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Diário de um Consultor de Empresas – 21/03/2024

Nestes tempos modernos, na chamada nova economia, num mundo de um 4º ambiente, a DIGISFERA, o fim das mesuras e delicadezas. Pé na porta, e depois, conversa-se…
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Diário de um Consultor de Empresas – 04/08/2023

Muitas vezes, no digital, a Justiça segue condenando o réu errado.
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Diário de um Consultor de Empresas – 02/08/2023

Os números e estatísticas do instituto da ARBITRAGEM em nosso país 25 anos depois.
Negócio

Vergonha. Assim jamais seremos um país de verdade

A cada dois ou três anos nos estarrecemos com a relação mais que promíscua que existe entre algumas empresas, e alguns juízes, e alguns territórios deletérios, tóxicos e pornográficos da Justiça brasileira. E, de novo, constata-se que nada mudou. Não obstante todos os escândalos mais que escancarados nos últimos 10 anos, parece que as empresas e um determinado tipo de magistrado acreditam que nada irá acontecer com eles, porque sempre foi assim aqui no Brasil e assim seguirá sendo. Muitos dos juízes que hoje integram o Supremo foram patrocinados em eventos de toda a sorte por algumas das grandes e corruptoras empresas. Que encontram nesses juízes corruptos – corruptos sim, na medida em que aceitam trocos – o caminho mais rápido, econômico e eficaz, para conseguirem decisões que contemplem seus interesses. Desgraçadamente, a corrupção culposa ou dolosa, ainda segue sendo a característica preponderante em parcela expressiva da Justiça do Brasil. Inclusive, e talvez principalmente, nas decisões das instâncias superiores… Acordamos no domingo, 5 de março, com a seguinte manchete no Estadão, em matéria assina por Luiz Vassalo: “Empresas com causas que somam R$158 bi pagam eventos a juízes…”. Vergonha!!! Cadeia neles. Corruptores e corruptos. Diz, Luiz Vassalo, “O Estadão levantou 30 grandes processos que têm patrocinadores com partes nos autos ou interessados nos julgamentos. Empresas e entidades com interesses em causas que tramitam na Justiça e envolvem, pelo menos, R$158,4 bilhões em multas, indenizações e dívidas, e patrocinam seminários e fóruns no Brasil e no exterior. Eventos com shows de artistas renomados, jantar em cassinos, baladas, e passeios de lanchas…” Os poucos magistrados que atenderam a Vassalo ponderaram tratar-se de “atividades acadêmicas…”. É isso, amigos. não existe justiça no Brasil! Ponto. E se não existe Justiça não existe segurança jurídica. Dentre as farras, bebedeiras e comilanças, expondo de forma escatológica o desprezo que tem pelos demais brasileiros, membros do Supremo deixaram se patrocinar, por exemplo, pela Febraban – Federação Brasileira de Bancos – em eventos em Portugal e Estados Unidos. Onde, estiveram presentes com todas as despesas pagas, e jetons, os seguintes ministros do STF: Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Luís Roberto Barroso, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, e o chorão, Gilmar Mendes. O ministro do STF que se comoveu com o advogado do maior bandido e ladrão da história da política de nosso país. Ou damos um jeito na justiça, ou a justiça vai condenar nosso país à miséria total e definitiva. Em tempo, e segundo o autor da matéria histórica, Luiz Vassallo, apenas dois juízes do Supremo – Rosa Weber e Edson Fachin recusam-se a comparecer nesses eventos. E todos os procurados, Ministros do STF, e STJ, preferiram manter-se calados. O tal do direito de permanecerem em silêncio, diante de tanta escatologia. O odor é insuportável. No dia 1 de maio de 62a.C, a segunda esposa de Júlio Cesar, Pompeia Sula, jovem, bonita, realizou uma festa em seu palácio exclusivamente para mulheres. Apaixonado por Pompeia, Publius Clodius não resistiu e disfarçou-se em tocadora de lira e entrou de forma clandestina na festa. Foi descoberto, maior escândalo, e Júlio Cesar, no dia seguinte, divorciou-se de Pompeia Sula. No final de sua petição de divórcio, termina dizendo, “a mulher de Cesar não basta ser honesta, deve parecer honesta”. Exatamente o oposto e de como procede parcela expressiva dos magistrados do País.
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Negócio

Discriminação e preconceitos nunca mais

Qualquer manifestação, por menor que seja, de discriminação, preconceito, racismo, e todas as demais manifestações carregadas de ódio, estupidez, burrice e/ou ignorância são inaceitáveis. Nas empresas esse tipo de comportamento precisa ser denunciado e eliminado no ato. Muitos dirão, não é fácil… E não é. Outros, mas até ontem era permitido… Sim, até ontem. Agora não e nunca mais. Fim. Já deveria ter terminado séculos atrás. Nem mesmo deveria ter existido ou acontecido. Portanto, fim e que todos nós, e finalmente, aprendamos a respeitar todos os demais seres humanos como queremos e gostaríamos de ser respeitados. Nenhuma empresa não pode nem ignorar nem conviver com uma situação que fragilize, ofenda e constranja algum de seus colaboradores. Se a empresa não deixar bem claro que não concorda, mais que isso, que renega, condena e pune todos os que discriminam, por e eventualmente melhores funcionários que sejam, vai perder, merecidamente, na sociedade, no mercado, e, claro e também, na Justiça; Todos os dias, em dezenas de julgamentos na Justiça do Trabalho, por exemplo, de cada 10 ações, em 9 as empresas são condenadas a pagarem indenizações por omissão inaceitável. Ilustramos com algumas situações concretas. Diretor administrativo de uma empresa de autopeças, “brincando”, fazia saudações nazistas a um funcionário judeu da empresa. Empresa condenada a indenizar o funcionário em R$65 mil.Mulher negra sofreu injúria racial na cidade de Porto Alegre. O dentista da empresa, no consultório, brincava com a mulher dizendo coisas do tipo, “quem tem perfil para juntar lixo agora encontra-se sentada em minha cadeira…”. Mulher negra indenizada simbolicamente em R$5 mil.Multinacional de tecnologia condenada a pagar uma indenização de R$18 mil a profissional transgênero. Recusava-se a adotar o nome social do funcionário no crachá.Frigorífico do triângulo mineiro condenado a indenizar uma funcionária transexual, e que foi abusada por seu gerente dizendo que ele merecia mesmo era ocupar uma posição no abate pela força de seus músculos… E todos os dias, em todo o Brasil, decisões semelhantes são tomadas pela Justiça. Assim, e durante toda a transição para uma nova cultura, repito, a empresa não pode deixar a menor dúvida que se recusou, de forma afirmativa e escancarada, a conviver com qualquer tipo de discriminação. Não existe alternativa. É isso ou é isso. E que ninguém venha dizer que estão exagerando. Exagero e crueldade infinita era o que acontecia até ontem, e eventualmente ainda acontece em muitos lugares e momentos. Mas… não tem mais… Fim! Ouvimos com frequência as pessoas dizerem a nossos consultores, como o mundo está chato. Nós também já dissemos isso anos atrás. Chato, vergonhoso, lamentável e inaceitável é continuarmos procedendo, preconceituosamente, como fizemos a vida toda. Fim!
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Diário de um Consultor de Empresas – 13/07/2022

LOVE IS IN THE AIR. Mas, dentro dos limites civilizatórios, humanos e aceitáveis.
Novo Brasil

Vídeo 14

O BRASIL VELHO, SOZINHO, tem mais faculdades de direito que todos os demais países do mundo somados. Nós, brasileiros, adoramos uma contenda. Conclusão… Somos o país da judicialização. Lembram, “damos um boi para não entrar numa briga e uma boiada pra não sair”. E, assim, não chegaremos a canto algum…
Novo Brasil

Vídeo 5

Hoje mais um episódio da série comemorativa dos 41 anos da MADIA E ASSOCIADOS, onde, em conjunto com todos os demais brasileiros que assim o desejarem, procuramos refletir e dar início, finalmente, a construção de um NOVO E MODERNO BRASIL. Neste episódio, o lamentável e triste amolecimento e flexibilização de uma dos principais jornalistas do País, ELIO GASPARI, agora de mãos dadas com o jurista MARINS DE OLIVEIRA.
Novo Brasil

Vídeo 4

Mais um episódio da série comemorativa dos 41 anos das MADIA E ASSOCIADOS, onde, em conjunto com todos os demais brasileiros que assim o desejarem, procuramos refletir e dar início, finalmente, a construção de um NOVO E MODERNO BRASIL. Hoje recordamos uma piada de péssimo gosto, que, e desgraçadamente, traduz e sintetiza a draga que chegou nosso amado País.
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Diário de um Consultor de Empresas – 04/11/2021

TODO CUIDADO É POUCO, SEMPRE. Por mais que as grandes empresas se cuidem, volta e meia algum desequilibrado pontua dentre seus milhares de colaboradores.