanto isso acontecia, causaram a morte de algumas pessoas… Pela inacessibilidade aos dados… Não se tratavam dos dados da torcida de um clube que pura e simplesmente deixava de comprar ingressos por um determinado tempo. Eram dados sobre pessoas, sobre a saúde das pessoas, sobre milhões de exames médicos, e que, seguramente, provocaram, de forma direta ou indireta, muitas mortes. Assim, são assassinos. No desespero o Fleury teve que contratar de emergência as melhores empresas disponíveis no mercado como PwC, Accenture, Proteus, dentre outras, tentando superar a crise o mais rápido possível. Até quando a sociedade continuará tratando esses assassinos em massa e recorrentes em crimes civis, comuns, coloquiais? Mais que na hora de uma reação global, sob o comando e patrocínio da ONU, para darmos início a maior caça dos bandidos digitais e sanguinários que hoje nos tiram a tranquilidade e o prazer de utilizarmos os fantásticos recursos do Admirável Mundo Novo em processo de construção. De certa forma, pouco mais de 20 anos depois de que tudo começou, vivemos tempos semelhantes aos dos piratas que saqueavam os navios e dos bandidos que assaltavam as diligências. Bandidos que assumiam riscos para cometerem seus crimes. Hoje, os bandidos da deep web e do digital, trabalham de suas casas, confortavelmente, provocando o pânico e o desespero em milhões de pessoas… Mais que na hora de uma reação total e poderosa da sociedade. Mas que na hora de condenar a todos eles, e a no mínimo, prisão perpétua…
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Diário de um Consultor de Empresas – 28/12/2021

O NOVO PRESIDENTE DA ORACLE, E O NOVO PACOTE DO PLANO DE SAÚDE DO FLEURY. O processo de reinvenção das empresas e trocas nos comandos segue acelerando.
Negócio

Quando bate o desespero…

Quando bate o desespero, todos saem desembestados e perdidos fazendo tudo pela vida e pelo mundo. Um misto de histeria, esquizofrenia, desespero, angústia de ver um suposto cavalo passar selado e não aproveitar a oportunidade. Pior ainda, e se tiverem montado o cavalo, ver o cavalo ou parar, ou sair totalmente do controle… Não fazer absolutamente nada definitivamente não é a melhor solução, mas, fazer qualquer coisa, ou a primeira que passar pela frente, só para demonstrar que não se encontra parado, é a pior dentre todas as decisões. E assim, todos os dias, jornais repletos de notícias de empresas e todos os portes fazendo tudo. Tiramos uma fotografia do jornal Valor numa quarta-feira. E o que encontro lá? O GPA – Grupo Pão de Açúcar, do grupo francês Casino, criando uma operação logística para vender serviços a terceiros. O Fleury noticia sua decisão de prestar serviços para todas as pessoas que não possuem convênio médico. Mediante assinatura mensal, com valores entre R$ 29,90 e R$ 59,90, os assinantes de um aplicativo batizado de Saúde ID, tem direito a uma consulta e retorno por mês, e 14 exames no laboratório a+. Enquanto isso, na área do marketing e da comunicação, e no desespero com o fim das agências de propaganda tradicionais, o grupo WPP, que possui em seu portfólio algumas das agências mais legendárias da história da propaganda, compra uma empresa de software, de Belo Horizonte, a DTI, e aí gera uma megaconfusão na cabeça de seus clientes com essa mistureba absurda de serviços, ambições e propósito. Trouxemos apenas três exemplos, mas, todos os dias, dezenas de empresas manifestam sintomas de grave depressão, e ao invés de pararem para respirar e refletir, saem desembestadas na prática de sandices, alucinações e outras patologias… Durante e, muito provavelmente, assim seguirão no pós-pandemia… Definitivamente, na mais otimista das hipóteses, 50% dessas decisões serão fracassos monumentais. Mas somos mais realistas, ou pessimistas, se preferirem. Apenas um em cada 10 dessas decisões e negócios faz algum sentido. E não existe nenhuma perspectiva dessa alucinação acabar tão cedo. Assim, é muito provável que retornemos a esse assunto mais vezes no correr dos próximos meses. Se essa ”pandemia de piração decorrente” agravar-se, quem sabe, todos os dias…