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Negócio

A cultura da pilha

A cultura da pilha, isso mesmo, a velha e boa pilha de nossos aparelhos eletrônicos e que trocamos de tempos em tempos… Considerando-se a importância vital do fator tempo, dependendo do tipo de veículo e função, faz mais sentido em termos econômicos, ao invés de recarregar, trocar a bateria. Dentro desse raciocínio, a Voltz, motos elétricas, fundada pelo pernambucano Renato Villar, decidiu oferecer também a alternativa BAAS − Battery As A Service, para os proprietários de suas motos elétricas que, em função do uso, não dispõem de tempo para o recarregamento. Assim a Voltz está lançando um plano de assinaturas − isso mesmo, assinaturas de baterias − com dois postos iniciais na cidade de São Paulo para as devidas trocas. Conclusão, muito brevemente os profissionais que utilizam as motos na prestação de serviços, muito especialmente os que integram uma espécie de exército do delivery brasileiro, comprarão suas motos, e farão assinatura da bateria. Segundo a Voltz, isso significaria, devido ao peso do custo da bateria, uma economia espetacular em termos de investimentos, e ganhos notáveis em tempo e uso. Os dados da empresa falam numa economia de 40% no preço de aquisição da moto, e os planos de assinatura das baterias variando entre R$19,00 a R$250,00. Segundo Renato Villar, a moto elétrica tem um custo operacional oito vezes menor do que a moto à combustão. O novo sistema de vendas das motos com assinaturas das baterias começa pela cidade de São Paulo, em postos Ipiranga, e a ideia é ter 50 pontos de assinatura de baterias até o final deste ano de 2023, nas principais cidades do País. Assim, uma nova luz para todos os produtos. Em muitos casos, uma peça específica, pode ser responsável por mais de 50% do custo do produto. Até ontem falava-se em assinatura para o produto completo. Com as motos da Voltz, inicia-se uma nova jornada onde a assinatura é para uma peça específica e essencial. Existe um novo mundo em processo acelerado de construção onde e a cada novo dia, mais assinamos, do que compramos. E tudo isso começou na edição de jul/ago 1960, na revista Harvard Business Review, em artigo antológico de Theodore Levitt, que tinha como título Marketing Myopia. E se sintetizava no entendimento, compreensão e sabedoria que, “Pessoas não compram produtos; compram os serviços que os produtos prestam”. O mundo precisou de 63 anos para entender o que Levitt estava dizendo… Hoje, em nossa empresa, MadiaMundoMarketing, nosso serviço mais demandado − o campeão de vendas − insere-se nesse entendimento. Nosso serviço campeão é o COMAAS − Consultancy & Mentoring As A Service. Em um único pacote tudo o que uma empresa precisa para atravessar a ponte em direção ao mais que aguardado Admirável Mundo Novo. Com sucesso, consistência e segurança. E disse mais: “Seu tempo é limitado, então não percam tempo vivendo a vida de outro. Não sejam aprisionados pelo dogma − que é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E, mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário”. E, concluiu: “Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz”. Vivendo intensamente e já, amigos, ou e como é o positioning statement da plataforma de mentoria de negócios do MadiaMundoMarketing, Perennials, e enquanto não formos convocados para a partida, “Forever Young”, sempre!
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