Tag: METAVERSO

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Bruxas e fantasmas

Brasil, um país único. Abarrotado de Bruxas e Fantasmas. Como assim, você nunca viu? Eu também nunca vi, mas a absurda realidade brasileira, mas que sugere e dá indícios inequívocos de suas existências. Mais ou menos confirmando o provérbio que diz, “Yo no creo em brujas, pero que las hay las hay”. Em verdade, originário da Galiza, e onde e no original seria, “Eu non creo nas meigas, mais habelas hainas…”. Assim é nosso país. O que obriga muitas vezes as pessoas e empresas tomarem cautela e protegerem-se daquilo que ainda não existe, mesmo porque em nosso país até o que não existe, assombra. Assim, e antecipando-se ao governo, legislativo, justiça e outras instituições, as empresas já pedem a seus escritórios de advocacia em todos os novos contratos de qualquer ordem pra já ir colocando cláusulas que as protejam das decorrências do Metaverso a caminho. Isso mesmo, o criado por Mark Zuckerberg que dia a dia vai se adensando, ao menos no plano dos comentários. Ou seja, a versão Metaverso Brasil já nascerá abarrotada de juridiquês… O que faz com que os escritórios sorriam e ganhem mais alguns e muitos cobres pelos prováveis e eventuais fantasmas e bruxas. Coisas de um país de gatos escaldados que têm medo de água fria, e sobre o qual o ex-ministro Malan teria dito, “o país onde o futuro é duvidoso e o passado incerto…”. E o presente, concluo, talvez…
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E o cinema mergulhou na cauda longa

O velho e bom cinema a caminho de sua redução máxima. E o nome do filme, seria, Querida, reduzi o número e o tamanho das Salas de Cinema ao máximo suportável. Em 1971 Peter Bogdanovich fez um filme maravilhoso e premonitório, A Última Sessão de Cinema – The Last Picture Show. Em verdade o filme fala das emoções, sentimentos, paixões, dúvidas, descobertas, encantamentos, dores, da juventude. Um filme maravilhoso que todos deveríamos rever. Mas que, em seu título, e nas entrelinhas, anuncia o fim das salas escuras que marcaram nossas vidas. Em muitos momentos, e nas décadas seguintes, essa ameaça se fez presente no formato de sintomas. Agora é pra valer. Restarão poucas salas, inserindo-se na chamada cauda longa, e exclusivamente para os nostálgicos. Além de todas as mudanças no comportamento das pessoas decorrentes das conquistas e do tsunami tecnológico, ainda a pandemia e outros eventos aceleram a proximidade com a retirada dos cinemas das ruas principais e shopping centers, e mergulho irreversível na cauda longa. Os números e constatações são mais que eloquentes e definitivos. A começar pela fonte, pelas produtoras, que diante do avanço do streaming reduziram substancialmente as produções e assim, o número de lançamentos literalmente despencou. Espaços descomunais às moscas, e os shopping centers consideram os cinemas um problema e não mais uma solução. Enquanto as empresas exibidoras, e diante do vazamento incontível de públicos recorrem a locação dos espaços para eventos, festas, solenidades. Assim, e por mais emoções e felicidades que as salas escuras nos trouxeram, muito especialmente para a geração dos boomers e pós boomers, o fim aproxima-se. E o golpe final será desferido no correr desta década, com o Metaverso, ou, com a Realidade Imersiva. Restarão poucas salas, onde um dia bisa ou trisavôs levarão seus Bis ou Trinetos para conhecerem e contarem algumas e últimas histórias… E depois, nunca mais voltarão. Nada é para sempre.
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Mudou! Mudamos!

Mudou, e mudou para valer. No último Censo da Educação Superior 2020, e que foi divulgado pelo Ministério da Educação em fevereiro de 2022, o ensino a distância vai se convertendo na principal modalidade em nosso país. A começar pela oferta. No ano de 2019, portanto, antes do chamado Efeito Pandemia – a oferta no ensino privado pelos cursos a distância cresceu em 30%, enquanto nos presenciais, apenas 1,3%. Quando se observa o universo dos calouros, todos aqueles estudantes que ingressaram em curso superior no ano de 2020, 3,7 milhões, 53,4% optaram pelos cursos a distância, e 46,6% pelos presenciais. Já no tocante a qualidade, e conforme pesquisas realizadas exclusivamente na formação de professores, a média dos que realizaram seus estudos presencialmente ainda é bem melhor dos que se formaram a distância. Mas, a palavra presencial, juntos, humanamente juntos, vai se tornando cada vez mais uma lembrança no final das curvas de nossas vidas, e olhando-se para trás. Ainda e por alguns anos teremos experiências presenciais e juntos com alguma intensidade. No Metaverso, em que mergulharemos até o final desta década, juntos, só excepcionalmente. Triste, mas, inexorável…
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Diário de um Consultor de Empresas – 30/04/2024

Práticas do Metaverso de amanhã na Medicina de hoje.
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 01/03/2024

O SECOND LIFE ficou pelo caminho. O METAVERSO prevalecerá?
Blog do Madia

Diário de um Consultor de Empresas – 24, 25 e 26/02/2024

O redimensionamento do negócio da aviação comercial decorrente do tsunami tecnológico, e da redução substancial dos voos a negócios.
Blog do Madia

Diario de um Consultor de Empresas – 15 e 16/11/2023

Aos poucos, devagarinho, um passo aqui, outro ali, estamos nos inserindo no Metaverso…
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Diário de um Consultor de Empresas – 07/03/2023

O METAVERSO ainda nem nasceu mas as empresas e seus causídicos em nosso país preparam-se para a prática intensiva do juridiquês.
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Diário de um Consultor de Empresas – 13/01/2023

Como, e de certa forma premonitoriamente anunciado por PETER BOGDANOVICH em seu filme A ÚLTIMA SESSÃO DE CINEMA, as salas escuras vão se despedindo…
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Diário de um Consultor de Empresas – 28/12/2022

MUDOU, MUDAMOS. O “a distância” vai se convertendo na nova realidade. E com o METAVERSO, mais que se institucionaliza. Presencial, de vez em quando… Triste, mas, inexorável.