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A terceira medicina, e a quarta a caminho…

Muitos nos pedem exemplos da novíssima e mais que revolucionária Medicina Corretiva, a terceira medicina que veio incorporar-se às duas anteriores, a Curativa e a Preventiva, e que vem garantindo cura, longevidade, e, quem sabe, começar-se a conversar sobre imortalidade, ou morte opcional. Em edição da revista de Veja, Junho2022, a mais que inspiradora e emocionante história de uma jovem americana, Emily Whitehead, 17 anos, finalmente, livre do câncer. 10 anos depois de um novo tratamento. Leucemia linfática, aos 5 anos, sem esperanças, seus pais decidiram acreditar num novo e revolucionário caminho. Uma terapia experimental que reensina uma célula a como identificar e destruir uma célula cancerígena. Emily passa para a história como a primeira criança do mundo vencedora e resgatada através da terapia batizada de Car-T. Uma das primeiras e mais consistentes manifestações da novíssima e redentora Medicina Corretiva. Que começa com a chegada do microchip em 1971, torna-se viável com o genoma humano na virada do milênio e agora converte-se em realidade. Sim é possível corrigir erros e descaminhos que a natureza comete e a tempo. É um novo mundo nascendo. E já existe uma quarta medicina acelerando… A Medicina Preditiva. A dos gadgets que colados em nossos corpos – relógios, anéis, correntes – vão enviando informações para médicos e centros de diagnóstico. Brevemente, ao chegarmos em casa, ou consultando nosso smartphone, descobriremos que temos uma cirurgia agendada para amanhã de manhã, em função de uma emergência detectada, por exemplo, pelo smartwatch que levamos em nosso pulso… devidamente diagnosticada com uma precisão absurda pela “doutora” IA, Inteligência Artificial…
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Mentiras e mais mentiras… De profissionais em busca de emprego

E aí a revista Veja foi atrás, conversou com algumas das principais empresas de recrutamento de executivos, e contabilizou os principais problemas, vícios e ou falhas recorrentes nos currículos. Segundo a pesquisa de Veja, quatro são os principais problemas dos currículos. 1 – A versão que os profissionais dão porque saíram dos empregos anteriores. Quase sempre o problema era da empresa, desde definições de funções confusas e pessimamente comunicadas, ou ambiente inóspito absolutamente incapaz de aproveitar de todos seus predicados e conhecimentos. Grosso modo, o que de certa forma é relativamente natural, e para não admitir falhas e muito menos fracasso, elaboram ou constroem uma espécie de ficção. 2 – A maior dentre todas as mentiras é afirmação que fazem, por escrito, que dominam um idioma. Essa suposta verdade absoluta não resiste a 3 minutos de conversação. Muitas vezes não chega nem no final do primeiro minuto. Às vezes, não resistem a um Good Morning… 3 – Também, e à semelhança da língua, o domínio técnico que alegam ter da área… Quando, mais da metade, tem alguma familiaridade e ponto. E, 4 – Titulagem acadêmica. Aí é um vale tudo total, fraude mais que facilmente comprovável. Como vem acontecendo nos últimos anos com presidentes da república, ministros, juízes, e muitos e outros mais. De qualquer maneira vivemos o fim desse capítulo da história da administração. Esse tipo de emprego vai chegando ao fim com o prevalecimento da sharing economy, da economia por compartilhamento, das empresas que se organizam exclusivamente por parcerias. Não existe emprego, apenas desafios a serem compartilhados por profissionais empreendedores e independentes, e empresas. Como sabiamente dizia a sensível escritora Anaïs Nin, “A origem da mentira está na imagem idealizada que temos de nós próprios e que desejamos impor ao outros”. Às vezes dá certo. Às vezes não… O que nós pensamos sobre o tema? Não minta nunca, se for capaz, ainda que pela melhor das razões.