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Negócio

Temos um 4º grande banco. E é 100% digital

Ao divulgar os resultados referente ao primeiro trimestre deste ano o Nubank revela números exuberantes, e qualifica-se, definitivamente, pela base espetacular de clientes que possui, a ingressar no mesmo ranking onde se digladiam Itaú, Bradesco e Santander. Vamos aos números. Um lucro no trimestre de quase 450 milhões de dólares, uma alta de 11,8% em relação ao quarto trimestre de 2023, e, um salto de 79,1 milhões de clientes para 99,3 milhões. Dias depois de anunciar os resultados, voltou à imprensa para informar já ter superado a casa de 100 milhões de clientes. Assim, e em número de clientes já é maior que o Santander, e encostou no Bradesco e no Itaú… Ainda distante da Caixa Econômica Federal com mais de 150 milhões de clientes… Bradesco, Itaú, Santander, Caixa, Banco do Brasil, levaram décadas ou séculos para chegarem onde se encontram hoje. O Nubank, exatos, 10 anos… Um exemplo clássico do ensinamento de Jean Cocteau. “Não sabendo que era impossível, David Vélez, Edward Wible e Cristina Junqueira, foram lá e fizeram… O que os demais grandes bancos do Brasil levaram, em média, um século para construir, o Nubank precisou de 10. Apenas isso. O impacto monumental e espetacular da tecnologia nos negócios.
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Diário de um Consultor de Empresas – 20/07/2023

A VERDADE DOS NÚMEROS, ou, brasileiros malucos para abrir contas em banco…
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Diário de um Consultor de Empresas – 15, 16 e 17/07/2023

O velho e único MERCADO PARALELO de MOEDAS também sendo disruptado pelo tsunami tecnológico.
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Diário de um Consultor de Empresas – 12/07/2023

Os resultados dos bancos e o endividamento das famílias brasileiras. Quase todas.
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Diário de um Consultor de Empresas – 11/07/2023

Mais BRASILEIROS seguem desistindo do BRASIL. E Você?
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Negócio

O Sonho do Dr. Olavo Setúbal

Como sempre acontece todos os anos, existe uma grande expectativa em relação a balanço dos grandes bancos do País referente ao primeiro trimestre do ano, uma espécie de bússola ou astrolábio do que vem pela frente nos demais trimestres. E assim, os balanços foram publicados, e, sob a ótica do desempenho econômico, o Itaú, mais do que consolidar, disparou na liderança. Antes dos números, e buscando todas as notícias sobre o assunto, na quase totalidade das manchetes, o Unibanco desaparecendo da Marca. Nas manchetes, todos se referem ao Banco como Itaú. Em um ou outro texto das matérias aparece, excepcionalmente, o Itaú Unibanco. Em 1970, um pequeno exército Brancaleone foi contratado – 9 pessoas – para construir e dar início ao plano da conquista da montanha, leia-se, a liderança do mercado de bancos no Brasil. A primeira equipe de marketing de um banco no País. Coube a mim, Madia, o privilégio de montar e liderar, tendo como parceiros Alfredo Rosa Borges e Walter Geraldo Bueno. Respondíamos ao Diretor Geral de Desenvolvimento do Banco, nosso querido chefe, Alex Cerqueira Leite Thiele. Depois de me aprovar como pessoa e profissional para a missão, o Dr. Olavo me disse: “Madia, quero ver o Itaú América um dia fincar sua bandeira no topo da montanha…”. Em 30 dias apresentamos o Plano. Aprovado integralmente. 1 – Criar uma unidade num banco construído mediante fusões e incorporações. Ações, uma primeira convenção de gerentes, agosto de 1970, para os 300 gerentes das 300 agências no Cine Regina, da Avenida São João. Comunicação informal e regular para criar um human amalgam entre todos os profissionais do banco – solução, Itaú Semanal – publicação interna. Rever a marca Itaú América em um único movimento. Eliminar a marca – design – de autoria de Aloisio Magalhães, cortar o América, e deixar exclusivamente Itaú, sob a responsabilidade da DPZ e, em especial, de Francesc Petit. Impactar com uma primeira grande campanha publicitária: “AJUDE O ITAÚ A SER O PRIMEIRO, UM DIA O ITAÚ PODERÁ AJUDAR VOCÊ”. Chocar da maneira mais forte e positiva possível o capital humano, dando uma dimensão fenomenal a um banco de 300 agências, patrocinando pela primeira e única vez – nunca mais a Globo aceitou –, a mensagem de final de ano, “HOJE, É UM NOVO DIA”… E por último, mas não em último lugar, fincando a bandeira e a marca no topo da montanha. Tirando o Willys do relógio da Paulista, Conjunto Nacional, e colocando o Itaú para ser visto e admirado de todos os cantos da cidade. 53 anos depois, o Itaú registrou um lucro líquido de R$8,4 bilhões, 14,6% a mais que o primeiro trimestre de 2022, enquanto seus três principais concorrentes precisaram se somar para chegar a um quase empate: Bradesco R$4,2bilhões, BTG Pactual R$2,2 bilhões e Santander R$2,1 bilhões. De alguma maneira, esse desempenho consagra a nova gestão do Itaú, desde 2 de fevereiro de 2021, sob o talento e competência de Milton Maluhy. Se o mesmo se confirmar nos próximos semestres, e se não houver uma consistente reação do Bradesco, a disputada daqui para frente será mais em relação à segunda colocação, do que à liderança. O sonho de Olavo Setúbal, a liderança, consolidando-se. Em setembro de 1970, quando o Dr. Olavo decidiu criar uma área de marketing no Itaú, e me contratou, Madia, para montar a primeira área de marketing de um banco no Brasil, me disse de seu sonho de ser o maior banco do País, e que precisava de um planejamento estratégico sob a ótica do mercado – Marketing – que um dia possibilitasse alcançar esse objetivo. O plano foi feito, a marca revista e reposicionada, e, deu certo. Mas, levou mais de 50 anos para aquele banco de 300 agências, o Itaú América, chegar lá. Esse lá, tudo leva a crer, e finalmente, é hoje.
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Negócio

A pandemia do TFTT – Todos fazendo tudo para todos – a toda velocidade

Como temos comentado com vocês, bateu o desespero na quase totalidade das principais empresas do país. Todas elas, com raríssimas exceções, acreditam que, para garantir um lugar no futuro, precisam atirar em todas as direções. A chamada síndrome ou pandemia de um vírus mais conhecido como TFTT – Todos fazendo tudo para todos. E assim, e repetindo, com raríssimas exceções, todas as empresas querem porque querem, e além dos serviços específicos que prestam, ou produtos que comercializam, querem vender tudo para todas as demais empresas, pessoas, e tomarem o lugar do Bradesco, Itaú, Santander, Brasil e Caixa… querem ser bancos, também. De uma forma sensível e competente, nos últimos 20 anos, com qualidade e relevância, a Porto Seguro foi ampliando a abrangência de seus serviços, dentro de um mesmo espectro de atuação, com qualidade, e preservando todas as conquistas já contabilizadas. Nota 10, perfeito, brilhante! Mas desde meados da década passada, e muito especialmente a partir da pandemia, perdeu o prumo, o eixo, a sensibilidade, e vem mergulhando de cabeça junto com a boiada. Meses atrás comprou 74,6% de participação na Atar, uma fintech que desenvolve soluções de BAS – Banking As A Service, ou seja, e mesmo tendo uma grande participação acionária do Itaú, a Porto decidiu ser banco também. No release não esconde e muito menos dissimula suas intenções, “A aquisição tem como objetivo consolidar a participação da empresa no segmento de serviços financeiros através de uma instituição de pagamentos capaz de desenvolver soluções digitais de maneira ágil, eficiente e escalável, incluindo a conta digital…”. Ainda no mês de abril de 2022, e comemorando sua integração ao Itaú, o presidente da Porto, Roberto Santos, falava sobre uma “agenda de crescimento intensa” em sua relação com o banco. Lembrava que pelo acordo fechado no ano de 2009, o Itaú Unibanco transferiu para a Porto todo o seu negócio de automóvel. Num acordo com validade por 30 anos, prorrogável por mais 15. E agora, quem diria, sabe-se lá por quais razões, a Porto virou banco, também… Qual o sentido? Todos, literalmente, ensandecidos… Não vai dar certo…
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Diário de um Consultor de Empresas – 29/03/2023

O descomunal estoque de imóveis decorrente do fechamento de milhares de agências bancárias.
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Diário de um Consultor de Empresas – 01/03/2023

Uma vez mais um dos 3 maiores bancos privados do país, o SANTANDER, volta a surpreender negativamente em sua comunicação.
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Diário de um Consultor de Empresas – 17/11/2022

Mais que na hora dos Grandes Bancos decidirem como pretendem atuar daqui para frente e considerando o 4º. Ambiente, a Digisfera.