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Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 28, 29 e 30/05/2022

Mais que na hora do Google parar de seguir vendendo primeiras posições de marcas de empresas concorrentes. Não precisa disso. Prática grosseira, tóxica, quase estelionato.
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Diário de um Consultor de Empresas – 06/05/2022

Como mais que previsto e esperado, a partir de agora, e a cada dia mais, GAS, GAME AS A SERVICE. Como quase todas as demais “ex – compras”, hoje, assinaturas… Como um dia ensinou THEODORE LEVITT: “As pessoas não compram produtos, e sim, os serviços que os produtos prestam…” A partir de agora, deixam de comprar, assinam…
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Diário de um Consultor de Empresas – 18/03/2022

E o GOOGLE, quem diria, e contrariando o efeito manada, decidiu apostar no analógico. No dia 21 de setembro do ano passado, em plena pandemia, comprou um gigantesco edifício em MANHATTAN.
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Diário de um Consultor de Empresas – 18/01/2022

O SPIN-OFF DAS BIG TECHS COMEÇOU PELA CHINA. E até meados desta década em todas as BIG TECHS do ocidente.
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Diário de um Consultor de Empresas – 14/01/2022

MICROSOFT, dentre as BIG TECHS, a mais resiliente à regulamentação que todas terão que enfrentar.
Negócio

Big Techs no paredão. (Não têm do que reclamar!)

Nada era proibido! Pela simples razão que nada existia. E assim, as Big Techs deitaram, rolaram e escalaram. Mas, recusaram-se a assumir qualquer responsabilidade. Agora, e finalmente, trilonárias, irão comer o pão que o diabo amassou. A orgia, finalmente, chegou ao fim. Até que durou muito… A cada novo dia, de todos os lugares, torpedos são disparados em direção às Big Techs. Em especial, Google e Facebook. Mas às demais, também. A todas as demais. Muitos hoje se perguntam qual a razão das Big Techs conquistarem o poder absurdo e quase absoluto que têm hoje. As principais razões são: A – Como o que fazem não existia, e assim não estava regulado, pisaram o pé no acelerador e não pretendiam tirar até começar o presente movimento de contestação, muito especialmente dos dados que dispõem de todos nós, e sobre o que fazem com esses dados. B – Como o lado bom dos serviços que prestam era e continua sendo irresistível – nos tornar mais próximos das pessoas e coisas que gostamos –, é mais viciante que drogas, literalmente, e para usar uma linguagem chula, entregamos nossas próprias calças, com total felicidade e maior prazer! Mas como não tiveram o menor critério na utilização de nossos dados, como não se responsabilizavam pelo que passava por suas plataformas, foram produzindo uma sucessão de desconfortos e agora, com o mundo acordando, chegou a hora de uma espécie de ajuste de contas. Acaba de ser lançado na Europa o livro da professora do Instituto de Ética e Inteligência Artificial da Universidade de Oxford, Reino Unido, Carissa Véliz, e que tem por título “Privacy is Power” – “Privacidade é Poder”. Carissa vem concedendo uma série de entrevistas, revelando uma fotografia que explica o exato momento que estamos vivendo, e que chegou a hora das Big Techs assumirem suas responsabilidades. Normalmente em suas entrevistas Carissa começa explicando o valor dos dados pessoais. “Na era digital, quem tiver dados tem poder. Se entregamos nossos dados a empresas de tecnologia, os poderosos comprarão e terão acessos a esses dados e ficarão mais poderosos ainda. Se entregamos aos governos, corremos o risco do prevalecimento de tendências autoritárias. Assim, a única maneira da democracia fortalecer-se é os dados pertencerem aos cidadãos e continuarem sob seu controle…”. Mais adiante lembra a todos que um dia Mark Zuckerberg, Face/WhatsApp/Instagram afirmou que agora tínhamos evoluído em nosso entendimento e conduta sobre a privacidade o que é um absurdo. Uma mentira tosca, pornográfica. Disse, Carissa, “Como se alguém furtasse seu diário e você percebe rapidamente, e começa a imaginar o que poderão fazer com seus dados e informações. Quando isso acontece online você demora para descobrir, e como esses roubos não deixam rastros, você não tem nenhuma ideia de como recuperar e o que fazer…”. Quando as pessoas falam que a tal da privacidade no digital é uma bobagem e que jamais será conseguida, responde, “Mais ou menos o mesmo que falavam com acabar com o trabalho infantil, chegar-se ao direito universal, turnos de oito horas de trabalho, semanas de cinco dias, licenças maternidade e paternidade… A história da evolução dos direitos humanos é o adensamento da percepção que os seres humanos não são recursos a serem explorados por quem quer que seja… Assim dados pessoais em hipótese alguma deveriam ser tratados como se fossem mercadorias, comprados e vendidos…”. E, normalmente, Carissa termina suas entrevistas quase sempre com uma mesma frase, e que é, “Não podemos permitir que as Big Techs ditem a agenda da sociedade…”. É isso, amigos. E hoje ditam. E como ditam… Todas as armas, e, finalmente, apontadas em direção às Big Techs. Ou nos converteremos num mundo de meia dúzia de reis e tiranos, e 10 bilhões de escravos…
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Diário de um Consultor de Empresas – 25/08/2021

BRANDING PREMONITION. Há mais de 100 anos nascia uma marca com um naming dos dias de hoje. É o que se chama de “premonição em marca”. Raras vezes, acontece. Aconteceu…
Negócio

O “baile da ilha fiscal” das big techs, ou, os dias de “Wine and Roses” chegaram ao fim…

No dia 9 de novembro de 1889, um sábado, decidiu-se prestar uma homenagem aos oficiais do navio chileno Almirante Cochrane. Decidiu-se por um grande baile na Ilha Fiscal. Mal sabiam os homenageados, e todos os demais que participaram que aquele seria o Último Baile da Monarquia. Dias depois, 15 de novembro, sexta-feira seguinte, veio a Proclamação da República Brasileira. De certa forma 2020, o ano da pandemia, foi uma espécie de Baile da Ilha Fiscal das Big techs. Pode ser até que ainda demore mais de um ano, mas, dois, três… Em hipótese alguma. Assim, e como era de se esperar, as big techs, mais abençoadas ainda pela pandemia, racharam de ganhar dinheiro em 2020. Google, Amazon e “Feice”, para ficarmos apenas em três, juntas, fizeram um lucro em 2020, de mais de US$ 200 bilhões. Apenas a título de ilustração o desempenho de algumas das big techs. A Amazon ganhou – lucro líquido – US$ 21,33 bi, o equivalente a 84% a mais que no ano anterior. Uma Netflix, ainda uma das menores big techs, mas representativa do território que não para de crescer e que é o streaming, alcançou um lucro de US$ 2,76 bi, contra US$ 1,87 bi do ano anterior, 2019. E até a mais emblemática e mais recente das big techs, a empresa de Elon Musk, a Tesla, que em 2019, ainda nadava num vermelho vivo, com um prejuízo de US$ 862 milhões, saiu do vermelho e encaminha-se para um lindo azul: um lucro de US$ 690 milhões. O Google bateu num lucro de US$ 40,51 bi, 25% a mais que o lucro de 2019. E o “Feice” chegou nos US$ 29,15 bi, um crescimento de 18%. A Microsoft, a vovó das big techs, pelo espetacular desempenho de suas nuvens, alcançou um lucro de US$ 44,28 bi, 13% a mais que em 2019. E fechamos com aquela que ainda e com total merecimento, por sua beleza, é a mais cortejada dentre todas, a Apple, com um lucro de US$ 57,4 bi, 20% a mais que em 2019. É isso, amigos, a farra de crescer e prosperar num território de pouca ou nenhuma regulamentação, e dar mordidas generosas e substanciais em cadeias de valores tradicionais, possibilitou às big techs uma década de fartura e riquezas. Muito provavelmente seguirão ganhando um bom dinheiro nesta nova década. Mas jamais como nos dias, como dizia a música, de Wine and Roses, de alegrias, felicidade, prosperidade e sucesso. Lembram, “The days of wine and roses Laugh and run away Like a child at play Through the meadowland toward a closing door A door marked “Nevermore” That wasn’t there before…”. “Dias de vinhos e rosas, de felicidades e alegrias, como de crianças a brincar… Agora uma porta fechando, Com uma placa escrita nunca mais… E que não estava ali antes…”. Ou como respondia o Corvo na poesia monumental de Edgard Allan Poe… Quando as big techs voltarão a rachar de ganhar dinheiro…? E o corvo responde, nevermore… Acabou. Ou melhor, está acabando…
Negócio

O Caso Cyrela, ou, o peixe é pro fundo da rede…

No ano passado, exatos 10 dias depois da entrada em vigor da novíssima LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados – o primeiro caso na justiça. O Caso Cyrela. Que, assim, entrou para a história como um dos primeiros, e abrindo uma inundação de ações decorrentes da nova lei. No dia 29 de setembro, a Cyrela foi condenada pela juíza Tonia Yuka Koroku, da 13ª vara civil do Foro Central de São Paulo, a indenizar por danos morais um de seus clientes, em R$ 10 mil. Segundo a juíza, a privacidade do cliente, garantida pela lei, não foi respeitada! Em sua sentença, escreve, “dias após a compra do imóvel o cliente foi assediado por diversas empresas pelo fato de ter firmado contrato de compra de um apartamento com a Cyrela. No contrato que assinou a única previsão para utilização de seus dados era de incluí-los em cadastro positivo e em seu benefício, e não compartilhar com dezenas de fornecedores como instituições financeiras, consórcios, empresas de arquitetura, decoração e construção, financiamento de mobiliário, e muito mais…”. Na sentença, uma multa de R$ 10 mil, e mais R$ 300,00 a cada contato indevido… A sentença traduz um dos grandes dramas que viveremos em todos os próximos meses e anos, até que a justiça, os magistrados, as pessoas, todos nós, entendamos os verdadeiros alcances e possibilidades – quase que infinitas – da inteligência artificial. Assim, a decisão é, no mínimo, ingênua. A própria reclamante, sem se dar conta, e no entusiasmo pela compra realizada, compartilhou sua alegria, felicidade e emoção com amigos e parentes, ainda na rua e entrando no carro, por seu celular, no momento seguinte à assinatura do contrato. 99,9% de probabilidade, de ter sido ela quem estimulou a inteligência artificial a colocar pelo seu caminho, anúncios de infinitos fornecedores que compraram esses serviços de publicidade ao Google e redes sociais. No mundo analógico e real, e como dizia a música antiga de Herivelto Martins, gravada por sua mulher na época, Dalva de Oliveira, “Seu mal é comentar o passado, ninguém precisa saber o que houve entre nós dois…” e concluía, “o peixe é para o fundo das redes, segredo é pra quatro paredes…”. No mundo de hoje, com a digisfera, o peixe não é mais para o fundo da rede, muitas vezes são apanhados com as mãos quando criados em cativeiro, sem precisar de redes e anzóis, e o segredo é uma impossibilidade quase que absoluta. Lembrando à juíza como terminava a música “primeiro é preciso julgar – de verdade e com conhecimento e sensibilidade – pra depois condenar…”. De qualquer maneira, tudo é muito novo, e ainda infinitas barbaridades pontificarão nos próximos anos… Assim, todos nós nos acostumando… E, aprendendo…
Negócio

Fake news existem de verdade? Onde tudo começou… Precisamos de censura e tutela?!!!

Da virada do milênio para cá, e em todo o mundo o tema é fake news. De uma forma cínica e enviesada, discute-se apenas as fake news que têm impacto na política. Todas as demais, com os mesmos ou maiores graus de perversão e crime, permanecem à margem. Em verdade, fake news sempre existiram. Porque pessoas de péssima índole e criminosos fazem parte da história da humanidade. Pessoas para as quais os fins mais que justificam os meios e mandam ver. A versão moderna das fake news na política tem uma pré-história, e o atual momento. A pré-história aqui em nosso país vai da redemocratização do Brasil, até o advento da internet, e o florescimento das redes sociais. E a partir das redes sociais, eclodem as tais das fake news. Com a redemocratização, e a volta das eleições, pessoas desqualificadas, ou até mesmo competentes e talentosos profissionais de marketing adeptos do “tudo por dinheiro”, decidiram colocar seus préstimos e competências a serviço de poucos e bons políticos, assim como de outros políticos bandidos e criminosos. Os tais marqueteiros… Esses bons profissionais ética zero passaram a recorrer às piores formas de crimes, na tentativa de alavancarem seus candidatos, mas sem dispor, naquele momento, de uma ferramenta para escalarem nas mentiras. Com a internet e as redes sociais, tudo o que faziam exclusivamente no analógico, migrou para o digital, e chegamos ao atual momento. Até aqui a introdução. Vamos entender, agora, como tudo começou depois da www. Gianroberto Casaleggio No dia 12 de abril de 2016, uma pequena comoção nas redes sociais e nos internautas mais ligados. Morria Gianroberto Casaleggio, que durante anos trabalhou na Olivetti, e foi contratado na virada do milênio para comandar a empresa de consultoria no ambiente digital, Webegg. Em três anos a empresa amargava um prejuízo de € 20 milhões, e Casaleggio foi substituído em 2003, por Giuseppe Longo. Decidiu então empreender com sua empresa de consultoria digital a Casaleggio Associati e prosperou. Em 2005, tornou-se editor do blog Grillo. Mesmo tendo morrido relativamente jovem, com 61 anos, deixou sua marca e criou o caminho para a adoção irrestrita de práticas tóxicas no ambiente político de muitos países. Com sua empresa de consultoria prosperando, associou-se ao humorista Beppe Grillo, criando o M5S – Movimento 5 Estrelas – que acabou se convertendo numa das principais siglas da direita na Itália. Se Beppe era barulhento e aparecia, Casallegio era o cérebro, e ficava distante dos refletores. Mas de sua cabeça nasceram algumas das iniciativas que passaram a pautar o marketing político no ambiente digital. O sucesso do M5S que em poucos anos converteu-se na terceira maior força política e no maior partido individual da Itália, e acabou inspirando outras lideranças e movimentos pelo mundo. Dentre outros, o Método de Casaleggio, de monumental sucesso no M5S, foi rapidamente assimilado pelo populista britânico Nigel Farage, e possibilitou, para a perplexidade do mundo, a vitória do Brexit. Rapidamente adotado por Steve Bannon, na campanha de Donald Trump, e replicado no Brasil pelo exército Brancaleone do Messias, que conseguiu o supostamente impossível. Eleger um pangaré, sem recursos, sem tempo de TV, que o Datafolha na sua infinita incompetência garantia que perderia para todos os demais candidatos no segundo turno, e ignorado e desprezado por todos demais políticos: O Método Casaleggio elegeu ele, Jair Messias Bolsonaro. O que é como funciona o Método Casaleggio? Seu objetivo é criar a sensação de movimento ou tendência, de forma planejada e organizada, no ambiente digital. Apenas isso. Vamos explicar. Toda vez que um tema é colocado em discussão e muitas pessoas se interessam, organiza-se um pequeno grupo de uma espécie de “Pastores de Rebanho”. Meia dúzia de pessoas que irão se apossar e dirigir o debate. Cada uma dessas pessoas trabalha com aproximadamente 50 contas falsas. Muitas vezes, se existirem recursos econômicos, utilizam robôs. E aí, e diante de uma enxurrada de opiniões convergentes de supostamente diferentes autores numa mesma direção, todos os demais participantes vão aderindo, numa espécie de efeito manada, ou, e para usar a linguagem da covid-19, uma espécie de contaminação de rebanho. Ou seja, amigos, manipulação da grossa. Crime. Como se fazia antes também, mas, e sem a possibilidade da escalabilidade fulminante, em curtíssimo espaço de tempo. E que só revelou-se possível nos primeiros anos do digital, pela absoluta falta de regulamentação. Assim, e hoje, e neste momento, e em que se discute em todo o mundo e no Brasil, também, as tais de fake news, estabelece-se a maior confusão. Na tentativa de acabar com o Método de Casaleggio, aproximamo-nos de práticas lamentáveis e sem o menor sentido; combater-se o veneno com um veneno maior, o de censura tosca e inaceitável. Pior ainda, em nosso país, sobre o patrocínio burro, criminoso e escatológico do Supremo, que se apequena e defeca, na maior e pior manifestação em relação às leis e aos costumes. Que literalmente caga, anda e sapateia sobre o que tem por obrigação e jurou defender, a Constituição. Aliás, e a bem da verdade, não se apequena, finalmente reduz-se às dimensões que sempre teve. De Supremo não tem nada. É insignificante, mínimo, desprezível. E aí você dirá, coberto de razões, e o que se faz? O que se faz, então, perguntamo-nos todos? Jamais proibir, apenas transferir o ônus de quem possibilita a prática desse crime de manipulação pública, as big techs, às grandes redes sociais. Como diz o ditado popular, quem pariu Mateus que o embale. Quem pariu e ganha montanhas de dinheiro com Mateus, as plataformas sociais, que as coloque em seu devido lugar e responsabilidade. Da mesma maneira que as demais plataformas de comunicação são responsáveis pelo que publicam e disseminam, que o mesmo aconteça com e dentre outros, o rei das redes sociais, Mark Zuckerberg, e com todas as demais plataformas que possibilitam essa manipulação deletéria da realidade. São as estradas, trilhas, caminhos, por onde multiplicam-se as fake news… O caminho por onde trafega a droga. Por outro lado, é um crime monumental contra a democracia proibir ou ameaçar a manifestação espontânea das pessoas e suas opiniões sobre diversos assuntos, evitando acontecimentos históricos e verdadeiros, que mudaram para sempre e para melhor a história da democracia ou sistemas políticos de diferentes países… Como aconteceu com as manifestações de junho de 2013 aqui no Brasil, com a Primavera Árabe, com o Occupy Wall Street, e dezenas de outros mais em todo o mundo. De 2019 para cá e finalmente, e no Congresso Americano, as big techs começam a ser chamadas à realidade. Ainda que tardiamente, mas, finalmente, a hora da verdade de Google, “Feice”, Apple, Amazon está chegando. E nos primeiros depoimentos, e uma vez mais as big techs tentaram tirar os delas da reta. Mentira que não tenham condição de resolver o problema que criaram na obsessão compulsiva para ganharem todo o dinheiro do mundo e converterem-se em empresas trilhonarias em dólares. Todas, sem exceção, são absolutamente dotadas das mais avançadas ferramentas de Inteligência Artificial. Inteligência que consegue rastrear, segundo a segundo, não o que sabemos que queremos, mas e até mesmo o que não imaginamos que iremos querer, mas que já se revela presente em todas as nossas movimentações. E assim, todas as big techs possuem ferramentas em excesso capazes de filtrar tudo o que flui através de suas plataformas. E dirigir de forma racional as mensagens certas para os lugares certos, e endereçar o lixo, as tais das fake news, para o lixo. De permitirem o fluxo do sangue para o cérebro e o coração, e destinarem a merda para o devido lugar. Portanto, mais que na hora de todos acordarmos. Não precisamos de regulamentação para o que quer que seja. Precisamos apenas que os irresponsáveis, as big techs, sejam devidamente enquadradas, e limpem a sujeira que fizeram e deem uma ordem na bagunça criminosa que patrocinam para entupirem-se de dinheiro. Censura nunca mais. Assim como tutela nem pensar. Portanto, mais que na hora das big techs dizerem ao que vieram, se vão assumir suas responsabilidades, ou são apenas uma espécie de novos hackers de colarinho branco. Bandidos fantasiados de mocinhos. Tirando proveito do encantamento e perplexidade da quase totalidade dos habitantes da terra. Tudo o mais é circo tosco e repugnante protagonizado por 11 prepostos de políticos da pior qualidade, fantasiados com mantas pretas às semelhanças dos urubus, defecando sobre a dignidade do Brasil e dos brasileiros. E ainda ousando nos tutelar… O lamentável, escatológico e repugnante Supremo. Sinteticamente, essa é a origem e o histórico das tais das fake news…
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