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Negócio

Novidades em curso, ou, e finalmente, as práticas começam a mudar…

Definitivamente, empresários, profissionais e demais protagonistas decidiram colocar o discurso de lado e… mãos a obra. Em maio de 2022 uma entrevista de um profissional qualificado e comandante de uma das maiores empresas do território da beleza em nosso país, à revista Veja. Marcelo Zimet, primeiro brasileiro a presidir o maior fabricante de cosméticos do mundo, a L´Oréal no Brasil. Zimet abriu o jogo a Luana Meneghetti de Veja. Manifestou-se sobre temas da maior importância: Sobre a mulher brasileira – “O Brasil tem 8 tipos de cabelos e 55 tons de pele, entre não mais que 60 catalogados por nossos cientistas em todo o mundo. Assim, a probabilidade de uma fórmula que funciona no Brasil funcionar nos demais países é muito grande. O Brasil é o quarto maior mercado de consumo de produtos de beleza em todo o planeta ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Japão…”. Modelo global de beleza – “Não existe mais. Morei anos no exterior e quando retornei ao Brasil me surpreendi positivamente. Por exemplo, as mulheres brasileiras libertaram-se do cabelo liso e louro e assumiram suas identidades. Cabelos cacheados, por exemplo, ganharam protagonismo. E essas transformações tendem a se intensificar mais nos próximos anos”.Inclusão – “A diversidade de gênero e diversidade racial são cada vez mais relevantes nas organizações. Trabalhar com diversidade traz um valor enorme e reflete nos resultados. E diversidade não é apenas levantar uma causa, mas a forma moderna e dinâmica de trabalho. Entre os 3000 trabalhadores da L´Oréal 13% são LGBTQIA+ autodeclarados, 33,4% negros, e no ano passado 49% de todas as contratações foram de profissionais negros. Até 2025 30% de nossas lideranças serão de negros.”Produtos específicos para gêneros – “Nenhum produto da L´Oréal é para um gênero específico. Beleza não tem gênero.Substâncias químicas prejudiciais ao meio ambiente – “Até 2030, 95% dos ingredientes usados em nossas fórmulas serão derivados de fontes digitais renováveis, de minerais abundantes ou de processos circulares… Por outro lado, e até 2030 100% de nossas embalagens serão ou recicladas, ou recicláveis …”. É isso, amigos. Finalmente, das e apenas boas intenções de antes, as medidas concretas, objetivas, inovadoras, e socialmente responsáveis, hoje. Já era tempo!
Negócio

Retail Media. O nome é novo; a prática, secular

Centenas de brasileiros voltaram encantados da última NFR, a de 2024, o primeiro grande evento do varejo de cada ano, no início de janeiro. Quase sempre voltam empolgados com mecanismos e possibilidades consagrados. Que já existem há anos e por aqui mesmo. Mas, sabe-se lá por quais razões, e para a perplexidade dos demais, descobrem sempre uma grande novidade que já existe há muitos e muitos anos entre nós. E com o melhor exemplo, aqui mesmo, no Brasil. A novidade deste ano foi a Retail Media. A denominação é nova, em inglês, e entusiasma desinformados, neófitos e poucas práticas. Trata-se de uma das mais antigas formas de comunicação utilizadas há séculos pelas empresas, comerciantes e mercadores. A comunicação no ponto de venda. Mas, e agora, a velha e boa comunicação em gôndolas, vitrines, bancas, e tudo o mais, a penúltima hora, minuto, segundo, antes da decisão final de compra das pessoas, rebatizada de Retail Media, causou sensação. E aí os comentaristas de ocasião derretem-se em previsões apocalípticas afirmando que em poucos anos os investimentos em Retail Media irão superar os investimentos nas TVs tradicionais. Vamos aos fatos. Retail Media é uma das mais antigas e eficazes formas de comunicação. Que acabou enfraquecendo-se e perdendo-se com o tempo pela multiplicação dos pontos de vendas, ou, pontos de compras, e a relação mais próxima e eficaz com os consumidores foi tornando-se mais difícil e cara para as empresas. De anos para cá, no entanto, com as conquistas da tecnologia, com a construção e implantação de novas e poderosas plataformas de marketing de relacionamento, a mais, ou, uma das mais tradicionais e eficazes forma de comunicação, foi resgatada. Anos atrás, a grande novidade da NFR foi o tal de omnichannel. E que ao dar o melhor exemplo que conhecia, o palestrante referiu-se a uma empresa no Brasil denominada Polishop. Hoje o tal de Retail Media é uma realidade há mais de uma década no Brasil. Pelos serviços que uma empresa especializada, já vem prestando a algumas das mais importantes indústrias do país, e de diferentes setores de atividade. A ZDBA – Zicard Digital Business Agency, que mergulhou nesse caminho, décadas atrás, com trabalhos memoráveis para a Ambev, Ipiranga, Cacau Show, e L’Oreal, dentre outros. Criando um mecanismo que rentabiliza e maximiza o poder da Retail Media, fortalecendo a relação das pessoas com suas marcas de preferência. Pessoas, total e merecidamente recompensadas. Suportados por uma plataforma proprietária da Zicard, a Tracking & Sales, testada, aprovada e comprovada, e já em sua 3ª geração. Mas, Retail Media encantou neófitos e desavisados, como de hábito. Definitivamente, não padecemos da síndrome de vira-lata que só descobre a qualidade e competência de soluções locais depois que viajam e ouvem lá fora que a melhor solução já existe em nosso país. Trata-se do preconceito inaceitável de profissionais de marketing inseguros que precisam, urgente, livrarem-se dessa burrice monumental, decorrente de inaceitável preconceito, e aproveitar para suas empresas e produtos, conquistas do marketing brasileiro de excepcional qualidade, mais que testadas, comprovadas, e com dezenas de exemplos de total sucesso. Será que na próxima NFR vai acontecer de novo? Uma espécie de Esqueceram de Mim, 3?
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 18/01/2024

Exclusão Zero, um longo caminho a ser percorrido.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 02/02/2023

O Negócio da Cosmética e da Beleza multiplica-se na mesma proporção da multiplicidade de Gêneros.